A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3060 palavras
Data: 19/04/2017 01:20:51

A campainha tocou na casa de Wilson e o acordou. - Que saco. Isso é hora de vir me encher? - resmungou. Eram duas da tarde e ele cochilava na cadeira da piscina. Levantou-se de péssimo humor e foi abrir. - Boa tarde, irmão. Somos da Igreja do Cristo Redentor e estamos espalhando a palavra de nosso Pai com os moradores da rua. Podemos entrar e conversar um pouco? - perguntou uma mulher de cerca de cinquenta anos, cabelos presos em um coque atrás da cabeça e uma Bíblia na mão. Ao lado dela, uma jovem bem mais nova, cerca de vinte e pouquinho. - Puta que o pariu. Ser acordado por um bando de crente é o fim da picada. Seguinte, minha tia: poder entrar, a senhora pode, e a gostosinha aí também, mas num é pra rezar não. Se entrar, é pra foder bem gostoso. A Anaconda já comeu uma irmãzinha, várias putas, mas nunca traçou uma crente - respondeu Wilson, segurando a pica por cima da sunga.

A mais velha ficou vermelha de vergonha e agarrou a Bíblia contra o peito. Não respondeu à "proposta" e se virou para ir embora. Chamou sua companheira, mas ela estava petrificada, com o olhar vidrado na rola, estupidamente, dura. Seu corpo tremia e ela não conseguia sair do lugar. - Vamos, Celina - tornou a chamar e nada. - Parece que a irmãzinha aqui prefere entrar e rezar um pouquinho, ajoelhada - provocou Wilson. O sacana, rindo, abaixou a sunga e se aproximou de Celina. Pegou sua mão e a fez segurar a Anaconda. A menina estremeceu. - A gente vai brincar aqui dentro, minha tia. Vou deixar a porta aberta se a senhora quiser brincar também - disse Wilson, entrando com Celina.

Julieta, a mais velha, ficou indignada, mas não conseguiu ir embora. Uns cinco minutos depois, parou na porta da casa e viu sua jovem amiga ajoelhada, pagando um furioso boquete em Wilson. Celina engolia a rola quase toda, fazendo barulho com a sucção forte. O coração de Julieta disparou e sua calcinha ficou ensopada. Wilson a viu e esticou a mão. Julieta, timidamente, a segurou e foi puxada para perto dos dois. - Eu sabia que não ia resistir. Tira essa roupa pra ver o que vou comer daqui a pouco - mandou ele. Antes, porém, a beijou com firmeza e tesão. Julieta o beijou de volta, entregue, e se despiu. Usava uma calcinha enorme. - Porra de calcinha é essa? Tira logo este troço antes que assuste a Anaconda - falou. Julieta obedeceu e ficou totalmente pelada. - Cacete. Até que tu é uma puta velha bem tesuda. Ajoelha pra prestar sua obediência pra Anaconda - disse ele.

Julieta se ajoelhou e se aproximou da pica. Porém, foi empurrada por Celina, que não queria dividir. - Sai daqui. Ela é minha. Vai atrás do pastor - falou, recolocando a rola na boca. Julieta ficou sentada no chão, sem saber o que fazer. - Ei, que história é essa, piranha? Vai dividir sim, senhora, ou não te como mais. Deixa de frescura que a Anaconda não tem dona não - repreendeu Wilson. Fez Julieta voltar e Celina, se levantar. A coroa assumiu a chupada com a mesma volúpia e gula da amiga e Wilson procurou a boca de Celina. Tirou sua roupa e a deitou no sofá, de pernas abertas. Começou a chupá-la. Celina urrou de tesão e arqueou o corpo involuntariamente. Ela começou a ter orgasmos sucessivos e a chorar de tanto prazer. Julieta se aproximou dela e Celina a puxou para abraçá-la. Sem necessitar de ordens, começaram a se beijar, chupando a língua uma da outra. Wilson continuava sugando o grelinho e, vendo as duas em um tórrido beijo, não resistiu e enfiou a pica, com tudo, na xoxota de Celina. Ela deu outro berro e um fio de sangue saiu da boceta. – Porra, piranha, tu era cabaço? Cacete, não acredito – exclamou ele. Intensificou a socada ao descobrir que Celina era virgem, tomado por uma luxúria diferente, selvagem. Wilson castigou a boceta da menina. O corpo dela não reagia mais, estava estatelado no sofá, inerte. Wilson meu mais um pouco e gozou. Foi tanta porra que ele tirou o pau da xota e continuou jorrando em cima do corpo dela.

Celina ficou coberta de esperma e Wilson desabou no sofá, exaurido. Julieta olhava aquele creme branco espalhado pelo corpo da amiga e começou a lambê-lo, recolhendo toda a gala e saboreando-a. Tirou tudo que estava na barriga e nos seios. Foi para o meio das pernas dela e começou a sugar os pelos pubianos, grudados de tanto esperma. Recolheu tudo e, finalmente, foi até a fonte daquele néctar dos deuses. O pau de Wilson estava semi amolecido e muito melado. Julieta aproximou o rosto, o segurou, carinhosamente, e o colocou na boca. O sugou sem pressa, passando a língua nas dobras da pele, pela cabeça e nas bolas também. Aos poucos, a Anaconda foi acordando e endurecendo. Julieta tirou a boca, mas continuou segurando. Acomodou-se no colo dele e pôs a pica pra dentro de si. Deu um suspiro longo com a entrada da vara quente. Fechou os olhos e começou a chorar. Sentou-se de costas para Wilson, apoiada nos seus joelhos, e iniciou movimentos de sobe e desce e reboladas bem leves e suaves. Sua boceta tremia, mordendo a Anaconda. Wilson não se mexia, ainda muito cansado, mas não precisava, pois Julieta fazia tudo. Seu orgasmo foi se formando e ela, aumentando o ritmo da cavalgada, até ele explodir. Pouco depois, a Anaconda também gozou, jorrando dentro dela. Depois de gozar, Wilson a empurrou para sair de cima dele, jogando-a no chão. – Pronto, cadela, conseguiu o que queria. Agora, pega a puta da tua amiga e vaza daqui – mandou.

As duas saíram da casa de Wilson uma hora e meia depois que chegaram. Andavam meio cambaleantes, terminando de ajeitar suas roupas e cabelos. Saíram caladas e de cabeças baixas, um pouco envergonhadas pelo que fizeram, mas também ainda curtindo o prazer que receberam. Wilson foi para a piscina e mergulhou para se recuperar. Tinha sido uma trepada deliciosa. Sua sensação é de que havia tirado dois cabaços, pois Julieta parecia não ver rola há um tempão. A tarde passou, entrou a noite e, perto das nove horas, sua campainha tocou de novo. Ele foi abrir e eram Celina e Julieta. – Cacete, vadias, de novo? Querem pica outra vez? – perguntou ele, irritado. Elas não responderam. Julieta estava de cabeça baixa e tremendo de nervosismo e Celina, um pouco atrás dela, meio escondida. – Vão falar não, porra? Sei ler pensamento de puta não – insistiu ele. Julieta começou a desabotoar seu vestido até deixar os seios à mostra e olhou pra ele, timidamente. – Ela quer transar de novo – confessou Celina, baixinho. Wilson começou a gargalhar. – Agora eu estou entendendo. A vagabunda veio atrás de pica, não foi? A crentinha tá necessitada de macho, é? – ironizou. – Se quer virar puta da Anaconda, sem problema. Ela não tem preconceito entre comer boceta novinha, como essa daí, ou boceta velha como a tua. Boceta é tudo boceta. Agora, vai ter de pedir. Não, melhor. Vai ter de implorar por pica, rapariga. De joelhos, beijando minha mão, como tu faz na tua igreja com o pastor – afirmou ele.

Wilson se divertia com a situação e abaixou a bermuda, ficando nu. Julieta arregalou os olhos e engoliu em seco ao ver a pica. – Ela tá molinha assim porque tá esperando tu implorar, mas endurece rapidinho. Agora, vem, puta. Vêm as duas putas que vou comer a novinha também – falou. – O que eu falei? De joelhos, de quatro, como uma boa cadelinha – ordenou, sinalizando, com o dedo, para ela se agachar. Julieta obedeceu e se pôs de joelhos. Wilson começou a se afastar dela, de costas, e assobiar, chamando-a. A coroa o seguiu, de quatro, e ele deu uma risada alta e estridente. Celina permaneceu atrás dela e segurava o riso. Wilson a obrigou a segui-lo por vários cômodos até se sentar numa poltrona e puxar Celina para seu colo. – Coloque as patinhas assim, ó – disse ele, mostrando como as mãos dela deveriam ficar. – Muito bem. Minha cachorrinha tá bem obediente. Teu nome agora é Fifi. Era uma vira latas pulguenta que a gente tinha lá no orfanato e, de vez em quando, eu comia. A bicha fedia pra cacete, mas era bem apertadinha – contou. Celina não segurou mais o riso e começou a rir alto. – Anda, puta. Vai tirar a roupa da Fifi – disse ele, fazendo a garota despir a mais velha.

Wilson ficou sentado, se masturbando, bem devagar, observando as duas crentes se despirem. Era visível o constrangimento de Julieta, mas também o era seu tesão. Com as garotas nuas, Wilson bateu na coxa e as chamou. Elas foram rápido até ele e atacaram sua rola. As bocas e línguas disputavam o espaço do pau e das bolas. Julieta era a mais afogueada, tentando abocanhar a maior parte possível da rola dele. Engolia, chupava, beijava, cheirava e gemia intensamente. Vendo seu desespero, Wilson puxou Celina de volta ao seu colo e começou a mamar seus peitos. A garota se arrepiou com a boca dele nos mamilos. Abraçou sua cabeça e fechou os olhos, curtindo aquele prazer recém descoberto. Julieta continuava sua chupeta enquanto sua xoxota vertia enorme quantidade de líquidos. Ela chupava sem parar até faltar fôlego. Parava para puxar o ar e voltava a engolir o pedaço de carne dura e quente. A Anaconda começou a inchar e Wilson prendeu a cabeça dela, com a pica totalmente enfiada, entupida dentro dela. Soltou um urro rouco e explodiu, jorrando uma quantidade grande de porra na garganta. Julieta tentou tirar o pau da boca, mas ele não soltou sua cabeça e ela acabou se afogando em tanta porra. Quando finalmente ficou livre, puxou a cabeça pra cima, tossiu, desesperadamente, e cuspiu a gala pra fora, puxando o ar com força. Wilson riu alto da cena. – Algum problema, Fifi? – provocou.

Depois da gozada, Julieta ficou caída no chão, de pernas abertas, recuperando o fôlego. Como ela estava perto dele, Wilson esticou a perna e seu dedão do pé entrou por entre suas coxas e tocou seu grelinho. Julieta teve um espasmo e seu corpo se contorceu todo. – Olha só, putinha. Vou fazer a Fifi gozar só com meu dedão – disse ele para Celina. Começou, então, a masturbá-la com seu dedo, enfiando-o o mais que conseguia. Julieta estava ensopada, facilitando a invasão. Wilson beliscou o grelinho dela com seus dedos do pé e o esfregou com a sola. Julieta tinha espasmos fortes de prazer. Seu corpo estava eletrificado e ela tinha convulsões no chão. Wilson passou a esfregar com mais força, fazendo mais pressão na xoxota e Julieta não aguentou mais, tendo um orgasmo fantástico, melando o chão da sala e o pé de seu novo amante. Imediatamente, ela agarrou o pé dele e começou a lambê-lo, chupando seus dedos, beijando e o esfregando no rosto. Wilson ofereceu o outro pé e ela fez o mesmo, beijando ora um ora outro. Wilson levou os pés aos seios dela, amassando-os, acariciando-os e beliscando seus mamilos. Segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca, lhe dando um beijo delicioso.

A campainha tocou e as duas tomaram um susto. – Vai lá, putinha. Eu to ocupado aqui com a Fifi – disse ele pra Celina. Ela começou a recolher suas roupas, mas ele não permitiu. – Mas, eu to nua – argumentou a garota. – E daí? Puta não é pra ter vergonha do corpo não. Vai logo, anda – repetiu a ordem, empurrando-a. Celina se levantou, morrendo de vergonha, e foi abrir. – O que é isso? O que tá acontecendo aqui? – perguntou Lorena. Celina se escondeu atrás da porta, cobrindo os seios e a boceta. Wilson se levantou e foi até ela, puxando-a pela mão. – Billy, quem são essas duas? – perguntou Lorena, olhando para Julieta, no chão, e Celina, nos braços dele. – São duas amiguinhas que eu fiz hoje à tarde. Estamos dando uma festinha. Quer participar? To precisando comer aquela ali no chão, mas não queria deixar essa daqui sozinha. Você pode tomar conta dela pra mim? – perguntou, piscando para Lorena e abrindo os braços de Celina para expor seu corpinho gostoso. – Ela era cabaço até hoje de tarde, até conhecer a Anaconda. Aí, já viu, né? Não sobrou nem a alma do selo, mas o cuzinho ainda tá novinho em folha. É meu presente pra você – disse ele. Lorena examinou o corpo de Celina, da cabeça aos pés e encheu a boca d’água. – Todinha minha? – perguntou. – Todinha. Quer? – repetiu a pergunta. – Lógico que eu quero. Vem cá, meu docinho. Vamos brincar um pouquinho – falou, tirando-a dos braços de Wilson.

Lorena levou Celina para o quarto principal e Wilson buscou Julieta no chão e foram para o sofá. Começaram a se beijar e ele se encaixou entre as pernas dela, enfiando sua pica bem fundo. Julieta o envolveu com as pernas e braços e começou a gemer. Wilson passou a comê-la no papai e mamãe, mordendo e sugando seu pescoço e seus peitos. Julieta se arrepiava e se agarrava mais a ele. A boceta dela estava ensopada e o entra e sai fazia um barulho alto e característico. Wilson estava muito excitado e, quando pensava no que Lorena estava fazendo com Celina, no quarto, seu pau engrossava mais ainda. Julieta estava, completamente, entregue, o que aumentava, ainda mais, seu lado perverso. Ele segurou o queixo de Julieta e a mandou abrir a boca. Juntou uma bola de saliva e cuspiu nela. – Engole – mandou. – Gostou, cadela? O cuspe do teu macho é docinho? – perguntou. – Adorei, meu senhor. Ele é uma delícia – respondeu. – Quer mais? Então, pede, PUTA – falou, ressaltando a palavra puta. – Quero mais. Cospe mais na minha boca, meu senhor – pediu Julieta. Ele apertou, outra vez, seu queixo, juntou mais saliva e catarro e cuspiu bem forte, dessa vez. Em seguida, deu um tapa na cara dela. – Adoro bater na cara das minhas putas. Agradece, cadela – falou. – Obrigada, meu senhor. Muito obrigada por cuspir na minha boca e por me bater – respondeu. Wilson bateu várias outras vezes até deixar o rosto bem vermelho. Julieta acabou gozando forte em meio aos tapas e foi brindada com uma esporrada poderosa em sua xoxota.

O casal se levantou e Wilson a levou, pela mão, até seu quarto. Da porta, viram as duas garotas em uma trepada deliciosa. Estavam invertidas, em 69, chupando, ardorosamente, as bocetas. Celina gemia alto com a língua experiente de Lorena e três dedos enfiados na xoxota. A boca da negra ora sugava os grandes lábios ora enfiava a língua no cuzinho. Lorena estava por baixo, o que dava bela visão da bunda virgem de Celina. Wilson abraçava Julieta, por trás, e a Anaconda foi acordando com a transa das garotas e se acomodando entre as coxas da crente. – Que bunda gostosa a putinha tem. Não acredito que não comi hoje de tarde. Mas, vou comer esta noite – afirmou. – Não. Come a minha. Por favor, meu senhor, come minha bunda. Por favor – pediu Julieta, ajoelhando-se e colocando a pica na boca. Começou a chupá-la com a mesma gana com que chupara àquela tarde. Engolia o máximo que conseguia, acumulava bastante saliva na boca para deslizá-la pra dentro e pra fora e sugava. A Anaconda endureceu bem rápido. Wilson a puxou pra cima e a virou de costas, mandando que se apoiasse na parede e arrebitasse bem a bunda. Julieta obedeceu e ela própria abriu o cu com as mãos. Melou na boceta e esfregou no buraquinho, metendo dois dedos. – Eita que minha cadelinha sabe o que fazer. Já deu esse cu, vadia? – perguntou. – Há muito tempo, meu senhor. Eu costumava dar a bunda todos os dias, mas entrei pra igreja e parei de fazer anal – respondeu.

Wilson segurou as duas bandas da bunda e as apertou. Deu um tapa forte e as carnes tremeram e Julieta gemeu. – Virou crente e deixou de ser puta. Conheceu a Anaconda e vai voltar a ser puta – afirmou. Segurou o pau, encostou na entradinha do cu e deu um tranco forte. Um terço escorregou pra dentro, empurrando Julieta pra frente. Deu mais um tranco e o pau se alojou, quase todo, dentro do tubinho anal. – Caralho, vadia, que teu cu é mais apertado que eu pensava. Mas, se preocupa não. Logo, logo, eu afrouxo ele – falou. Wilson começou a socar o pau na bunda de Julieta, amassando seus peitos e mordendo seu pescoço e ombro. Na cama, Lorena e Celina cruzaram as pernas e fizeram uma tesoura, esfregando suas bocetas deliciosamente. Lorena engolia os peitos dela e mamava com força. Wilson delirava com as cenas e castigava o cuzinho de Julieta. Imprensava seu rosto contra a parede e bufava no seu pescoço. – Puta velha gostosa do caralho. Geme, cadela, piranha imunda. Veio aqui hoje rezar e agora tá levando rola no cu e gozando feito uma vadia de esquina. Tua amiguinha ali tá endoidando com uma língua preta no priquito. Vocês são duas vagabundas, ordinárias, que eu vou comer até me fartar e depois vou jogar fora – falava Wilson.

Estranhamente, suas humilhações causavam um tesão louco em Julieta. Quanto mais ele falava, mais ela se melava, mais delirava e mais jogava a bunda de encontro ao pau. Lorena fazia Celina ter orgasmos sucessivos, gritando alto e bagunçando a cama de Wilson. Billy dobrou o corpo de Julieta pra frente, obrigando-a a encostar as mãos nos pés e deixar a bunda bem arrebitada. Julieta se ajoelhou e encostou a cabeça no chão. Wilson ficou dobrou os joelhos e ficou em cima da bunda. Agora, ele metia de cima pra baixo. O cu de Julieta estava totalmente escancarado, um buraco enorme, que recebia a Anaconda com facilidade e a deixava entrar e sair sem problema algum. Wilson adorou vê-la naquela posição e diminuiu o ritmo das enfiadas para retardar seu orgasmo. Passou a entrar e sair bem devagar. O ritmo mais lento enlouqueceu Julieta, fazendo crescer, e muito, seu prazer. Na cama, a foda chegava ao fim. Ambas, extenuadas, suadas e meladas de várias gozadas. Lorena acomodou Celina nos seus braços e ficou, apenas, acariciando seus cabelos. Wilson quis gozar também e voltou a meter com força. Julieta gozou e desabou no chão. Ele a ergueu no colo e a jogou na cama, junto às outras. Se masturbou e gozou, jorrando porra em cima das três vadias, caindo depois por cima delas e adormecendo todos juntos.

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Comentários

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precisamos de uma reviravolta algo que o Billy não possa controlar, podia faZer ele se apaixonar por uma travesti e virar passivo Dr la.

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meu eu seu fan, ja le todos os seus contos do primeiro a esse, mais esse em questao ta muito sem, contesto sem vida, sem emoçao como vc costuma por no seus contos, ta rotativo um garoto de 17 anos todo poderoso,manda e desmanda como o cara falou la em cima ele ta mais pra um super heroi.... assim nao criticas e so um ponto de vista de um fan q. quer seu idolo melhora a cada vez mais...

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Faltou coerência nesse capítulo. Esse protagonista está tão poderoso que vc o transformou em um super herói. Já consegue comer só de olhar e falar putaria. Assim vc força a barra demais

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Seus contos são ótimos e sempre acompanho. Mas esse aqui já passou da hora de terminar, está ficando repetitivo e não acontece nada de novo. sempre dou dez aos contos, pois gosto muito do jeito que escreve, mas agora você caiu em um ciclo que falou que não iria mais cair. Já repartiu a história em duas e não consegue dar fim nessa.

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