Um Enorme Instrumento
O homem com o qual estivera casada por mais de vinte anos, inesperadamente se separava de mim para ir viver com uma mulher mais jovem, da idade de nossa filha, ou pior, amiga de nossa filha. Isso havia ocorrido há seis anos. Nossa filha estava terminando a faculdade e trouxe uma amiga para um trabalho em casa. Assim que ela chegou e viu meu marido disse descaradamente que ela, minha filha, não tinha dito que possuía um pai tão gato. Desse dia em diante meu casamento ruiu e em menos de seis meses, meu marido foi viver com essa moça, me abandonando.
Um ano e meio depois minha filha se casou e engravidou logo, assim, no espaço de menos de dois anos eu vi minha vida ser destruída com a separação, minha filha se casar, eu me tornar avó com somente quarenta anos de idade. Tudo rápido demais mesmo com a globalização.
Eu fiquei em minha casa, mas quando nasceu minha neta, fiquei uma temporada na casa da filha, ajudando-a e posso dizer que aquela criaturinha me fez esquecer a depressão e a tristeza que eu sentia dia após dia. No fim do resguardo de minha filha, retornei à minha casa, onde permaneci por dois meses aproximadamente, quando minha filha me ligou e disse que queria conversar comigo.
Me troquei e fui encontrar com a mesma. Conversamos e ela disse que iria precisar de ajuda com a filha e que não queria colocar uma estranha para cuidar do bebê. Que eu era avó e estava morando sozinha. Que se eu concordasse, me mudaria para a casa dela, alugaria a minha para conseguir mais algum dinheiro e cuidaria da neta, ou seja, resolveríamos uma série de coisas tudo ao mesmo tempo. Lhe tiraria a preocupação de estar morando sozinha, ficaria ao encargo da neta e não teria despesas adicionais, ao contrário economizaria a manutenção que tinha por viver sozinha e ainda faria companhia à mesma e ao esposo.
Entendi a lógica dela e perguntei qual a opinião de seu marido. Ela disse que ele achara a ideia perfeita, já que nos dávamos muito bem. O combinado não é caro, assim, mudei-me para a casa de minha filha. Hoje estão completando três anos que vivemos eu, meu genro, minha filha e minha neta juntos.
No princípio tive que me adaptar, mas com pouco tempo, ajudava-a na direção da casa, nos afazeres, na rotina, com minha neta, enfim era uma boa sogra, uma avó babona e uma mãe atenciosa. Mas sempre deixei bem claro que a dona da casa era ela.
Minha filha então teve um problema clinico e precisou ser operada, ficando internada durante cerca de quinze dias. Assim, tive que assumir sozinha os cuidados da casa, da neta e de meu genro.
Falo porque tinha que passar suas camisas para ele trabalhar, já que trabalha de gravata. Assim, passei a levantar bem cedo, para fazer o desjejum, passar a camisa e despacha-lo para o trabalho. Ao mesmo tempo esperava minha neta acordar para dar a mamadeira, banho, trocar a roupa e coisas banais do dia a dia .
Sempre tive uma relação cordial com meu genro, um homem com quase trinta anos, muito respeitoso e cortês. Durante os dias em que minha filha esteve hospitalizada procurei cuidar para que nada faltasse em casa, a comida estava pronta quando ele chegava a noite, íamos visitar minha filha no hospital, cuidava da neta e mantinha as roupas limpas e bem cuidadas. Tudo estava correndo na maior normalidade. Estavam completando seis dias que minha filha estava internada.
Uma noite, após voltarmos do hospital, havíamos jantado e eu estava dando a mamadeira da noite para minha neta. Esta já estava sonolenta e iria dormir rapidamente. Conversamos sobre a recuperação de minha filha. Ele tentou brincar com a filha, mas essa já queria encerrar o dia. Percebi que ele estava meio irritado, com tudo que estava acontecendo naqueles dias.
Se despediu de mim dizendo que iria para o quarto se recolher, pois estava cansado. Eu respondi que iria colocar a neta na cama e depois arrumaria a cozinha para deixar a casa mais arrumada para o dia seguinte.
Uma hora depois subia as escadas em direção a meu quarto, quando notei a luz acesa no quarto de meu genro e que a porta estava entreaberta. Caminhei até esta e quando ia bater para desejar-lhe boa noite, olhei antes pela fresta, a mão já estava levantada para dar um toque na porta, quando a recolhi de imediato.
Pela fresta da porta o vi na cama, deitado, nu, com o membro na mão, p cacete maior que jamais vi em minha vida, seus testículos estavam esparramados sobre suas pernas como se fossem duas bolas de tênis num enorme saco, imaginei a quantidade de esperma que deveriam produzir e o cacete era muito grande e muito grosso. Imediatamente imaginei como minha filha aguentaria tamanho trabuco. Estava inchado as veias bem proeminentes e glande era do formato de um chapéu de cogumelo, destacada naquele corpo roliço. Nesse momento meu genro percebeu minha presença, soltou um palavrão e se levantou para fechar a porta e eu assustada, abandonei meu observatório e corri para meu quarto fechando a porta atrás de mim e com o coração disparado. Senti que ele se dirigia para meu quarto, me afastei da porta, ainda sem pensar corretamente no que acontecera.
Escutei duas leves batidas na porta, meu genro estava em pé, do lado de fora e começou a falar:
- Desculpe-me senhora, estou muito envergonhado, por favor me perdoa!
Dizia do outro lado da porta.
- Não se preocupe, a culpa foi minha, não devia ter olhado para dentro de seu quarto! Respondi através da porta.
Estava completamente impressionada, havia muito tempo que não vi um homem desnudo e menos ainda naquela comprometedora ação, senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo, assustei-me com o que havia visto. Era um enorme instrumento que ele trazia entre as pernas, meus mamilos se eriçaram e minha calcinha molhou. Eu havia ficado excitada.
Tomei coragem e abri a porta e olhei para ele, que estava completamente envergonhado diante de mim. Ele estava enrolado em um roupão e era possível ver que ele ainda estava excitado, pois seu membro fazia volume no tecido. Meu olhar não conseguia desviar daquele local e ele percebeu minha ansiedade e angustia.
- Genro tem tanto tempo que não vejo um homem nu e principalmente nunca vi um homem desse tamanho, nem sabia que podia existir. Você deve estar sentindo muita falta de minha filha não é mesmo?
- Não está fácil sogra! A gente tinha uma rotina e está difícil a abstinência!
- Eu nunca vi um assim tão grande, como ela aguenta, pequenina como é?
- Sou um pouco habilidoso e ela apesar de pequenina é voraz, respondeu, agora com picardia.
- Eu vim para cá para ajudar a cuidar de você e minha neta, mas parece que me esqueci completamente de você, não é mesmo?
- Isso não faz parte do combinado sogra!
- Quero te pedir uma coisa, mas tem que ficar entre nós, pode ser:
- Claro sogra, e o que seria.
- Você tem um pênis magnifico, queria poder olhar enquanto você se masturba! Você me permitiria isso, perguntei nervosa e excitada.
Eu sentia como meus mamilos haviam começado e endurecer contra o tecido de meu sutiã, ao mesmo tempo sentia uma umidade molhar minha calcinha. Olhei mais uma vez para sua virilha e vi que novamente aquele membro havia alcançado seu esplendor pois havia uma verdadeira barraca estufando o tecido do roupão.
Meu genro desceu a mão e entreabriu seu roupão, liberando-me a visão daquela potência que saltou de dentro como um míssil.
Não resisti e com uma mão acariciei meu seio enquanto a outra descia até minha virilha onde acariciei minha xoxota por cima do tecido.
Os olhos de meu genro estavam, fixos em mim, olhando como eu me acariciava os seios com uma mão e a vagina com a outra. Seu cacete parecia uma coluna de carne pulsando na minha frente. Ele então o segurou com a mão direita e começou a movimentá-la, para cima e para baixo, por toda a extensão daquela lança de carne. Seu enorme e viril membro pulsava. A excitação daquele momento era quase palpável. Eu levantei a barra do vestido expondo minha calcinha e introduzi um dedo dentro da racha de minha xoxota. Ele não resistiu a esse movimento e me disse:
- Sogra, eu vou gozar, vou esvaziar-me, que pernas linda e que xoxota volumosa a senhora tem.
- Ainda não, genro, espere um pouco. Gemi e então impulsionada por uma força desconhecida, me ajoelhei diante dele e tomando seu enorme pênis em minha mão, comecei a chupar aquela inchada cabeça, enquanto bombeava o corpo com minha mão. Eu abria completamente minha boca para receber a glande, tentando engolir aquilo tudo, mas nesse momento, meu genro não conseguiu mais resistir e começou a gozar, disparando um grosso e potente jato de esperma em meu rosto, em meu colo, em minhas pernas. A quantidade de esperma me assombrou.
- Genro você sempre goza tanto assim, é muita porra para um homem só.
- Sim sogra, é sempre assim, muita mesmo. Respondeu-me enquanto gemia e sorria satisfeito e algo agradecido.
Ele me levantou e me introduziu no quarto, fechando a porta atrás de nós dois.
- Supliquei que deixasse a porta aberta, pois não escutaria se a neta acordasse e estávamos sozinhos em casa.
Ele concordou e destrancou a porta, abrindo-a levemente.
Antes que eu me desse conta, já estava na cama, completamente nua suplicando-lhe que fosse cuidadoso ao enfiar seu membro em mim. Eu nunca pensei que pudesse existir um homem com um cacete tão grande.
- Não se preocupe sogra, eu serei tão cuidadoso e delicado quanto você deseje, respondeu-me com uma expressão de safado no rosto.
Quando ele começou a empurrar aquilo tudo para dentro de mim, a única saída foi escancarar o máximo possível minhas pernas e sentir como aquele cacete completamente duro, enorme e grosso começou a deslizar para dentro de minha racha, abrindo-a, violando-a, dilatando-a. Antes que tivesse chegado à metade, já tinha alcançado meu útero, pressionando o colo, querendo entrar por ele. Eu comecei a gozar de uma forma, que apenas me restou gritar o prazer que ele me proporcionava.
Sentia que estava sendo desvirginada de novo. Era muita pressão numa xoxota desacostumada há anos de ser usada daquela forma natural, para isso ela foi idealizada.
Eu gemia, chorava e gritava de dor e prazer. Dor por sentir-me distendida ao extremo, era muito grande aquele instrumento, sentia que se ele fizesse um movimento mais vigoroso, me rasgaria em duas, partindo-me ao meio como uma cunha na madeira.
Mas ele não mentira, era habilidoso e me conduziu lentamente apenas ao prazer. O incomodo inicial foi passando e passei a desfrutar completamente de meu querido genro.
Ele ficou mais de três horas comigo, regou minhas entranhas com a costumeira quantidade de esperma que insistia em jorrar profundamente dentro de mim. Por fim ele me deixou e foi dormir em seu quarto. Minha cama estava um caos. Eu estava um caos, não tinha forças nem para me levantar e apenas vesti a calcinha para não dormir completamente nua.
Pela manhã quando acordei com o choro de minha neta, ele já tinha saído. Minhas pernas doíam e minha vagina estava toda esfolada, mas eu estava satisfeita. Tinha experimentado novamente um homem, tinha me sentido novamente mulher. Estava plena, saciada e o pior sabia que queria repetir a dose.
À tarde quando fui visitar minha filha, ele já estivera lá. Fiquei apreensiva e entrei no quarto. Ela me recebeu com um sorriso no rosto, não um sorriso normal de me ver, mas um sorriso de quem sabia algo mais. Não sei se minha expressão me condenou, mas algo em meu intimo me dizia que ela sabia.
- Boa tarde mamãe!
- Boa tarde filha, como passou a noite e a manhã?
- Maravilhosamente, o médico disse que deverá me dar alta em dois ou três dias no máximo a partir de hoje.
- Que ótima notícia, é bom você voltar para casa e assumir suas coisas, assim posso voltar para a minha e cuidar de minha vida. Deixando de incomodar vocês.
-Não mesmo mamãe! Meu marido me contou o que aconteceu ontem!
Eu quis sair correndo, fiquei roxa, vermelha, sei lá como, tentei esboçar uma desculpa, mas ela me cortou!
- Mamãe, não temos segredos um com o outro e sei o quanto ele é quente e o quanto necessita de ter uma mulher e para ser sincera, achei que demorou muito ele ter resistido durante uma semana e tem outra coisa, prefiro que seja com você do que com uma qualquer na rua, ou uma de suas colegas de trabalho. Elas são perigo para meu casamento, a senhora não.
A serenidade e firmeza na voz me fizeram compreender que ela não estava melindrada e aceitava de bom grado minha traição à sua confiança.
- Ele é muito grande e grosso também. Consegui articular num fio de voz.
- Ele me disse que estava batendo uma punheta e que deixou a porta aberta, quando percebeu que você estava olhando. A princípio ele se assustou, mas depois tomou coragem e foi se desculpar com a senhora, mas já pensando em te comer, ou mesmo que assenhora pagasse um boquete para ele. Acontece que ocorreu as duas coisas e ele disse que sua xoxota é muito apertada, parecia que ele estava arrancando seu cabaço novamente.
- Nossa doeu muito na hora, mas depois eu relaxei e ele foi muito paciente. Ele goza muito né?
- Parece um rio de porra, é sempre assim, escorre muito para fora.
- Minha cama ficou uma lástima depois que ele foi embora dormir. Até pensei que passaria a noite no meu quarto, mas ele acabou voltando para o quarto de vocês na madrugada.
- Ele me contou tudo e disse que se a senhora aceitar hoje tem mais.
- Posso filha? Posso continuar dando para ele?
- Claro mamãe e quando eu voltar, seremos nós duas as mulheres dele.
Dois dias depois minha filha teve alta.
Comemoramos seu retorno ao lar com uma orgia que durou o final de semana inteiro.
Meu genro, agora meu marido também, usou e abusou de nós duas, tirando todo o atraso que havia passado nas quase duas semanas anteriores.
A única coisa que eu queria de agora em diante era poder sentir completamente seu enorme e grosso cacete dentro de minha xoxota e sabia que desejaria sentir isso muitas vezes de agora em diante.
Quando estou terminando esse relato, escutou um vagido a meu lado, olho para o berço e vejo meu novo filho, meu bebe, gerado por mim e meu genro. Meus seios começam a vazar, está na hora dele mamar.
Escuto barulhos e minha neta entra correndo em meu quarto, seguida por sua mãe que também carrega um bebe nos braços, seu segundo filho e meu segundo neto. Nossos filhos nasceram com uma semana de diferença um do outro.
Eu fora fecundada naquela mesma primeira noite em que me entreguei a meu genro, afinal de contas, não tomava nenhuma precaução, não precisava ante meu celibato forçado e ele se derramara várias vezes dentro de mim, mulher fértil, homem potente, não poderia dar outro resultado.
Minha filha engravidou no final de semana quando retornou do hospital, a interrupção das pílulas em razão da internação, foi preponderante para que engravidasse.
Agora estamos as duas lactantes. Conversamos enquanto amamentávamos nossos filhos, findo o qual colocamos os dois juntos no mesmo berço para dormirem. Nesse instante escutamos um barulho na entrada, era nosso marido chegando. Vamos recebe-lo, as duas, sorrindo, amorosas ao nosso homem, ao nosso macho, ao pai de nossos filhos. Uma única preocupação ronda nossas cabeças, ele quer mais filhos.
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Imagens em: 01 Madre hijo de rojo