Meus amigos, o que aconteceu comigo foi uma coisa tão louca que eu nem sei por onde começar...
Sou casado com a Leila, 29 anos. Moramos em um apartamento de 3 quartos que é bem grande para nós, já que não temos filhos.
De vez em quando, chamamos amigos para cá e recebemos visitas de parentes, o que nos fez pensar em mobiliar um segundo quarto de hóspedes. Afinal, gostamos de receber visitas e fazemos questão que todos fiquem confortáveis.Então, sempre ficava de olho em anúncios de móveis para tentar encontrar algo bom e com um preço em conta. Acabei encontrando uma cama, um pequeno armário e uma mesinha.
Resolvemos comprar esses móveis e contratamos um carreto para buscá-los. Pedi que trouxesse um ajudante, pois eu não poderia ajudar a carregar nada.
Chegado o dia, avisei a Leila que iria pegar os móveis, e ela me disse que provavelmente estaria dormindo quando eu chegasse, pois iria tomar um remédio forte. Ela tem um pequeno problema de saúde que a obriga a tomar esse remédio, que é para "derrubar" mesmo.
Liguei para Pedro e fui com eles pegar os móveis. O ajudante era filho do Pedro, o dono do carreto. João era um mulato novinho. Apesar da pouca idade, já conseguia carregar os móveis e ajudar o pai no trabalho.
Avisei a eles que nós morávamos em um prédio sem elevador. Para piorar, morávamos no terceiro e último andar. Pedro disse que já estava acostumado com isso e que não haveria problema algum.
Chegamos em casa e entrei para falar com Leila e ver se ela estava acordada. Dei uma olhada no início do corredor e vi a porta do nosso quarto fechada. Não quis incomodar e fui à cozinha beber água enquanto os dois traziam as coisas.
Pedro me ligou e pediu que eu descesse, pois precisaria abrir o portão da garagem para eles entrarem com os móveis, já que o de pedestre é um pouco estreito.
Desci e abri o portão. João já foi levando a mesa sozinho, enquanto Pedro ainda retirava algumas proteções de outras peças. Pedro me pediu uma rápida ajuda para retirar uma corda. Não era pra carregar peso, mas apenas para segurar uma peça, para que quando a corda fosse retirada, ela não saísse do lugar. Feito isso, resolvi subir para verificar as coisas.
Subi e fui andando em direção ao segundo quarto de hóspedes, que fica em frente ao nosso quarto. Entrei no corredor e comecei a ouvir um barulho leve de cama rangendo. Na hora, já pensei no pior. O barulho aumentava à medida em que eu me aproximava. Ao chegar perto da porta do primeiro quarto, que fica logo no início do corredor, me aproximei devagar e, escondido, olhei para ver o que acontecia. A cena que vi foi minha esposa apagada na cama, nua (ela só dorme assim) deitada meio de lado, com a coxa um pouco mais para cima (de modo que deixa a xoxota toda exposta) levando bombadas rápidas e profundas do João, que, com a bermuda toda arriada, segurava forte no quadril de Leila e socava a piroca fina, longa e cabeçuda sem dó. Fiquei sem saber o que fazer na hora. Não poderia partir para a violência e nem jogar a merda no ventilador, pois iria ficar com fama de corno no prédio inteiro. Enquanto isso, meu pau havia endurecido como uma rocha.
Resolvi observar. Percebi que o João estava com muita pressa, pois sabia que já estava demorando mais do que o normal. Ele bombava deixando o cacete sair quase inteiro e enfiava tudo de uma vez. Apesar da velocidade, percebi que estava nervoso, pois olhava o relógio a cada segundo. Mas, isso não o impediu de curtir o momento. Enquanto metia, ele cheirava os cabelos da minha mulher. Leila tem o cabelo na altura dos ombros, pintados de escuro (ela é loira natural), e sardas lindas nos seios e costas. Fora isso, o detalhe que deve ter deixado o moleque louco: a bunda enorme. Naquela posição então, ficava maior ainda.
João começou a meter mais devagar e se contorcer...Começou a gemer baixinho e xingar minha mulher...Apertou mais forte e enterrou a rola devagar, segurando lá dentro. Fez uma cara de gozo enquanto despejava a porra dentro dela. Leila permanecia apagada. Agora estava toda esporrada pelo moleque e com a boceta um pouco castigada, por causa da cabeça da rola dele.
Passado o gozo, João caiu na real e começou a se arrumar com muita pressa e com uma cara de assustado. Apesar disso, ele realmente não tinha demorado muito ali. Descrevendo, parece que havia passado horas. Mas, foram poucos minutos mesmo. Resolvi voltar pelo corredor e fingir que havia acabado de subir. Encontrei com o cretino na sala. Ele me cumprimentou e falou que precisava pegar o resto das coisas.
Ele saiu e deixou a porta do quarto fechada. Trouxe o resto dos móveis e foi embora. Parecia que estava com uma pressa insana de terminar logo tudo e sair dali. Medo de ser descoberto. Paguei o carreto e me despedi deles. Subi com pressa. Queria ver Leila e verificar o que o jovem havia feito.
Abri a porta do quarto. João, como que querendo esconder o crime, cobriu Leila. Fui retirando o cobertor bem devagar, como que querendo descobrir que tudo havia sido a minha imaginação e que minha esposa não havia sido fodida bem na minha frente. Cobertor retirado e o que vi foi porra para todos os lados. A xoxota estava toda branca. No entanto, ao abrir a bundona da minha esposinha, vi o cuzinho todo vermelho e aberto. O filho da puta havia fodido o rabo dela, e não a boceta. A porra havia escorrido do cu dela e encharcado toda a boceta. O cu estava bem vermelho e a porra continuava saindo dali.
Usei o cobertor e limpei tudo o que podia. Meu pau estava uma rocha e eu estava louco pra gozar. Não aguentei e fiz o mesmo que o jovem havia feito há poucos minutos: enfiei a rola no cuzinho dela. Entrou fácil porque tinha muita porra lá dentro ainda. Não aguentei nem 2 minutos e jorrei muito. Enquanto fodia a bundona dela, não me saía da cabeça a cena que havia acabado de presenciar. Não me saía da cabeça a visão do mulato com a rolona toda enterrada no cuzinho rosado da minha esposinha...aquelas nádegas brancas e duras sendo apertadas pelo moleque enquanto mandava a piroca para dentro.
Ainda não sabia como Leila havia parado naquele quarto. Talvez tenha apagado enquanto fazia algo por lá. Não sei. Só sei que minha cabeça está muito confusa. Amo minha esposa e acabei de receber um chifre enorme. Sempre que transo com ela, fico imaginando o João arrebentando a xoxota dela, só que ela acordada e sentindo toda a jeba do moleque. Isso me dá um tesão gigante.
