Ele é vinte anos menor que eu

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 03/04/2017 02:14:00

Ele é vinte anos menor que eu

Essa estória está consumindo meus dias e minha sanidade. Não sei mais o que fazer, perdi completamente o controle sobre minha vida, sobre minhas ações e sobre meu emocional. Estou casada, tenho atualmente três filhos, o primeiro vinte e dois anos, o segundo com vinte, a terceira, cinco anos e esperando o quarto. Tenho quarenta e dois anos, um belo corpo, maduro, meus seios são cheios apesar da gravidade estar atuando sobre eles, não estão despencados, apenas não tão erguidos quanto antes. Meus quadris são arredondados e minha bunda é o que dizem bundão. Sou chefe de departamento pessoal de uma grande empresa com sucursais em diversos países do mundo. Quando essa estória começou contava então com trinta e sete anos

Há seis anos comecei a trabalhar com um garoto, dezoito anos à época, primeiro emprego, eu era sua chefe imediata. Três meses depois terminou seu contrato de experiência ele foi admitido definitivamente. Nós trabalhávamos diretamente e passávamos todo o dia juntos, no mesmo ambiente, pois utilizávamos ilhas de trabalho em um amplo ambiente com diversas outras pessoas que compunham a equipe. Ele era esperto e prestativo, além de ter uma capacidade de trabalho acima do esperado e o conhecimento de um e outro, nos demos conta que apesar da diferença de idade, tínhamos muita coisa em comum, tanto que comecei a prestar atenção mais detalhada nele. Comecei e perceber que o estava desejando e que isso me tirava de centro, eu estava ficando louca. Pensava nele todo o dia e a noite, dormindo com meu esposo, em várias oportunidades sonhava com ele.

Uma vez, meu esposo estava me fazendo o amor, quando comecei a pensar que era ele quem estava me amando, era ele quem estava me possuindo, era com ele que eu queria estar naquele momento e era o membro dele que me penetrava. Essa noite foi especialmente maravilhosa para meu esposo, porque eu me esmerava em meus movimentos, em meu rebolado. Subi em cima dele, cavalgando e depois virava e deixava ele bombar, para em seguida virar de ladinho e o receber por trás. Até a bunda deixei meu marido comer essa noite e quando eu gozei, explodi num orgasmo sem precedentes de tão intenso e maravilhoso.

Tomei a decisão de que iria conquista-lo e leva-lo para a minha cama e assim comecei a fazer. Comecei a usar roupas mais ousadas, uma saia mais justa tipo tubinho e terninhos com blusas de botões, comprei novos jogos de lingerie e abusei das rendas.

Percebi que ele seguia a corrente e não se furtava sempre de me elogiar e até mesmo de falar alguns gracejos, que antes de me ofender elevavam meu espirito e me deixava leve e apaixonada.

Passados alguns dias notei que amanhecia com minha calcinha úmida, olhei o fundo, aquela parte que fica em contato com a vulva e notei um a umidade tipo clara de ovo, mas mais fluida. Notei também que eu estava com os mamilos bem intumescidos e que estava excitada.

No horário de almoço o convidei para almoçarmos juntos para tratar de um assunto que havíamos iniciado pela manhã e ainda não tínhamos terminado. Quando saímos, entrei em meu carro e me dirigia ao restaurante, quando ele passou a mão por minha coxa. Olhamo-nos nos olhos, havia fogo, eu passei defronte ao restaurante e somente parei meu caro na portaria de um conhecido motel de minha cidade.

Pedi um apartamento e entramos. Não houve conversa. Ele me jogou na parede como dizem os jovens hoje em dia e me espremeu contra seu corpo. Eu sentia sua masculinidade dura cutucando meu baixo ventre e em segundos estávamos nus naquela cama redonda. Eu estava ensopada e queria ardentemente ele dentro de mim. Nesse momento as preliminares eram dispensáveis, era a realização de um sonho de uma fantasia e eu queria colher aquela fruta intensamente.

Deitei-me de costas na cama e me preparei para recebe-lo. E ele entrou dentro de mim, profundamente dentro de mim, arrancando gemidos e soluços apaixonados de minha boca.

Seus movimentos eram firmes e ritmados, ele enfiava e tirava e voltava a enfiar e tirar. Eu sentia minhas carnes se alargando e meus músculos apertando seu membro dentro de meu canal, sentindo como sua glande transmitia sensações em todo o meu túnel, roçando as paredes internas.

Eu estava me entregando completamente, sem medir consequências àquele jovem que bem poderia ser meu filho, afinal de contas eu realmente tinha um filho ainda mais velhos que ele. Mas naquele momento eu era apenas a mulher que queria viver o momento, viver aquela aventura, não pensei em nada, até o momento em que eu estava desfrutando de um maravilhoso orgasmo e senti seus jatos de esperma sendo disparados dentro de mim. Era muito leite, muito sêmen muito esperma e foram ejetados profundamente, sentia os jatos batendo bem dentro de meu útero, ultrapassando meu colo, regando-me completamente por dentro, banhando meu interior com sua semente fértil, potente, desafiadora de obstáculos e profanando meus ovários e fecundando meu desprotegido óvulo.

Mas naquele momento não pensei nada disso, estava desfrutando do mais delicioso amor que jamais havia tido em toda a minha vida, eu estava me entregando a ele por desejo, por amor, por paixão e desfrutaria de tudo a que tinha direito.

Ficamos naquele motel até por volta das quinze horas, quando resolvemos voltar e continuar a labuta da tarde.

Tomamos um banho rapidamente, nos vestimos e retornamos. À noite, em casa, em minha cama, fiquei lembrando daqueles momentos, daquela deliciosa aventura e do quanto ele fora macho e carinhoso comigo, era a realização dos meus sonhos.

Meu marido me procurou, mas dei uma desculpa qualquer e virei de lado fingindo dormir, enquanto sentia minha vagina se umedecer antes as lembranças e sensações que agora revivia e não mais sonhava. Havia experimentado o amor nos braços daquele garoto, o fogo da juventude, a firmeza de seu cacete.

Fizemos essa nossa rotina pelo menos três vezes por semana, saíamos para almoçar e íamos diretamente para o motel onde ficávamos por duas ou quase três horas e depois retornávamos.

Qual foi minha surpresa quando meu período não baixou no mês seguinte e a confirmação da gravidez veio com os enjoos, as dores no corpo, os seios inchados e pesados. Quando dei por mim já se haviam passado mais de dois meses.

Disse a ele que estava esperando um bebe, ele exultou e murchou ao mesmo tempo quando lhe disse que não era dele e sim de meu esposo.

Ele ficou muito chateado, tentei argumentar, dizendo que era casada e que isso poderia acontecer.

Mas ele disse que se alguém merecia ser pai de um filho meu era ele, pois os de meu esposo já estavam crescidos. Que nosso amor era maior que tudo e que me assumiria mesmo eu estando grávida de outro homem. Sua frustação somente era menor que a minha, pois queria gritar aos sete ventos que aquele bebe era dele, eu sabia que era dele, eu queria que fosse dele, mas não havia a mínima condição de eu deixar ir a público minha infidelidade.

Assim, foram passando os meses e minha barriga crescendo. Eu amava aquele ser que eu estava gerando, sabendo que fora fruto do meu grande amor, de minha paixão. Ao mesmo tempo sentia que meu garoto se distanciava e ia ficando cada vez mais triste.

Então, uma manhã ele não chegou para o trabalho, senti uma pontada no coração quando fui informada que ele pedira transferência para uma sucursal localizada em outro estado da federação.

Passaram-se os anos, cinco para ser mais exata, quando ele regressou, ainda trabalhando na mesma empresa, mas agora, não tão inocente, não tão novinho quanto antes. Já um homem feito, ciente de seus feitos, de suas potencialidades e de seu domínio sobre mim.

Não foi possível resistir, me procurou e agora ele me levou ao motel, o mesmo motel, o mesmo quarto e da mesma forma que antes, mas com mais intensidade, com mais força, com mais pressão e com mais luxuria e amor que qualquer coisa.

Não resisto a esse homem, apesar de ser vinte anos mais novo, apesar de ser o pai de minha última filha, esse homem me domina, faz de mim o que quer e quando quer, agora me fez outro filho, serei de novo uma feliz mamãe.

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Comentários

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O conto é muito bom, excitante, porém a questão do título, ao invés da palavra MENOR sugiro NOVO...

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Bela sua história. Adoraria muito, ter um contato com vc. e-mail: jfmf1000@hotmail.com

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