Bom gente, primeiramente quero agradecer imensamente pelo carinho no meu insta, todas as mensagens... Vocês são engraçados, obrigado pelas críticas, pelas perguntas, e as risadas que fizeram eu dar kkkk Eu amo essa interativamente e saber que estão acompanhando e realmente gostando.
Tem um povo que não ta avaliando e comentando, então eu peço essa forcinha caso vocês realmente gostem, de avaliar, comentar e divulgar para os amigos, e assim talvez ver se um conto gay chega no ranking do site, por que são sempre somente os contos heteroxessuais, vamos mudar isso.
E pra quem quiser, aqui meu insta @deeanpontes mande sua mensagenzinha no direct que respondo todo mundo, qualquer dúvida eu to por lá, segue lá pra conhecerem um pouco da cara desse escritor que adora vocês.
E vamos ao capítulo de hoje!
Instagram: @deeanpontes
A VIDA DE UM GAY, Cap. 15 - Não sou Gay
Minha mãe respirou fundo e perguntou: - Tu tem alguma coisa com aquele Izac?
A pergunta dela me fez paralisar no meio da sala.
- E então Marcus? Isso é verdade? – perguntou novamente ela.
- Mãe, claro que não, quem falou isso? – perguntei me exaltando.
- Não interessa, preciso saber se é verdade –
- Claro que interessa mãe, é da minha vida que estão falando, pra minha mãe, e olha como à senhora fica... A senhora sempre ligou para o que os outros pensam ou falam.
- Isso não é verdade, por isso vim te perguntar.
- Mãe... eu não tenho nada com o Izac, tá? – falei bem mais calmo – mas a senhora tem que parar de dar bola pro que falam por ai.
- Eu me preocupo contigo meu filho... – Parecia que ela queria perguntar algo mais, e eu sabia o que era, então me adiantei.
- mas não tem o que se preocupar – fui até ela, beijei seu rosto e fui para o quarto.
Cheguei no meu quarto assustado por aquela conversa, quem será havia falado isso para minha mãe? Novamente fiquei preocupado de como essa história estava se espalhando, de uma certa maneira bem rápida. Sentei na minha cama e fiquei tentando imaginar quem poderia ter falado aquilo para minha mãe, mas não consegui pensar em ninguém.
Deitei na cama e peguei o celular, haviam algumas mensagens do Júnior....
“Que horas você vai sair daí?”; “Eiii, onde você está?”; “Marcuuuus, bb, aparece”; “ia te chamar pra Jantar...” – tinha uns 20 minutos da ultima mensagem, então resolvi responder.
“Oiiii, eu to em casa agora, e to com fome, vamos comer?” – Ele me respondeu no minuto seguinte.
“Até que enfim apareceu, vamos, vou passar ai pra gente ir de moto”. – Levantei coloquei uma camisa e fui pra frente de casa já para esperar ele.
Ele chegou, dei um beijo no seu rosto e subi na moto, fomos ao um lanche muito gostoso, que vendia sanduiches caseiros muito gostoso com um molho também caseiro. Esse lanche sempre está cheio, e quando chegamos não foi diferente, as meses estavam lotadas, e em uma das mesas notei a Naty.
- Vamos lá com ela, sentar lá, as outras já estão cheias? – falei para o Júnior ainda em cima da moto.
- Tem certeza? – Respondeu ele.
- Vamos logo, estou com fome e não vou poder demorar muito hoje.
- Então vamos... – Descemos da moto e fomos até a mesa que Naty estava.
- Olhaaa, vocês por aqui – falou levantando pra nos abraçar – e então como estão?
- Estamos bem – respondi – podemos sentar contigo? As outras estão cheias... – Ela fez uma cara de surpresa por eu te pedido pra sentar com ela, mas consentiu.
Estávamos sentando quando o Will sai do banheiro, no mesmo momento olhei para o Júnior e tinha entendido por que da cara da Naty quando pedi pra sentar lá. Will chegou na mesa, nos olhou, mas não falou nada.
- Você quer ir embora? – perguntei ao Júnior falando baixo.
- vamos... – respondeu ele já se levantando.
- Por que já vão? – Will perguntou, como se nada estivesse acontecido.
- Acho melhor! – Respondi a ele,
- se for por toda a confusão não tem problema, fiquem ai. – Olhei para o Júnior que já estava de pé, e então ele balançou a cabeça confirmando que ficaríamos.
Estamos todos sentados à mesa em um silêncio profundo, Will calado como sempre, Naty sempre tentando puxar um assunto mas logo se encerrava. Will parecia inquieto para perguntar algo, Naty estava falando alguma coisa quando ele a interrompeu.
- Então, vocês estão juntos a quanto tempo? –Naty ficou na calada na mesma hora e olhou pra nós. Por minha vez, olhei para Júnior que estava claramente surpreso pela pergunta do irmão, e por esse interesse repentino, eu não iria responder, afinal não sabia se Júnior ficaria satisfeito se eu respondesse, e se ele queria que o irmão soubesse, até que ele falou:
- Vai fazer 3 semanas – Olhei para o Júnior, depois para o Will esperando que ele rebatesse com alguma resposta, mas só veio mais pergunta.
- E como isso aconteceu? – novamente todas as trocas de olhares, eu fiquei ali sentado apenas olhando para o Júnior depois para o Will, uma pessoa bem aleatória naquela conversa dos irmãos.
- Acontecendo, do mesmo jeito que tenho certeza que aconteceu contigo – Júnior respondia de forma áspera – Eu percebi que sentia por ele algo a mais que apenas meu amigo, já tem um tempo – nesse instante foi a vez do Will ficar surpreso, - E então, pedi ele namoro – Novamente a cara de surpresa do Will, acho que ele pensava que a iniciativa tinha sido minha. Será que ele pensava que eu tinha arrastado o Júnior pra ser gay?
Além de eu estar estranhando as perguntas do Will eu estava ainda mais surpreso pelas respostas do Júnior, ali em uma mesa da lanchonete, respondendo seu irmão, encarando e falando a verdade para ele, era inevitável pensar que era algo que Edson provavelmente nunca teria coragem.
- E tu ta feliz? – perguntou Will para o irmão.
Júnior soltou pequenos risos irônicos e o respondeu:
- Você acha que se eu não estivesse feliz estaríamos tendo essa conversa? – Eu não conseguia parar de olhar para o Júnior, o jeito que ele estava respondendo e enfrentando o irmão, olhava fixamente para ele admirado e feliz por saber que agora realmente tinha alguém com quem eu pudesse contar. Sentir a mão do Júnior sobre a minha e voltei à mim – Ele me faz feliz, como nunca fui. – Eu queria beijar ele ali mesmo. Olhei para o Will que apenas balançava a cabeça.
- Eu só desejo que vocês sejam muito felizes e consigam viver a felicidades de vocês em paz – Naty falou olhando para o Will, que acredito ter entendido a indireta.
As comidas chegaram e começamos a comer em silêncio, Naty puxava assunto comigo da dança querendo saber como estava, afinal ela era uma antiga dançarina no grupo, então terminamos de comer, nos despedimos e saímos na moto.
Júnior estava sério, e ele só ficava daquele jeito quando estava pensando em algo. Estava atrás na moto então encostei minha cabeça na suas costa perto da nuca com minhas mãos atrás da sua costas, por que fazia frio, ele olhou para mim por cima do seu ombro e riu. Soltou uma a mão esquerda do volante e puxou meu braço esquerdo fazendo apoiar em sua barriga. Eu achei muito fofo da parte dele, então levei minha outra mão e fechei um abraço nele por trás com minha cabeça nas suas costas, enquanto ele dirigia. Paramos na pracinha no início da cidade e fomos descendo pra um lado da praça que era bem escuro e naquele horário nunca tinha ninguém, sentamos no banco e ali mesmo começamos a nos beijar.
- Queria dormir contigo de novo – Falou Júnior no meu ouvido.
- Eu também queria – Respondi
- Só dormir? – ele falou abrindo um pequeno sorriso no seu rosto com uma malicia que conseguia me deixar pensativo, apenas rir e balancei a cabeça.
- Tu não vale nada – A verdade é que já estávamos namorando a quase 3 semanas, mas não havíamos feito nada a mais que nos agarrar. De um certo modo eu fiquei receoso de ele acabar não gostando, a única certeza que eu tinha é que ele realmente estava se esforçando por nós. – Vamos? Não posso demorar hoje – Ele balançou a cabeça, levantamos e ele foi me deixar em casa e foi para a dele.
Cheguei fui para o meu quarto, tomei meu banho e já ia deitar quando minha mãe bateu na porta.
- Filho? Ta acordado? Queria conversar contigo! – óbvio que eu já sabia o que era.
- To... deixa eu me trocar, depois falo com a senhora! – Meu coração já estava ficando nervoso.
“Júnior, minha mãe quer conversar comigo, hoje ela já perguntou indiretamente se eu era gay... To com medo” – mandei um sms para o Júnior que respondeu rapidamente.
“Isso não posso te ajudar bb, por que estou na mesma situação. Acho que o Miquinho contou pro Endreo e agora ele também quer falar comigo e também estou nervoso.” – Endreo era o irmão do meio do Júnior, eu nunca havia falado com ele, dificilmente eu o via, e todas vezes que o vi ele estava com a namorada, tinha um jeito de machão muito grande que até me dava medo.
Fui em direção ao quarto dos meus pais, minha mãe estava sentada na cama, sua cara parecia que ela havia chorado por dias sem parar, meu pai estava viajando e minha irmã já dormindo.
- Mãe, a senhora tá bem? – perguntei me aproximando dela que imediatamente começou a chorar mais. – Mãe? O que aconteceu? Por que a senhora ta chorando? – Ela apenas chorava... sentei ao seu lado na cama e tentei acalma-la até que ela ficou mais calma. – O que aconteceu mãe?
- Tu com certeza não se lembra, por que era bem pequeno – minha mãe começou a falar devagar enquanto soluçava – teu pai e teu tio Edi sempre foram muito próximos, ele foi nosso padrinho de casamente, praticamente organizou tudo, além que posso dizer que ele que me uniu com teu pai quando éramos jovens...
- Sim mãe, a senhora já me contou essa história, mas o que foi, o que ta acontecendo?
- Quando tu tinha uns 6 anos, teu tio viajou pra morar fora do país, teu pai ficou bem triste, mas ele só iria passar 3 anos. E então ele voltou... casado! – a conversa começou a me assustar, eu sabia que meu tio era casado com um cara – Ele chamou toda a família pra um almoço na casa dele, teu pai foi todo feliz por que iria ver o irmão de novo, e nesse dia teu tio disse para a família que era Gay, e que aquele amigo que havia nos apresentado era seu marido.
Minha mãe ainda chorava um pouco, mas estava mais calma, enquanto me contava a história dobrava e desdobrava uma roupa que acreditava ser minha de bebê.
Não conseguia dizer nada, por que já sabia o rumo da conversa. Então ela continuou:
- Teu pai saiu de lá desolado, chegamos em casa, e nunca vi teu pai chorar tanto como naquele dia – Aquela frase parecia ter doído meu coração, e meu olhos começaram a querer ficar molhados, mas tentei me controlar - Ele chorou tanto pra mim, ele não conseguia acreditar que o Edi era gay, de certa forma toda a família já sabia, mas ninguém falava nada, e teu pai, tenho certeza que ele se fazia de cego. Mas tu deve saber como acabou né? – ela me olhou com os olhos molhados de lagrimas – Eles não se falaram mais até hoje!!! – De novo, parecia que aquela frase me impulsionava a querer chorar, eu respirava fundo me controlando, mas claramente fiquei abatido.
Meu tio Edi sempre foi muito legal comigo, mas nunca pisou em casa, nas comemorações de aniversário, natal, ano novo, ele sempre inventava uma desculpa, e por eu ser pequeno eu não ligava. Mas naquele momento eu percebi, que todos esses anos ele passava momentos sem a família por ser gay, e meu pai não falava com ele por causa disso. Será que essa seria minha vida? Meu pai também pararia de falar comigo? E eu nunca mais apareceria nos aniversários e dias festivos? Eu já estava a uma respiração pra desabar chorando, até que me levantei e comecei a andar em direção a saída do quarto da mamãe.
- Não meu filho, por favor, ME FALAAA! – Ela novamente estava chorando aos prantos. – Tu não é gay né filho? – Eu estava de pé perto da porta de costas pra ela já chorando sem consegui me controlar.
- Não mãe, não sou Gay! – Falei chorando e pude perceber que ela também começou a chorar mais quando falei. Não consegui nem virar para olhar, saí do quarto e fui me trancar no meu.
Eu chorei como nunca havia chorado antes, a ponto de começar a passar mal, fui para o banheiro ficar debaixo do chuveiro e chorando mais. Quando sai olhei meu celular e havia umas 10 mensagens de texto do Júnior, mas não consegui olhar.
Me joguei na cama chorando sobre o travesseiro, só conseguia pensar na forma que meu tio era tratado por ser gay, e se eu me assumisse o que mudaria? Ali comecei a notar o que meu tio passou todos esses anos longe da família, além da dor de saber que meu pai nunca me aceitaria, acabei pegando no sono e acordando bem tarde no domingo, mais calmo, porém ainda abatido.
Olhei meu celular tinha algumas mensagens e ligação perdida do Júnior, fui abrir as mensagens pra ler
“Marcus, preciso de ti”; “eu não to bem, me responde”; “falei pro Endreo... me liga”; “Cadê tu? Me ajuda”...
As mensagens do Júnior me trouxeram uma angústia, uma preocupação que não consegui pensar duas vezes, peguei uma camisa, as chaves do carro e fui na casa dele.
Toquei a campainha e fui atendido pelo Will, fui entrando sem pedi e nem falar nada indo em direção ao quarto do Júnior, Will ainda veio atrás falando algumas coisas, mas não escutei.
- Marcus, Júnior não está... ele foi pra fazenda com nossos pais... – não liguei e continuei andando em direção ao quarto do Júnior, quando fui abrir me deparei com a porta trancada – Marcus, Deixa ele só Marcus..
- Will, dar pra tu nos deixar só? Em paz? Eu quero falar com meu namorado que não está bem? E quer saber como eu sei, por que ele me falou...
Will não respondeu mais nada e pareceu triste com minha resposta. Comecei então a bater no quarto do Júnior.
- Júnior, abre aqui, é o Marcus!. – não escutava nada para dentro do quarto – Você está bem? Abre eu quero te ver – Escutei alguns soluços – Júnior, por favor abre, eu também preciso te ver – A porta começou a fazer barulho na maceta e então ele abriu a porta logo voando no meu pescoço e me dando um abraço ali na porta mesmo. Eu retribuir o abraço e o beijei pelo rosto, ele voltou a chorar então fui puxando ele para dentro do quarto, tranquei a porta, e sentamos na cama.
- Me desculpa mesmo, eu também tive uma conversa com minha mãe que não gostaria de ter tido. Me fala o que aconteceu. – Ele tentava recuperar o folego respirando mais fundo, me olhou e veio me beijar...
- Marcus... – falou ele já bem calmo.
- Pode falar!
- Eu te amo! Te amo muito de verdade, e ninguém vai consegui te tirar de mim.
Eu fiquei olhando estático para ele, e umas lagrimas começaram a escorrer, por que eu sabia, sabia bem o que eu sentia por ele também.
- Eu também te amo Júnior... – Ele veio pra cima de mim me beijando e já me deitando na cama e se deitando por cima de mim. O beijo estava muito mais intenso que o normal, ele começou a passar sua mão por todo meu corpo apertando ela na minha coxa, subindo pra costas e chegando na nuca, beijava meu pescoço, e rapidamente eu já estava distraído com aquilo. Eu ainda estava deitado, até que ele me abraçou com os dois braços e foi me carregando... e se deitou na cama, me colocando por cima dele. Sentir sua mão começando a levantar minha camisa e eu deixei... Estava em cima dele que já estava sem camisa também, voltamos a nos beijar.
Naquele momento nada importava, eu estava entregue à ele, pela primeira vez eu tinha certeza que queria aquilo muito, ele era o cara que eu amava, e me amava também, já tinha provado isso de diversas formas lutando por nós. Enquanto ele me beijava eu não pensava nos meus pais e nem ele nos irmãos dele. Ali estávamos conectados nos beijando.
Ele estava com suas mãos por todo meu corpo, uma pelas costas, outra na nuca, as vezes descia pra coxa, eu sabia que ele não tentaria nada a mais por respeito, então tinha que fazer algo.
Fui descendo minha mão pela sua barriga, bem levemente, passei minhas unhas bem leve por sua barriga e pude sentir teu corpo se arrepiar, sentia ele entregue, cheguei com minha mão no seu short, olhei pra ele, e seu olhar ligou com o meu, ele acariciou meu rosto com uma mão e falou:
- Eu te amo muito mesmo!
Olhei pra baixo no short dele e já via que ele estava excitado, levei a outra mão, desabotoei o short, e fui abrindo seu zipe, olhei novamente pra ele que parecia esperar muito por isso, puxei seu short e ele ajudou levantando seu pé. Ele estava só de cueca deitado, e eu em cima dele, de novo levei minhas mãos, segurei na porta da sua cueca e puxei a tirando de uma só vez.
(Próximo Capítulo - O momento mágico!)
Marcus e Júnior tem sua primeira relação de amor, um momento extremamente mágico para os dois. Mas os problemas continuam, Endreo o irmão de Júnior agora está decidido a acabar com essa "palhaçada". Há alguns dias do festival de dança Marcus encara um problema que promete impedir sua participação. NÃO PERCAM!
*********** E então meu povo, as coisas ficaram um pouco complicadas para nosso casal, Marcus descobriu a história da sua família, e Júnior parece ter descoberto o preconceito da sua família. Será que eles vão consegui permanecer juntos? E os pais do Marcus, será que vão aceitar ele um dia? O que será acontecerá para tentar impedir Marcus de dançar? já sabem né... só continuar lendo pra saber tudinho... Segue lá o insta e interaja com o escrito que é super humilde kkk, beijos ***********
Comentários:
@magus você falou uma verdade, Marcus realmente se distanciou da família e não percebeu. E tá parecendo mesmo que Will só estava querendo proteger o irmão.
@The owl KKKKKK Oh amigo, kkkk é gato não! kkkkk Mas continue lendo o conto que tem muito caminho interessante que vai aparecer.
@Geomateus e normalmente vem de gente burra, os preconceituosos.
@Marck❤ treta é aqui mesmo. kkkkk Continua que ainda tem muita treta pra rolar.
@nayarah Mas depois de saber de tudo isso, você falaria?
@greader resta saber se eles aceitarão um dia... Vamos torcer que sim
@Suara com certeza o namoro progrediu kkkk Mas agora é esperar pra ver se ele continuará no grupo de dança e se os pais aceitarão ele.
@VALTERSÓ a atitude do Will realmente é um segredo, pode ser apenas preocupação, ou também pode ser ciumes disfarçado de preocupação.
@Ricky Muito obrigado, é muito bom saber que está acompanhando.. e continua avaliando e comentando, adoro seus comentários kkkk