Diário de Uma Garota de Programa: Minha Primeira DP.

Um conto erótico de Verônica
Categoria: Grupal
Contém 1255 palavras
Data: 17/04/2017 20:39:10

Como eu disse antes, eu sempre gostei de sexo, sempre foi meu maior talento, então me adaptar ao dia a dia do prive, dar a boceta, dar o cu, chupar paus e bocetas todo dia não era um problema. Claro, não é todo dia que a gente está com vontade de foder, mas eu também sou uma ótima atriz kkkkkk...

Mas no relato de hoje eu vou contar como foi a minha primeira DP.

Era uma quarta-feira a tarde. O maior fluxo era sempre no período da tarde, a maioria dos clientes era o tópico: homens casados que vinham no horário do trabalho se divertir com a gente, e o prive era bem completo, tinha de tudo, tinha homens, mulheres, trans e a ordem era que todas as parafilias e esquisitices dos clientes tinha que ser atendidas. Naquela tarde de quarta, Ricardo me disse para ir ao quarto 12 que tinha dois caras esperando por um programa, não me assustei pois eu já tinha feito com casais e com dois caras ao mesmo tempo, porém era sempre um me fodendo e eu chupando o outro, então eu não me assustava de saber que tinha duas rolas esperando por mim, mas uma coisa curiosa aconteceu, Ricardo disse para que eu não me assustasse quando entrasse no quarto. No caminho até o quarto, imaginei mil coisas, mas quando cheguei lá, tive uma surpresa: eram gêmeos. Dois deuses gregos. Os dois usavam regatas, tinha um corpos malhados, pele morena, curtida de sol, usavam calção e chinelo, os típicos praieiros.

— olá rapazes - eu disse ao entrar no quarto.

- prazer, eu sou o Carlos e esse é o Antônio - disse um deles, os dois sorridentes e super simpáticos - espero que não se importe em atender irmãos.

— claro que não, ainda mais lindos desses jeito - eu disse indo em direção a Carlos, o que havia apresentado os dois e comecei a beijá-lo. Gostei que eles não queriam perder tempo, do jeito que que gosto.

Enquanto eu beijava Carlos, Antônio começou a tirar a roupa, e com o pau já duro, veio por trás, me acariciando também, então virei para beijá-lo e comecei a bater uma punheta pra ele, nisso, Carlos também começou a tirar a roupa.

Os paus eram lindos! Não eram grossos, eles tinha a medida certa co encaixe da minha boceta nas eles tinha uma coisa que eu AMO: o saco era grande, caído, do tipo que enche a boca e eu amo chupar!

Quando me deparei com aqueles dois paus maravilhosos e sacudos na minha frente, ajoelhei e comecei a chupar. Coloquei um de cada vez na boca, enquanto chupava um, punhetava o outro, chupei os dois, coloquei o pau inteiro na boca, chupava as bolas, punhetava, então Carlos me mandou continuar mamando Antônio e ficar de quatro.

Antônio parou na minha frente e Carlos já estava com a camisinha no pau, pronto pra me foder.

— posso meter com força? - sussurrou Carlos ao meu ouvido, enquanto eu estava com o pau de Antônio inteiro na boca.

— deve – eu respondi com a voz aveludada.

Carlos então segurou seu pau com as mãos e pincelou em minha boceta, que a essa altura já estava babando, então, ele posicionou o pau na entrada da minha xota e deu uma estocada de uma só vez, fazendo ele entrar inteiro e eu senti suas bolas batendo no meu grelo, eu dei uma gemida alta e então Antônio segurou minha cabeça e começou a bombar a rola na minha boca, comecei a engasgar com aquela rola maravilhosa enquanto Carlos tinha um modo bem gostoso de foder, ele tirava bem de vagar a rola da minha boceta e depois metia com força.

— engasga na minha rola sua safada, engole tudo – dizia Antônio.

— e engole minha rola com a boceta, sua puta – completava Carlos.

Ficamos naquele movimento delicioso, então Antônio sentou-se na cama e pediu pra eu sentar na rola dele. Carlos tirou a rola da minha xota e eu fui sentar na rola de Antônio, quando encaixei minha bocetinha no caralho dele, ele me impediu.

— não gostosa, eu não quero foder na boceta, eu quero o teu rabo – disse Antônio.

— boceta é comigo, eu que sou viciado em xoxota, o Antônio gosta de cu, ele gosta bem apertadinho – disse Carlos, dando risada.

Eu sorri e olhei com cara de safada pra Antônio, então me virei de costas para ele e encaixei a rola dele no meu cuzinho.

Meu rabo já estava bem acostumado a levar rola, mas meu Deus, Antônio sabia muito bem foder um cuzinho! Eu rebolava naquela rola com vontade e ele sabia como bombar do jeito que me deixava louquinha! Minha xoxota babava muito enquanto eu levava rola no cu e tocava uma siririca gostosa e morria de tesão vendo Carlos ali tocando uma punheta gostosa assistindo enquanto eu dava o cu para o irmão dele.

— vamos apimentar essa brincadeira – disse Carlos, vindo por cima de mim – não podemos desperdiçar essa baba gostosa dessa boceta.

Eu notei na hora: Carlos ia meter na minha xoxota enquanto Antônio fodia meu rabo, que delícia, minha primeira DP!

Carlos veio até mim, pincelou a rola na minha boceta enquanto a rola de Antônio estava cravada em minha xoxota, então ele me beijou, lembei meu pescoço e minha orelha e susurrou.

— posso meter nessa xotinha?

— me fode gostoso, me fode com força! - eu gemi em retorno.

Meu Deus, eu fui aos céus! Carlos meteu a rola na minha boceta bem de vagar pra eu sentir cada centímetro me invadindo, eu fui ao delírio! Eu me sentia no paraíso, eu sentia as duas rolas roçando dentro de mim, as rolas iguais daqueles dois deuses gregos me invadindo, eu fechei os olhos e me revirava naquelas rolas, eu comecei a gemer alto, está ofegante e comecei a rebolar cada vez mais naquelas rolas.

— para para para – disse Antônio – para que se não eu vou gozar

Carlos deu risada e saiu de dentro da minha boceta e eu saí do pau de Antônio.

— deixa eu foder tua boceta um pouco pra depois gozar – pediu Antônio.

— ótimo, estou louco pra comer esse rabinho também – disse Carlos.

Antônio então deitou na cama e eu fui por cima dele encaixando minha boceta naquela rola linda e Carlos veio por trás encaixando a rola no meu cu, então ele fodeu do mesmo modo que havia fodido a minha boceta, enquanto Antônio metia sem dó na minha boceta, Carlos tirava de vagar e metia com força, daquele modo maravilhoso. Depois de uns cinco minutos bombando dentro de mim, Antônio anunciou:

— chupa minha rola, eu preciso gozar, não aguento mais segurar!

Carlos saiu de dentro do meu rabo e eu sai da rola de Antônio e fiquei de joelho no chão e vieram só dois, um de cada lado, eu comecei a mamar as bolas de Antônio pois era visto que ele ia gozar antes. Coloquei aquelas bolas maravilhosas e enormes na boca enquanto ele punhetava.

— vou gozar – anunciou Antônio e segurou minha cabeça.

Ele urrou de tesão enquanto jorrava toda aquela porra na minha cara, sério, era muita porra, minha cara ficou toda melada daquele leite e quando olhei para o outro lado, Carlos estava gozando nos meus peitos, que delícia toda aquela porra nos meus peitos, que delícia.

Depois de gozarem, Antônio foi tomar banho e Carlos caiu deitado na cama, exausto, eu deitei a seu lado.

— meu Deus, você é muito gostosa! - disse ele, ofegando.

— gostosos são vocês, minha boceta ainda está melada – eu disse enquanto tirava a porra dos meus olhos.

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Comentários

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Que delícia, to amando acompanhar seus contos 😍😍

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