Wilson recebeu seu carro novo e telefonou para Marcela. Ela seria a privilegiada a estrear o Anaconda Movil. Marcaram em frente a um supermercado e ele chegou fazendo um enorme fuzinaço. – Billy, que carro é esse? – perguntou Marcela, espantada com a beleza do automóvel. – Presentinho da puta da Lorena. Uma noite inteira de rola pra pagar – respondeu. – Ele é lindo, mas não gostei nada do preço que você pagou. Podia ter me dito que queria um carro e eu te dava – disse Marcela, acomodando-se no banco do passageiro. Wilson riu do ciúme dela e puxou seu rosto pra um beijo eletrizante na frente de várias vezes. Marcela não se furtou e correspondeu ao beijo, enfiando sua língua, bem fundo, na boca dele e chupando a sua com voracidade. O beijo era estalado, molhado e durou muitos minutos. Deixou os corpos de ambos ardendo de tesão e Marcela não resistiu, mesmo a céu aberto, e agarrou a Anaconda por cima da bermuda. – Me dá? Eu to morrendo de saudades dela – pediu. – Se você quer, é só tirar pra fora. Não se importa que as pessoas vejam? Elas vão ficar com inveja e podem querer invadir e tomar de você – provocou ele. – Eu mato na unhada quem se atrever a tomar a Anaconda de mim – afirmou. Wilson gargalhou e se ajeitou no banco pra dar espaço a ela.
Marcela se deitou no colo do rapaz e caiu de boca na pica dele, extremamente dura e melada. Ela lambuzou o rosto e sua cabeça subia e descia, degustando boa parte do corpo da pica. Marcela apertava o saco de Wilson, expondo uma das bolas, e a colocava na boca. Sugava com gosto, beijava, lambia e voltava pra cabeça da rola. Wilson acariciava as costas e os cabelos da amante, de olhos fechados, gemendo baixinho. Sua mão passou por dentro da blusa que Marcela vestia e encontrou seus seios desnudos de sutiã. Massageou, apertou os mamilos e ordenhou o resto de leite materno que ela ainda tinha. Marcela encharcou a calcinha com esses carinhos e intensificou a chupada. Wilson sentiu seu corpo estremecer, a Anaconda engrossou e pulsou forte. O esperma saiu em vários jorros abundantes e grossos, diretamente, na garganta de Marcela. O leite quente de Billy foi degustado com enorme prazer. Uma parte escorreu pelos cantos da boca, mas ela, rapidamente, o recolheu com os dedos e o levou de boca aos lábios. – Delícia tua porra, amor. É tão docinho, quente, grossa. Exatamente como deve ser o leite de um macho gostoso como você. Se eu pudesse, te chupava todos os dias – disse ela, abraçando-o e beijando seu pescoço, carinhosamente. Marcela não largou a Anaconda, fazendo carícias leves nela.
Toda a chupada aconteceu no estacionamento do supermercado, ao ar livre, com a capota abaixada. Ou seja, várias pessoas viram a performance de sexo oral da quarentona Marcela. – Vamos lá pra casa? Quero foder você – propôs Wilson. – Pra sua casa, não. Quero foder aqui, no seu carro novo. Me leva pra algum lugar discreto pra gente trepar feito dois bichos no cio – respondeu ela. Marcela estava mesmo com a libido nas alturas. Em nenhum momento, ela soltou a pica de Wilson, que não amoleceu depois da esporrada, e falava, enfiando a língua na orelha dele. Wilson ligou o carro e dirigiu até o prédio onde Lorena morava. Marcela estranhou, mas ele a mandou ficar calada. Parou na portaria e falou com o segurança. – Meu patrão, dona Lorena, a esposa do deputado, está esperando uma encomenda que minha patroa tá trazendo. Posso colocar o carro no estacionamento enquanto ela vai deixar? Tá ameaçando chuva – pediu ele, enrolando o funcionário, que permitiu. Entrou com o carro e Marcela precisou morder a mão pra conter o riso da situação. – Você é louco – exclamou. – Vai dizer que não gostou da minha ideia? Trepar no prédio da Lorena? – perguntou Wilson. – Amei. Assim como eu amo você – respondeu.
Wilson parou o carro na vaga de Lorena, desceu a capota e Marcela se deitou, encostada na sua porta. Abriu bem as pernas e colocou os seios pra fora. – Vem, meu amor. Vem comer tua Marcelinha – chamou. Wilson se deitou por cima dela e voltaram a trocar um beijo luxuriante. Agora, com os corpos em chamas, o beijo era muito mais intenso e excitante. Marcela travou as pernas nas costas dele e arrancou sua camisa. Azunhou suas costas, deixando um rastro branco nelas, e oferece seus peitos a ele. Wilson aceitou de bom grado e mamou os dois por um bom tempo. Desceu para sua xoxota e lhe deu uma surra de língua. – Aaaaaaaaaaaaaaaaah me chupa. Puta que pariu da boca gostosa. Que tesão do caralho, meu macho – gritou uma descontrolada Marcela. Wilson a fez gozar mais de uma vez e a deixou com espasmos involuntários. O banco do passageiro estava ensopado dos líquidos de Marcela. Ele a virou e a colocou de quatro. Marcela abriu o vidro e se apoiou na porta. Wilson chupou seu cu e meteu. Segurando suas ancas, com força, e ajoelhado no banco, começou a socar, empurrando o corpo de Marcela pra fora do carro. Ela não demorou a voltar a gemer e dizer coisas sem sentido. O carro balançava com a força das metidas de Wilson. Marcela teve mais um orgasmo e Wilson anunciou que gozaria. Ela pediu pra ele parar, pois queria que ele gozasse em cima dela. Virou-se, rapidamente, e Wilson ejaculou, cobrindo-a de esperma. – Que banho gostoso, querido – disse ela, espalhando a porra no rosto, nos seios, barriga, braços.
Saíram do estacionamento e Wilson parou na portaria pra agradecer. – Deu tudo certo, companheiro? – perguntou o funcionário. – Foi perfeito, amigo. Diga à Lorena que a Marcela e o Wilson estiveram aqui e foi tudo maravilhoso – respondeu Marcela. – Agora, a doida é você de dizer teu nome. Ela vai descobrir de nós dois – falou Wilson. – E daí? Você acha que ela vai contar alguma coisa ao Tarcísio? Se contar, o marido dela também vai saber a piranha com quem ele se casou. Ela se fode mais do que eu – afirmou Marcela. – Eu adoro quando minhas putinhas falam essas safadezas. Mulher certinha só é bom pra tirar o cabaço e transformar em vadia – disse ele. – Então, você deve me amar porque não tenho mais nada de mulher certinha – falou Marcela. Se beijaram e ele a deixou na casa dela. Daniel estava lá. Billy foi pra casa e, sempre que parava nos semáforos, fazia sucesso com seu carro. Em uma dessas vezes, um carro parou ao seu lado, com duas moças dentro. Elas vestiam biquínis e saídas de praia. – Belo carro – comentou uma delas. – Obrigado. Mas, o melhor tá aqui dentro. Não querem vir experimentar? – propôs. Elas começaram a rir, olhando uma pra outra. – O carro é lindo, gatinho, mas nosso negócio é outro – respondeu. – Não acredito. Duas gostosas dessas e vocês gostam de aranha? Se conhecem minha Anaconda, mudavam de ideia rapidinho – falou.
O sinal abriu e eles saíram. Wilson tomou a dianteira, mas as duas não o deixaram se distanciar. No semáforo seguinte, emparelharam novamente. – Vocês de novo? Ficaram curiosas, por acaso? – provocou. Elas riram de novo, se entreolharam e se beijaram apaixonadamente. Wilson viu a cena e a Anaconda acordou. Se sentou no encosto do banco e abaixou a bermuda, rapidamente, o suficiente pra elas darem uma boa olhada no produto. – Então, não querem experimentar? – voltou a perguntar. A motorista fez um sinal pra companheira. – Segue a gente – disse ela, acelerando. Wilson obedeceu e as seguiu até uma casa na praia. Entraram e saíram dos carros. – Eu sou Magda e essa é minha parceira Estela – apresentou a que estava no lado do passageiro. – Sou Wilson e essa é minha parceira, a Anaconda – respondeu, mostrando a pica novamente. Magda sorriu e a segurou. – Muito prazer, Anaconda – falou, rindo. Estela a abraçou por trás, beijando seu pescoço e envolvendo seus seios com as mãos. – Ela é muito grossa, chuchu. E tá meladinha – falou Magda. – O melado é da boceta de uma das minhas vadias – explicou Wilson para espanto das duas.
Magda e Estela estavam na casa dos 25, 26 anos. Eram namoradas há dois. Estela sempre foi lésbica, mas Magda teve suas experiências com homens. Ela tomou a iniciativa, se ajoelhando e beijando a pica. – Tem mesmo cheirinho de xota, chuchu. Vem cá – falou, puxando a namorada pela mão. Estela se ajoelhou ao seu lado e aproximou o nariz da rola. Esticou a língua e encostou na cabeça. – E é uma xoxotinha deliciosa – falou. – Vocês vão ficar só conversando ou vão brincar com ela? – cobrou Wilson, impaciente. – Homem é tudo igual mesmo. Já quer partir pra fodelança. Sexo é pra gente degustar, querido, com calma, com paciência. Não precisa ter pressa, a gente não vai desaparecer – disse Magda, calmamente. – Esse é o problema de comer sapata. Ficam com essa viadagem de preliminar, romantismo. Sexo é pau na boceta, garota e uma rola dessas, você não encontra em qualquer esquina não – afirmou ele. – E nem estamos procurando, querido. Estamos muito bem sem pau nenhum, mas ficamos com vontade de experimentar o seu – falou Magda. – Vamos pra piscina, amor – convidou Estela, se levantando. Cada uma pegou uma mão de Wilson e a conduziram para a piscina.
Magda entrou pra buscar umas cervejas e tira gostos. Quando voltou, encontrou Estela e Wilson, na água, em um tórrido beijo de língua. Ele estava pelado, com a Anaconda roçando entre as coxas dela. Estela havia tirado a parte de cima do biquíni, mostrando um par de seios pequenos e bicos bem durinhos. As mãos de Wilson estavam dentro da calcinha do biquíni, espalmando sua bundinha. Magda foi ao quarto e voltou com um consolo preso à cintura. Os dois estavam tão entretidos um com o outro que não notaram a chegada dela. Magda entrou na água e se aproximou devagar, por trás de Estela. Afastou seus cabelos e deu uma fungada bem gostosa em sua nuca cheirosa. A morena se arrepiou com o carinho e acabou fechando mais as coxas, prendendo a Anaconda entre elas. – Começou a brincadeira sem esperar por mim, né, safadinha? – brincou Magda. Estela virou a cabeça pra trás, mole do tesão que sentia, e pediu a boca da namorada. Enquanto as duas se beijavam, Wilson aproveitou pra mamar seus peitinhos. Estela levou a mão para a xoxota da parceira, inundada, e começou a bulina seu grelo. Estela se contorcia de tesão, gemendo feito uma gatinha. Magda mergulhou e tirou o biquíni dela, posicionando a Anaconda na entrada da boceta.
Como Wilson gosta de dizer, quando a Anaconda sente o cheiro, é hora de comer. Em um golpe firme e certeiro, ele invadiu as carnes virgens de rola masculina de Estela. Sim porque Magda já a tinha fodida com consolo. Wilson a sentou na sua cintura, segurando-a por baixo das coxas e começou a fodê-la. Magda a abraçava por trás e voltou a mergulhar. Abriu sua bundinha e enfiou a língua lá dentro. Estela teve uma contração forte no corpo e jogou a cabeça pra trás em um orgasmo delicioso. Magda brincou um pouco com o cuzinho da companheira e emergiu. A abraçou novamente e ficou beijando seu pescoço e seu rostinho. – Ai, Guida, o que é isso que eu to sentindo? Essa pica é grande demais, tá me arrombando toda – falou. – Quer que ele tire, amor? – perguntou Magda, já imaginando a resposta. – De jeito nenhum. É incrível, maravilhoso. Meu corpo inteiro tá em chamas – respondeu. Magda riu e fez um carinho nos seios dela. Puxou a cabeça de Wilson e beijou sua boca. Ele mandou Magda se sentar na borda da piscina, com as pernas dentro d’água, e virou Estela de costas. A morena encaixou o rosto na xoxota da namorada e passou a ser fodida por trás. Magda segurou sua cabeça e delirou com a linguinha no seu grelo. Ao mesmo tempo, Wilson castigava a boceta, agarrando Estela com toda sua força. Magda gozou e Estela recebeu uma esporrada violenta dentro dela, chegando a mais um orgasmo.
Wilson saiu da piscina e foi ao banheiro. Estava exausto depois de comer Marcela e, agora, Estela. Porém, ainda não tinha comido Magda e pretendia fazê-lo. Voltou para a piscina. As garotas estavam na espreguiçadeira, se beijando e se curtindo. A visão era deliciosa e começou a acordar a Anaconda. Estela estava acomodada nos braços de Magda quando viram Wilson se aproximando. – Não está faltando nada aí não? – provocou ele. – Na verdade, não, mas queremos falar com você. Temos uma proposta – disse Magda. – Se querem mais pica, sem problema. Quem vai primeiro, a putinha que eu já comi ou a outra que ficou só lambendo os beiços? – perguntou ele. As duas se olharam e riram. – Não é essa proposta que temos pra você. Nós queremos que você faça um bebê na Estelinha. Ela tá ovulando, você ficaria aqui conosco uns dois ou três dias, transaria com ela e a engravidaria. Que tal? – propôs Magda. – Você é doida, garota? Eu mal conheço vocês e vou embuchar essa daí? Não tenho nenhuma intenção de ter menino não. Não vou cair nesse truque de jeito nenhum. Podem arrumar outro otário – respondeu. – Deixa de ser estúpido. Não estamos querendo você nas nossas vidas. Só queremos seu esperma dentro de mim. Você me engravida e some depois. Não vamos pedir sua ajuda pra criar o bebê. Ele será nosso. Quer proposta melhor? Ficar aqui, de graça, ter uma boceta pra comer várias vezes, gozar dentro de mim e pronto? – interviu Estela. Wilson ficou pensativo se aquilo não era golpe, mas olhou aquelas duas garotas deliciosas e peladas a sua frente e a Anaconda respondeu por ele. Aceitou a proposta.
À noite, jantaram e foram para o quarto. Estela e Magda começaram a namorar em cima da cama, viraram em um 69 maravilhoso e se chuparam bastante, deixando as bocetas muito meladas. Wilson ficou de lado, se masturbando até não aguentar mais e entrar no meio das duas. Deitou-se de costas e colocou as duas em cada lado seu. As garotas atacaram seu corpo, beijando seu pescoço, suas orelhas, peito, barriga e descendo para a virilha. Deram um trato na Anaconda e nas bolas, se revezando entre chupar uma e outra. Wilson se contorcia na cama com aquelas duas gatas famintas em cima dele. Com a pica bem dura, Estela montou e começou a cavalgar. Magda beijava sua boca e mamava seus peitinhos. – Vem cá que eu quero te chupar, vadia – Wilson a puxou e a colocou sentada em seu rosto. Enfiou a língua na xoxota, arrancando um uivo da garota. Foi a vez de Estela mamar seus seios médios e beijar sua boquinha. Magda revirava os olhos de tesão com a chupada e gozou, melando a cara de Wilson com seu melzinho gostoso. Pouco depois, Estela também gozou e Wilson a encheu de porra. Se deitaram pra descansar e conversar um pouco. Uma hora depois, Wilson retomou os trabalhos, se deitando entre as pernas de Estela. Não quis saber de preliminares e a penetrou direto. Começou a bombar com força. Estela e Magda se deram as mãos e Wilson esporrou mais uma vez na xoxota. Sua parte no acordo estava sendo cumprida com perfeição.
O dia amanheceu e Wilson acordou tarde. Quando se levantou, foi ao banheiro e as duas garotas transavam debaixo do chuveiro. A Anaconda endureceu e ele entrou no box. Afastou Magda e puxou Estela para seus braços, a beijando e a erguendo no colo. A penetrou com ela contra a parede. Magda não gostou daquela intromissão e reclamou. – A ideia deu embuchar sua sapatinha foi sua. Acalme a priquita aí e aprenda como se come uma boceta – disse ele. – Quer que eu pare, putinha? – perguntou para Estela. – Não. Não para não – respondeu com a voz tomada de tesão. Wilson começou a rir e aumentou o ritmo das estocadas, batendo as costas dela na parede com força. Estela gemia alto, com suas pernas trançadas na cintura de Wilson e os braços agarrando seu pescoço. Ele apertava a bundinha dela e chupava seu pescoço. – Tá vendo com a putinha tá endoidando com a Anaconda dentro dela? Vou colocar um bruguelo aqui nesse bucho e viciar a mamãe dele em pica – afirmou ele, provocando Magda. Estela estava com o corpo dormente, flácido e meio aérea do prazer que sentia naquele momento. Gozou mais de uma vez e, de repente, sentiu um jorro forte e ardente dentro dela. Wilson a soltou e muita gala escorreu por suas coxas. – Caralho da buça apertada. Tá toda melada agora. Limpa a tua putinha pra eu comer de novo depois – disse ele pra Magda e saiu do banheiro.
Os três foram à praia àquela manhã. Como Wilson não tinha sunga, foi de cueca mesmo e, vale ressaltar, suas cuecas eram minúsculas e apertadas, deixando a Anaconda bem à mostra em um volume obsceno. Sentaram-se na areia e ele deixou as duas e foi ao mar. Pouco depois, Estela apareceu, abraçando-o pelas costas. Os dois começaram a se beijar e ela estava, mais uma vez, querendo sexo. Tirou a Anaconda da cueca, afastou a calcinha e se acomodou no colo de Wilson pra ser penetrada. Da areia, Magda assistia a sua namorada quicar em cima do futuro reprodutor e um misto de ciúmes e arrependimento tomou conta de sua cabeça. Wilson e Estela trocavam beijos longos e excitantes, esfregavam seus corpos intensamente e a boceta dela devorava Anaconda inteira. Totalmente empalada, piscava com força, amassando-a lá dentro. A pica de Wilson pulsava de tesão. Quando Estela gozou, os arrochos aumentaram, esmagando a rola que não resistiu e explodiu dentro dela, lançando mais uma carga pesada de esperma no útero. Ficaram se beijando por mais um tempinho e Wilson voltou pra perto de Magda. Estela ficou se lavando e se recompondo. – Caraca, tua sapatinha tá viciada na Anaconda. Todas elas ficam, mas achei que uma sapata ia demorar mais tempo. Só prova que o negócio dela só foi boceta porque não tinha uma pica de verdade pra fodê-la. Acho bom você arrumar uma ou vai levar chifre até morrer – falou Wilson, gargalhando. Magda não respondeu e foi ao encontro da namorada.
Wilson não perdia oportunidade de humilhar Magda e lembrá-la de que Estela estava fissurada na sua pica. Durante o dia, os dois trepavam o tempo inteiro. A última aconteceu dentro do carro dele. Magda foi tomar um banho e, quando voltou, não os viu. Saiu pela procurando pelos dois até encontrá-los no carro. Estela estava de quatro, no banco traseiro, com Wilson todo enfiado dentro dela. Seu rosto estava transfigurado de tesão e ela gemia sem parar. Wilson metia, puxava seus cabelos e dava tapas em sua bundinha. – Meu Deus, Estela, você não cansa não? – reclamou Magda, sem resposta. – Cansar de ter prazer? Tua puta aqui vive no cio 24hs. Também pudera. Nunca ouvi falar que boceta apagasse fogo de boceta. Só pica mesmo. Olha só como a vadia geme. Nunca conheci uma piranha com tanto fogo como ela. Hoje à noite, vamos dormir sozinhos na cama. Vou botar mais uns Wilsinhos dentro dela e vou arrombar o cu também. Vadia de verdade dá o cu e dá com gosto – falou Wilson, rindo. Estela gozou forte e ele esporrou mais uma vez na sua xoxota. Ela desceu do carro e voltou pra casa. Ele ficou mais um pouco e entrou.
As duas garotas o esperavam no sofá. – Wilson, queremos falar com você – iniciou Magda. – Querem mais pica? Caralho, tudo bem, a Anaconda não recusa boceta – disse ele, abrindo o zíper da bermuda. – Não é isso. Queremos lhe agradecer por ter inseminado a Estela, mas você não é mais necessário. Pode ir embora – completou Magda. – Que porra é essa de ‘não é mais necessário’? Tá pensando que eu sou o quê? – Wilson elevou a voz, bastante irritado. – Você foi contratado para me engravidar. Já colocou muito esperma dentro de mim e, se eu não engravidar, é porque seu sêmen não tem qualidade. Seja como for, não precisamos mais de você e queremos ficar sozinhas. Temos seu telefone e seu endereço. Se eu ficar grávida, lhe avisamos – disse Estela, calmamente. – Então é assim? Vocês me trazem aqui, me usam e jogam fora? – Wilson ainda estava indignado. – Usamos você? Não me faça rir. Você teve casa e comida na praia, de graça, por dois dias, e ainda transou com a Estela o quanto quis. Quem usou quem mesmo? Além disso, meu querido, nós deixamos tudo muito claro desde o princípio. Nós queríamos você como um reprodutor e nada mais. Se pensou que se tornaria nosso amante ou que tomaria a Estela de mim, problema seu – concluiu Magda. Wilson foi embora furioso.