Eu havia acabado de conhecer a Larissa, escrava do Saul. O canalha escravizou a própria sobrinha.
Agora nós estávamos indo pra garagem do Heitor, eu e a Larissa, o Heitor e o Saul. Nós duas estávamos nuas.
Na garagem haviam duas filmadoras armadas nos tripés e um colchão no chão. O Saul nos deu umas roupas pra vestir, pra Larissa ele deu um shorts e um top, pra mim apenas um vestido ate os joelhos. Assim que nós nos vestimos o Heitor mandou a gente subir no colchão. Aí ele falou.
- Sabe, eu sempre quis ver duas mulheres transando ao vivo na minha frente, e vai ser hoje. Por isso eu quero que vocês façam um sexo bem gostoso, e bem caprichado pra gente assistir.
Eu olhei pra ele e disse.
- Não Heitor, eu não sou lésbica, você sabe disso. Eu não vou transar com outra mulher não. Isso nunca.
- E, qual é putinha? Perdeu a noção do perigo? Ou foi o tempo longe de mim que deixou você abusada assim? Você quer ter todos os vídeos seus publicados na internet, ou enviados pra sua família?
Nesse momento eu tomei coragem e desafiei ele.
- Já chega dessa chantagem, eu sei que você pode perder muito fazendo isso, todos vão saber o pilantra que você é. É capaz de você levar até uma surra da minha família.
- Mas quem disse que EU vou fazer isso? Quem vai enviar os seus vídeos é o Saul. Esse é o nosso trato.
Se você me desobedecer é ele quem envia os vídeos pra sua família. O mesmo eu faço se a Larissa desobedecer ele. Assim ninguém pode dizer que eu tenha alguma coisa com isso.
Agora tava explicado tudo. Agora eu entendi a relação dos dois. Eu e a Larissa éramos apenas uma moeda de troca.
Aí o Saul falou.
- Cara você tá muito frouxo com essa cadela. Vê se a Larissa me afronta assim. Você precisa castigar essa puta, senão ela monta em cima de você.
- É verdade parceiro, deixa comigo. Putinha venha aqui, se ajoelha na minha frente e peça perdão pela sua afronta.
Eu percebi que era melhor obedecer, então eu me ajoelhei na frente de e pedi perdão. Ele me deu um tapa na cara.
Plaft
- O que você fez não tem perdão. Mas deixa o seu castigo pra depois. Agora vamos ao que interessa. Vá lá e abrace a Larissa.
Então eu levantei e fui na direção da Larissa. Ela ficou quieta o tempo todo, estava em pé com as mãos para trás e de cabeça baixa. Era fácil perceber como ela era submissa a eles.
Nisso o Saul falou.
- Deixa eu ligar as filmadoras. Pronto agora podem começar. Larissa, beije essa puta.
Aí ela me deu um beijo na boca. Ai que nojo. Eu virei a cara.
- Eu estou perdendo a paciência com você sua piranha.
Disse o Heitor.
Então eu fechei os olhos e a Larissa me beijou de novo. Desta vez eu correspondi, mesmo sentindo eu nojo. Depois ela retirou as alças do meu vestido e deixou ele cair no chão me deixando nua.
- Vai lá Jussara, tire a roupa dela também.
Eu obedeci e tirei o top da Larissa expondo os seus belos seios. Depois eu abri o zíper do seu shorts e quando eu fui puxa-lo pra baixo o Saul me ordenou:
- Tire ele com a boca, nada de usar as mãos.
- Boa, boa ideia.
Disse o Heitor.
Eu me abaixei e fui tirando o shorts dela com a boca, tava difícil mas ela rebolou um pouco pra me ajudar. Assim nós estávamos nuas novamente.
Então ela me abraçou e me beijou outra vez, enquanto apertava a minha bunda. Eu apertei a bunda dela também. Depois nós ficamos nos amassando ali em pé por uns minutos. Eu chupava os seios dela, depois ela chupava os meus.
- Agora deitem e façam um 69, Jussara você fica em baixo.
Eu deitei e ela veio em cima de mim, colocou a xaninha na minha cara e meteu a boca na minha xaninha e começou a me chupar. Sem outra saída eu comecei a chupar ela também. Eu me sentia horrível naquele momento.
- Isso patinhas, tá começando a ficar legal.
Disse o Saul.
Nós ficamos nos chupando por algum tempo, confesso que fiquei excitada com a língua da Larissa explorando toda minha xaninha. E eu já estava quase gozando até o Heitor interromper.
- Agora chega dessa chupação, Jussara fique aí deitada e deixe as pernas bem abertas. Larissa pegue esse consolo ali e enfie nessa puta. E fofa ela todinha.
Então eu permaneci deitada enquanto a Larissa pegou um consolo e apontou ele na minha xaninha, que já estava bem molhadinha. Ela foi colocando devagar, mas o Heitor a repreendeu.
- Nada disso, enfie tudo de uma vez, eu quero um sexo bem selvagem.
Ela obedeceu e me enfiou o consolo de uma vez, eu quase gritei de dor, mas me segurei e ela ficou socando aquilo em mim, enquanto mordia e chupava os meus seios.
Eu não resisti e acabei gozando.
- Ohhhhhhhhh ahhhhhhh
Depois eu fiz o mesmo nela, e depois nos fomos obrigadas a tranzar no tipo tesourinha encostando buceta com buceta.
- Agora vão para o banheiro e uma dê banho na outra.
Aí nós fomos ao banheiro e fizemos como o Heitor mandou.
Primeiro eu ensaboei todo o corpo da Larissa e depois ela ensaboou o meu. Eu ainda me sentia mal por ter tranzado com outra mulher, apesar de ter gozado. Mesmo assim foi muito humilhante.
Depois do banho, o Saul disse.
- Legal, acho que o filme ficou bom. Agora eu quero uma despedida.
Então o Heitor me disse.
- Vai lá, putinha. Se despeça do Saul, enquanto eu me despeço da putinha dele.
Ele disse isso e tirou o pau pra fora, e mandou a Larissa chupar.
O Saul fez o mesmo, me ajoelhou na sua frente e enfiou o seu pau na minha boca.
Eles riam enquanto eram chupados por nós duas, que estávamos ajoelhadas uma de costas pra outra.
Depois de um tempo o Saul me colocou de quatro no chão.
- Empina bem esse rabo aí.
Ele deus uns três tapas na minha bunda e enfiou o pau no meu cú.
- AAAAII AI AI.
Eu gritei. E ele nem aí, continuou metendo no meu cuzinho.
Enquanto isso a Larissa chupava o pau do Heitor. Aí o Heitor pôs a Larissa de quatro e meteu no cozinho dela.
- Ahhhh que delicia de rabinho! Ahhhh
Quando o Saul foi gozar, ele tirou o pau do meu cuzinho e foi até a Larissa. Ele deu um tapa no rosto dela, agarrou os seus cabelos e apontou o pau na boca dela.
- Abre a boca vadia, eu quero que você sinta o gosto do rabo da sua irmã de servidão.
Ela abriu a boca e ele enfiou tudo até a goela da pobre moça. Deu pra ver os olhos dela se lacrimejarem.
Vendo aquilo o Heitor resolveu fazer o mesmo em mim. Então ele enfiou o seu pau sujo na minha boca. Ele foi colocando devagar.
- Isso é pra você sentir bem o gosto de outro cuzinho. Há há há.
Enquanto nós chupavamos eles, eles riam.
- Há há há há
Logo depois o Saul gozou na boca da Larissa.
- Ohhhhhh AAHHHHHH
E em seguida o Heitor gozou na minha também.
- Ahhhhhhhhh caralho Ahhhhhhhhh.
Depois de gozarem eles mandaram a gente se beijar.
- Capricha aí nesse beijo, eu quero ver um beijo de língua bem gostoso.
Disse o Saul.
Muito contra a minha vontade eu fiz o que mandaram e nós duas nos beijamos pra valer. Como se fossemos duas apaixonadas.
Depois disso eles se vestiram. Eu e a Larissa permanecemos nuas, o Saul colocou uma coleira nela e a mandou ficar de quatro. Aí ele se despediu do Heitor e saiu puxando ela pra fora. Eles entraram no carro dele e foram embora.
Nisso o Heitor foi pra sala e mandou eu limpar a casa. Eu comecei a trabalhar pensando em tudo que havia acontecido. E eu percebia que estava cada vez mais perdida.