Festa(de rola)na floresta

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 3681 palavras
Data: 20/04/2017 16:26:35

Este conto é continuação de O filho amado.

Não é pecado desejar o próprio filho. Ainda mais quando esse desejo permanece apenas no mundo dos pensamentos. Era essa a teoria que eu tentava racionalizar todos os dias. Mas enquanto esfolava mais uma vez meu cacete na punheta eu só pensava no moreno forte e vigoroso em cujo peito largo eu sonhava me aninhar. Imaginava também que tamanho seu belo pau teria duro e se eu curtiria mamá-lo tanto quanto fantasiava em meus pensamentos. Somente depois que gozava diariamente um rio de porra no ralo do chuveiro é que a dura realidade retornava aos meus pensamentos. Esse homem gostoso por quem eu agora sentia um desejo insano era meu filho amado.

Há dias eu evitava ficar a sós com ele, pelo simples medo de não saber como agir agora que bastava apenas eu ouvir a voz dele para meu pau se animar dentro das calças. Ficar na presença dele, então, era uma tortura que eu não estava disposto a suportar.

Dias depois do episódio na academia eu tive uma amostra clara do quanto corria perigo de pular no pescoço dele caso tivesse oportunidade. Estávamos na sala de tevê, minha mulher, minha filha e eu, vendo um programa qualquer de que não me lembro agora, quando ele apareceu todo simpático, sem camisa, vestindo apenas um desses shorts de corrida.

Sentou-se ao lado da irmã no sofá em frente ao que eu ocupava com minha esposa e ficou calado, mais mexendo no celular do que propriamente vendo o que passava na televisão. Em dado momento ele curvou um pouco a perna direita e deixou sem querer a cueca branca exposta através da perna do short. De onde eu estava era possível ver claramente parte da cueca e o volume que o saco dele fazia no tecido.

Foi o suficiente para eu esquecer qualquer coisa a que estivesse assistindo na televisão, tamanha a alteração de meu estado de espírito. Fiquei tão vidrado naquele pedaço de tecido branco aparecendo que quase podia sentir a textura do algodão e o calor que emanaria dele. Era como se colocasse minha mão ali dentro.

Meu cacete doía dentro das calças, querendo furar o tecido para sair. Dei um apertão no meu pau e quase gemi, tão gostosa foi a sensação daquela pressão sobre ele. Fechei um pouco os olhos e suspirei profunda e lentamente, curtindo cada segundo precioso daquela sensação.

Quando abri os olhos eles voltaram-se automaticamente na direção do vão do short entre as pernas do meu filho. Mas ele havia retornado a perna direita para a posição original e a cueca não era mais visível. Foi só então que meu olhar foi atraído como por um ímã para o rosto dele e eu percebi que ele também me olhava fixamente, com uma expressão abobalhada que parecia perguntar “que porra é esta?” e se encolhia um pouco, como se tentasse esconder-se.

Eu quase enfiei a cara entre as almofadas do sofá. Minha vergonha aumentou ainda mais quando notei que ele desviou os olhos dos meus e pousou-os por uma fração de segundo na minha virilha. Só então me dei conta de que de onde ele estava era possível ver com bastante nitidez o volume que meu pau fazia na calça.

Puta que o pariu, pensei. Não podia acreditar que meu filho havia me flagrado a admirar seus genitais sob a cueca e ainda por cima havia percebido que eu me excitava com isso.

Levantei-me rapidamente e saí da sala, tentando disfarçar com as mãos meu estado. Na cama eu tentava me concentrar no livro que tentava ler ao mesmo tempo em que me penitenciava em pensamentos com mil chicotadas por haver sido tão descuidado.

Uma coisa era desejar meu filho há vários dias, que havia se tornado um hábito, infelizmente; outra bem diferente era ser flagrado por ele em pleno ato de admirar-lhe o volume do pênis e ainda mais com demonstrações físicas claras de que gostava demais do que via.

Horas depois, quando minha mulher se preparava no banheiro ao lado para dormir, ele bateu à porta e colocou a cabeça para dentro devagar, falando baixinho:

“Queria falar com você.”

Gelei. Será que ele se atreveria a tirar satisfações sobre o que acontecera no andar de baixo? Pelo sorriso franco como de costume eu deduzia que provavelmente não era isso o que ele queria. Mas de todo modo resolvi usar a mãe dele como escudo. Se ele falasse o que queria ali mesmo, não teria coragem de me confrontar.

“Diga, filho.” Falei baixinho, dando graças aos céus que ele não pudesse ver meu estado perturbado através da pouca iluminação do abajur.

“Aqui não. Não quero que mamãe ouça” respondeu, ainda cochichando. “Você pode ir ao meu quarto?”

“Ok. Só vou terminar de ler este capítulo e já passo lá.”

Ah, ele ia me confrontar. Eu estava fodido. Como explicaria minha atitude de há pouco? Se ele fosse uma criança eu sempre poderia apelar para o velho argumento paterno “deixe de ser curioso e pare de fazer tantas perguntas, menino”. Mas eu estava diante de um homem adulto e inteligente que não se contentaria com uma explicação qualquer para a merda que o pai havia feito.

Quando entrei no quarto ele estava cochilando todo arreganhado, com a perna direita dobrada, uma mão sobre o abdômen e a outra acima da cabeça. Havia se livrado do short e vestia apenas a cueca branca. Eu parei um pouco diante dele, antes de acordá-lo, e admirei meu belo garotão, em toda sua pujança jovem. Desejei pular sobre ele ali mesmo. De fato não sei o que teria feito se ele não houvesse aberto os olhos logo em seguida. Abriu o sorrisão franco para mim e mudou de posição, meio deitado e meio sentado na cama, apoiado em uma montanha de travesseiros, mas continuou inteiramente descoberto.

Mais uma vez agradeci a todos os santos a bênção de também o quarto dele estar pouco iluminado e ele não poder ver bem o quanto aquela visão me punha nervoso.

“E então?” fui dizendo, já me pondo na defensiva.

Permaneci de pé, tão pronto para minha defesa quanto costumava estar ao fazer sustentações orais no tribunal.

“Que é isso, pai? Vai ficar aí de pé, feito um estátua? Até parece que nunca entrou no meu quarto, eu hein! Pega a cadeira da escrivaninha e senta, ou melhor, senta aqui na cama, do meu lado.”

Eu sentei-me ao lado dele, todo tenso e encolhido, como se me preparasse para uma audiência com o presidente do Supremo. Que vergonha, um homem de mais de quarenta anos, advogado bem sucedido, acostumado a enfrentar situações difíceis em julgamentos cabeludos, quase tremendo diante do próprio filho como se fosse o pai o adolescente e não o contrário.

“Caralho, pai, tá tenso. Desse jeito não vou ter coragem de te pedir uma coisa.” Disse, pondo o braço direito em volta dos meus ombros e me dando um puxão para si.

“O que é?” Perguntei, um pouco mais relaxado.

Ufa, ele só queria meu carro emprestado, pois iria levar a namorada a um restaurante mais chique e queria impressionar. Queria também um reforço na mesada. Pelo jeito a coisa entre eles estava ficando séria.

Eu estivera todo nervoso à toa. Devia saber que meu filho não me confrontaria sobre uma bobagem como a que acontecera lá embaixo. De repente ele nem havia entendido as coisas da maneira exata como pareceram. Eu, com meu pensamento doentio há algumas semanas, morto de remorso por ter a audácia de desejar meu próprio filho, havia criado toda uma situação na minha cabeça e havia suposto sentimentos no meu filho que ele provavelmente jamais tivera, pelo contrário. Parecia, isso sim, que ele estava apaixonado pela moça da academia. Como eu poderia supor que meu filho havia percebido que era desejado pelo próprio pai?

Mas eu desejava-o, e muito. Tanto que, passado o nervosismo inicial, aproveitei que estava tão perto dele para uma olhada mais caprichada naquele volume sob a cueca. Agora que ele havia tirado o short e eu estava numa posição em que não era provável que ele visse para onde se dirigia meu olhar, não havia porque não aproveitar. Engraçado como são as coisas, pensei, eu que já o vira nu em pelo inúmeras vezes e agora me contentava com alguns segundos furtados de visão de uma simples cueca recheada.

Nos dias seguintes eu estava mais relaxado, mas ainda não me sentia à vontade em ficar a sós com meu filho. Talvez por causa dos meus sentimentos pouco paternos, ultimamente tinha a nítida impressão de que ele me olhava de modo estranho e assim como eu evitava maiores contatos com ele, parecia que ele também os evitava comigo. Tanto melhor, assim eu não correria o risco de outro constrangimento como o da sala de tevê.

E mesmo a impressão de que ele me evitava também era infundada, pois foi só se aproximar o fim de semana que ele me procurou outra vez. Eu estava no escritório de casa, perdido sob uma pilha de processos, quando ele entrou.

“Caralho, velho. Qualquer dia você se perde numa pilha dessas e nunca mais ninguém te encontra.”

“Acho que eu já estou perdido faz tempo, filhão.”

“Você precisa espairecer, relaxar e recarregar as energias. E é por isso que eu tô aqui.”

“Qual a ideia?”

“Uma boa corrida na reserva no sábado, com direito a mergulho na lago e tudo o mais, que tal?”

“Fechado.”

A reserva era um trecho grande de mata preservada que ficava a meia hora de carro de nossa casa. Apesar de a maior parte da mata ser fechada, havia em certos trechos algumas trilhas que possibilitavam corridas e caminhadas. Mais perto da margem havia até estrutura para os esportistas, com lanchonetes, bebedouros e pistas de corrida. A maioria das pessoas ficava ali pelas margens mesmo. Só os bravos se atreviam a correr por dentro da mata.

Nós dois éramos desses bravos, porque gostávamos não só de correr como de nadar no enorme lago formado pela represa da hidrelétrica que ficava a cinco quilômetros de onde estávamos. No sábado logo cedo nos mandamos para lá.

Deixamos o carro estacionado perto da entrada da reserva e começamos a correr lado a lado, batendo papo sobre amenidades, sobre o meu trabalho ou sobre a faculdade dele. Até que uma hora ele soltou:

“Pai, preciso te contar da Milena.”

Era o que eu mais temia. Pensei que com o avançar do relacionamento, que parecia ir de vento em popa, ele desistiria de me falar dela. Eu tinha medo de ouvir o que ele tinha para me contar e não aguentar o tranco outra vez. Imagina correr de pau duro. Ia ser uma merda.

“Se não quiser falar disso não precisa, filho,” disse eu, tentando escapar. “Ainda mais agora que o negócio está ficando sério.”

“Sério? Como assim?”

“Ué, você me pediu o carro e o dinheiro para levá-la para jantar e tudo. Pensei que estivessem namorando.”

“Cê tá louco, velho? Com tanta buceta por aí, acha que eu vou me amarrar tão cedo?”

Ele tinha razão. Eu devia ter previsto que era cedo demais para ambos. Ela também não parecia ter mais do que vinte anos. Os dois eram muito jovens para começarem a namorar sério. Nem todo mundo era como eu e eu não devia estranhar que até nisso ele fosse diferente de mim.

“Ela é diversão, paizão. E eu também para ela. Se isso durar, quem sabe o que pode acontecer. Mas nenhum de nós dois está pensando em se amarrar e isso ficou claro desde a primeira vez.”

Ah, bom, pensei. E eu que já imaginava qual seria a sensação de ser um avô tão jovem. Havia viajado demais mesmo, pois não só os via em um namoro sério como também casados e com filhos.

“Pensei que você estivesse apaixonado por ela.”

A isso respondeu com um “nem vou comentar isso” e logo em seguida começou:

“Quem sabe eu case com ela, se eu não encontrar alguém que trepe tão bem.”

Eu não falei nada, apenas me deixei levar pela narrativa.

“Foi demais, paizão. Pra começo de conversa nunca uma mulher me chupou daquele jeito. Sabe quando a gata faz questão de engolir seu pau inteirinho? E olha que não sou pequeno, hein. Eu não fazia ideia de onde ia parar meu cacete naquela boca tão pequena. Ela chegava a encostar os lábios nos meus pentelhos, juro.”

“E levou vara naquela buceta até eu cansar, acredita? Eu não sou de pedir arrego pra mulher nenhuma, mas estava fodendo há um tempão e ela pedindo mais, pedindo mais, pedindo mais. Insaciável a gata. Quando eu gozei ela me olhou com uma cara de “jáááá?!” Puta que o pariu. Eu estava morto de cansado já. Precisava de um tempinho para me recuperar, né? Mas ela não me deu um minuto sequer de sossego. Nem fazia cinco minutos que eu havia tirado a rola da buceta e a gata já estava com ela na boca outra vez.”

E eu ouvindo tudo aquilo e meu pau começando a endurecer e a imaginação na frase “e olha que não sou pequeno” voando… Estava cada vez mais difícil correr, cada vez mais difícil manter o ritmo. Ainda bem que já estávamos quase chegando à beira do lago para descansar um pouco. Ele não parava.

“Sabe por que pedi seu carro e a grana pro restaurante bacana?”

Não, eu não fazia ideia, agora que minha teoria de que o namoro estava sério havia caído por terra.

“Porque fazia dias que eu estava doido pra foder aquele rabão dela, mas ela estava se fazendo de difícil, que nunca havia dado, que minha rola era muito grande, que não aguentaria… esse blá, blá, blá todo. Mas eu sabia que com um pouquinho de jeito ela iria liberar. Por isso o jantar romântico, o carrão, um motel bacana. Não deu outra. Sentou legalzinho. E gostou demais. Disse que se soubesse que dar o cu era tão bom não teria esperado tanto.”

Ela havia sentado na rola dele, ele estava satisfeito de foder um rabo como o dela, todos estavam felizes menos eu. O que fazer com a ereção que chegava a me incomodar? Ele percebeu.

“Está animadinho, hein, pai?”

“Que?!”

“Esse pau duraço aí é o que? Cobiçando a mulher do próprio filho, paizão?”

Se eu ousasse contar-lhe quem eu cobiçava.

“Ou isso tudo aí não é por ela?”

“Que é isso, rapaz, que liberdade é esta?”

Falei sério. Jamais havia admitido que qualquer um dos três filhos ultrapassasse certos limites comigo. Não pretendia começar justamente naquele dia.

“Relaxa, paizão. Só tô falando do que vi.”

“Está falando do que, moleque?”

“De certa rola dura que apareceu lá em casa há poucos dias, quando você estava olhando hipnotizado pro meio das minhas pernas.”

“Está passando dos limites…”, comecei, mas ele me interrompeu.

“Por que você acha que eu te chamei pro meu quarto naquele dia e fiz questão de ficar quase peladinho na sua frente, velho? Eu queria tirar aquele olhar da sala a limpo. Achei que estivesse ficando louco imaginando que você estava com tesão em mim. Por isso fingi que dormia quando você entrou no quarto e percebi o quanto você gostou de me ver só de cuequinha. Não tirava os olhos da minha rola. Meu próprio pai…”

Eu estava infinitamente mais constrangido do que no dia em que fora flagrado por ele admirando o pouco que conseguia enxergar de sua cueca na sala. Devia ter suposto que ninguém, muito menos um rapaz inteligente como ele, seria tonto o suficiente para não perceber um olhar de cobiça. Que vergonha! Eu queria um lugar para me enfiar a fim de nunca mais ter que olhá-lo nos olhos.

A essa altura minha ereção havia sumido como por milagre. A vergonha que eu sentia de ser confrontado dessa forma com meus pecados era mais broxante do que qualquer outra coisa.

Quando chegamos à beira do lago sentei no tapete de folhas secas do chão com as pernas dobradas e a cabeça enfiada nelas. Não ousava falar-lhe, tampouco olhar para ele. Só pensava no quanto fora idiota de estragar uma relação que sempre fora tão perfeita com meu filho porque não conseguia controlar meus instintos animalescos.

Ele sentou ao meu lado e me abraçou.

“Fica assim não, pai. Tudo bem.”

Eu estava a ponto de chorar de constrangimento.

“Se eu soubesse que você iria ficar nesse estado teria deixado essa história pra lá.”

Devia mesmo ter esquecido tudo, pensei, mas não lhe disse o que queria dizer.

“Pensei que, abrindo o jogo com você e mostrando que eu não estava zangado nem chateado nem magoado nem nada dessas besteiras, você ia relaxar e ia querer dar uma olhada outra vez.”

Opa! O que era aquilo?

Ele disse isso levantando e arrancando a roupa. Parou nu na minha frente. Estava com o pau bem meia bomba. O meu correspondeu na hora.

“Vou nadar um pouco. Você vem?”

Ele correu para a água. Os músculos vibravam com a corrida e os glúteos perfeitos poderiam servir para estudar anatomia.

Eu arranquei minha roupa também e fui atrás dele. Entrei devagar na água, tentando esconder meu pau explodindo de duro do olhar que ele me lançava lá da água, onde se matinha imóvel, apenas com a cabeça para fora.

Quando cheguei mais perto meu filhão estendeu a mão e tocou meu pau com cuidado.

“Que animação, hein velho!

Afastei-me dele num pulo, como se sua mão queimasse. Mas ele veio junto e tornou a pegar. Dessa vez não fugi. Apenas relaxei, fechei os olhos e curti a carícia.

E retribuí logo em seguida. Quando pus minhas mãos na rola do meu filho amado e ele fechou os olhos e gemeu baixinho eu relembrei dos meus tempos de adolescente com meu amigo, do quanto fora bom apenas pegar num pau alheio e pensei no quando havia sido bobo de bloquear essas lembranças na minha cabeça durante tanto tempo.

Segurando-o pelo pau eu pude perceber a apreensão que a moça havia sentido. Meu garoto de fato não era pequeno. E olha que eu também não sou dos menores, mas meu filhão adorado havia me suplantado até nisso.

“Vamos sair da água”, disse eu.

Saímos e fomos nos sentar lado a lado nas folhas secas, que forramos com nossas roupas. Bendito lugar semi deserto onde um pai podia simplesmente relaxar com seu filho querido, ambos nus e à vontade, pensei.

Estávamos sentados de pernas encolhidas, sem nos tocarmos, ainda um pouco constrangidos pelo que estava acontecendo, como não podia deixar de ser.

Fui eu quem tomou a iniciativa de voltar a tocá-lo. Comecei acariciando a parte posterior da coxa dele e fui descendo, até encontrar o saco que caía volumoso sobre nossas roupas estendidas. Afaguei-lhe os testículos de leve, esperando que pelo menos nisso ele houvesse puxado a mim. Ele gostou. Era parecido com o pai nisso. Ou será que no fundo nenhum homem resiste a um afago nas bolas?

Procurei o pênis e segurei-o, ainda me contorcendo para alcançá-lo da posição em que estava. Então, para facilitar as coisas, ele estirou as pernas e deitou o tronco. Agora eu podia tocá-lo com facilidade e também podia vê-lo por completo.

Possuía um corpo magnífico meu moleque. Poucos pelos no peito farto e um pouco mais no abdômen, em volta do umbigo, que desciam em direção ao púbis num caminhozinho macio que se transformava numa floresta considerável e cuidadosamente aparada, um pouco mais abaixo.

Eu queria gritar o quanto estava contente de ter toda aquela abundância de homem à minha disposição. Gostaria de avisar ao mundo que aquela bela rola que agora apontava atrevida para o céu era minha, que havia sido feita por mim e que aquele macho delicioso era meu filho amado. Queria abraçá-lo, beijá-lo da cabeça aos pés e berrar aos quatro ventos o quão pouco eu sabia sobre amor até aquele momento.

“Me chupa, pai.”

Chupá-lo? Disse-lhe que jamais havia feito isso na vida, que não sabia se daria conta do recado. E quando ele insistiu que o mamasse, que “sim, você vai dar conta do recado, paizão”, eu não resisti. Aproximei meus lábios da cabeça da rola e torci para que meus instintos animalescos e o absurdo tesão que sentia por ele fossem suficientes para me ensinar como fazer aquilo.

Não sabia se isso aconteceria ou não, isto é, eu não tinha certeza de que conseguiria pagar o boquete pro meu tesudo filhão direito, então comecei a mamá-lo com cuidado, com carinho, sem afobação, como pensei que gostava eu próprio de ser mamado, e só quando ele fechou os olhos, gemeu bem alto e logo em seguida sua respiração ficou ofegante é que percebi que havia acertado.

Em poucos minutos eu engolia meu filhão por inteiro. Também não fazia ideia de onde colocava aquela abundância de caralho. Ele tinha razão. Como tanto cacete poderia caber na boca? Mas cabia na minha e invadia-me a garganta numa invasão de rola que quase me fazia engasgar.

Eu estava a ponto de gozar apenas pelo tesão que sentia por ele, sem sequer haver tocado ainda no meu caralho. Sabia que se o tocasse derramaria porra nas folhas secas em poucos segundos e queria prolongar ao máximo o prazer de chupar a pica do meu filhão adorado.

Mamei-o por vários minutos sem cansar. Eu o mamaria pelo resto do dia, pela noite inteira, pelo resto da vida se fosse possível. Mas ele é que não aguentou. De repente estremeceu na minha garganta e eu senti o liquido quente me invadir. Tirei-o da boca um pouco repugnado, mas ao vê-lo vertendo tudo aquilo de porra para fora achei que era um grande desperdício deixar tanto leite se perder.

Voltei a mamá-lo, isto é, a ordenhar o leitinho de meu garoto com a boca até deixar-lhe a rola completamente limpa.

Ele sentou-se outra vez, olhou-me nos olhos e falou em meio a uma inspirada tão profunda que parecia querer pegar todo o ar do mundo:

“Caralho, velho, onde você aprendeu isso?”

Continua em Quer colo, pai?

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Comentários

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Gostei, o desfecho foi meio fraco, mas a narrativa continua ótima <3

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PORRA MEU, QUERIA TER UM FILHO ASSIM. MARAVILHA. PUBLIQUE LOGO O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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