Domingo passado fui passar o dia com a minha avó no sítio em que ela mora, distante aproximadamente 50 quilômetros daqui de casa. Aos 65 anos, ela mora sozinha – desde que ficou viúva – em um sítio bonito com um lindo lago logo atrás da casa. Lá é o meu refúgio, é onde descanso e me desligo das loucuras daqui da capital. Quando vou para lá, faço a alegria dela. Os filhos são muito ausentes e seus netos, os meus primos e primas, também.
À tarde saímos para passear e depois de darmos voltas no terreno do sítio paramos diante do lago. Lamentei que não viera vestido para dar um mergulho, ela porém disse sem rodeios:
― Não precisa, aqui você pode tomar banho pelado, mesmo. Ninguém entra aqui ou lhe alcança com os olhos.
Ri e respondi-lhe:
― Ninguém, não, vovó. A senhora está aqui e me enxergará pelado se eu tirar a roupa.
Ela sorriu e disse:
― Quanta besteira. O que é que tem eu te ver sem roupas?
― Vovó, seria um desrespeito meu para com a senhora se eu me despisse aqui. Eu não posso fazer com a senhora o que a senhora não faria comigo.
― Não precisa ter esses pudores. Da minha parte eu não os tenho e se quisesse tomar banho no lago me despiria aqui na sua frente!
― Não acredito! – retorqui.
Vovó não titubeou e quis provar o que houvera dito. Começou a se despir tranquilamente como quem lava as mãos em uma pia de lavabo. Livrou-se primeiro da blusa e sutiã, deixando aparecer seus seios já flácidos, brancos, de aréolas rosadas e bicos pontudos. Depois abaixou o short de lycra que vestia e em seguida a calcinha comportada que usava, liberando sua boceta volumosa e de pelos aparados, formando apenas um pequeno monte deles sobre a parte central.
― Agora é a sua vez! – me disse naturalmente, em pé diante de mim com um leve sorriso no rosto.
Não tive outra opção a não ser me livrar da camisa e depois da bermuda, já deixando à mostra minha ereção diante da cena que eu estava encarando, e depois a cueca. Ao retirar esta última peça deixei pender meu pênis duro como rocha que ficou apontando para frente e para cima. Ela olhou naturalmente minha nudez e disse:
― Vamos entrar na água. – saiu na frente, mostrando seu bumbum gordo e também já meio flácido, porém, confesso, apetitoso.
Dentro da água fiquei exibindo meu pênis ereto boiando na superfície da água. Ela olhava como quem estava achando interessante, o que me fazia ficar mais à vontade. Em seguida comecei a mergulhar e dar voltas em seu corpo, demonstrando que estava por baixo da água olhando sua nudez, mas vovó não demonstrava a menor vergonha ou censura ao meu comportamento. Depois, como sempre fazíamos quando tomávamos banho devidamente vestidos, tomei-a nos braços e a levantei puxando-a para mim. Meu pau duro roçou suas costas e depois suas nádegas, ela apenas sorria como se tivesse diante de uma das tantas brincadeiras que fazíamos.
Ainda a agarrando peguei em seus seios, sua barriga e tentei encaixar meu pau em sua xoxota gordinha. Mas aí, sorrindo tranquilamente ela se afastou e saiu do lago. Seria àquele o meu limite?
Fora do lago ela se vestiu e me esperou sair. Quando saí da água ela me disse para se vestir e me chamou para voltarmos para casa.
Em casa ela foi para o quarto dela e entrou em seu banheiro. Tirei a roupa e me deitei na sua cama e fiquei esperando. Continuava como meu pau duro apontando para o teto.
Quando ela saiu, acendeu a luz do quarto, visto que o sol estava sumindo no horizonte e sem dizer nada subiu em mim, encaixou meu pau em sua boceta e começou a cavalgar lentamente, me fazendo gozar dentro dela.