Durante o meu intercâmbio nos Estados Unidos, morei numa pequena cidade do interior, onde a casa da minha família adotiva ficava numa ladeira. No início da ladeira havia um bar bem fuleiro, normalmente frequentado por negros.
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Como eu sou baixinho, de barba ruiva e rala e bem branquinho, os beberrões sempre vinham com uma gracinha quando eu passava por eles. Normalmente não dava atenção, mas naquele dia eu estava com minha namorada e quando eu passei, um deles assobiou um fiu fiu pra minha garota. Fiquei possesso.
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Meio que pra mostrar pra minha gata que eu sou macho pra caralho, fui lá na mesa deles, apontei o indicador pro nariz do negão e disse:
- Ô negão viado do pau pequeno e mole !! Tu vai parar de dirigir gracinhas pra mim e pra minha namorada ou vou te dar um soco no focinho que tu vai andar de marcha a ré até o Natal...
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Minha namorada ficou apavorada que os caras viessem pra cima de mim, pois o menor deles já era o dobro de mim. Mas por alguma razão ninguém se levantou nem disse nada.
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Viemos embora e eu deixei a Ivy em casa e fui pra minha. Minha família adotiva tinha viajado pra praia e eu resolvi ficar pois teria que estudar para uma prova no início da semana seguinte.
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No meio da noite tocou a campainha e eu fui atender. Era o negão que tinha assobiado para a Ivy. Já foi me empurrando pra dentro da casa e dizendo:
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- Cara. Tu disse que eu sou viado do pau pequeno e mole, né ?! Então eu vou te mostrar quem é o viado aqui.
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Sem que eu pudesse me defender, dado ao tamanho do cara, me conduziu pro quarto, tirou minha roupa e as dele e me fez ajoelhar de quatro no sofá cama. Então senti ele cuspir na piroca que era enorme e já estava durona, e encostá-la no olho do meu cu. Ainda pedi por favor que ele não fizesse aquilo, mas ele nem ligou e me mandou fechar a matraca.
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O caralho dele entrou fundo nos meus intestinos. Rasgou minhas pregas todas. Senti ele bater no umbigo por dentro. Então me levantou no ar enrabado mesmo, e me comandou colocar os pés em volta da cintura dele enquanto ele me dava uma chave de caranguejo, me abraçando pelo pescoço e forçando a cabeça pra baixo. Vi estrelas enquanto ele usava o peso do meu corpo para me impalar na pica dele. Só me lembro da sensação do meu próprio pau baloiçando em círculos, provocado pelos movimentos de enrabamento do crioulo.
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Após alguns segundos que pareciam uma eternidade, senti esguichar a porra dele lá dentro do meu reto e ele então me
liberou ou melhor me jogou de volta no sofá avisando pra não se meter mais com ele e com a turma dele.
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Até agora tô pensando se a experiência foi boa ou ruim...
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Abraço do
Magnata (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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