São 4 da manhã, abro caminho pelo aglomerado de jovens inebriados pelo álcool e que não se deixam vencer pelo sono para que a festa não acabe. Procuro por um lugar discreto onde possa me perder em pensamentos, até que finalmente encontro um espaçoso e mal iluminado terraço, caminho até a beirada e me debruço na mureta enquanto o vento no rosto refresca minha mente absorta. Pouco depois escuto o som de passos lentos atrás de mim, vindos na minha direção, sabia que era ele mesmo sem olhar! me pergunto se ele sabe sobre o poder que tem sobre mim, pois meu corpo reage de um modo inusitado na sua presença, meu coração acelera, sinto o sangue correndo nas veias, mordo os lábios e fico vermelha respectivamente.
Suavemente ele desliza a mão por toda extensão das minhas costas e gradativamente vai pressionando mais forte, respiro fundo tentando disfarçar minha agitação, mas ele percebe e tranquilamente diz “Calma, não vim aqui para isso”, mas vê meu sorriso como um pedido para que continue, então entrelaça os dedos no meu cabelo e trilha uma linha de beijos e mordidas de um lado ao outro do meu pescoço e meus ombros, minha pele se arrepia em resposta. Ele me vira com força, me deixando de frente pra ele, odeio o fato de ser mais alta que ele, mesmo assim me recuso a tirar os sapatos de salto, quero que ele pague pela audácia de me excitar! então o empurro com as duas mãos e ele cai sentado no sofá branco e desgastado.
Aproveito o embalo da música nos andares abaixo e começo a dançar para ele, roubo a garrafa de Budweiser da sua mão e a bebo todinha, solto o cabelo e deixo as duas alças do vestido vermelho caírem uma após a outra dos ombros para os braços, me aproximo e pressiono meus peitos contra seu rosto, mas me afasto antes que ele me toque, ainda dançando, me viro de costas e lentamente abro o zíper, o vestido cai aos meus pés e eu cruzo os braços sobre os meus peitos e viro de frente outra vez, chuto o vestido para o lado e desfilo até ele, usando somente uma calcinha preta de renda e sapatos de salto pretos.
Empino minha bunda na cara dele, ele crava as unhas e me morde sem piedade, é delicioso! mesmo assim me viro e lhe dou um tapa no rosto e segurando seu queixo barbudo digo “Não me toque, Ketzer” … ainda não! Ele sorri e aquelas malditas covinhas que eu tanto amo me desarmam e me deixam ofegante só de olhar, ahhhh que ódio! não resisto e entrelaço minha mão nos cachos ruivos e ele me segura pelo quadril, passeando as mãos pelo meu corpo. Ele e sua mania de sempre quebrar as regras! me agarra e me joga no sofá e começa a tortura. Me beija tão gostoso que sinto novamente aquela corrente elétrica percorrendo meu corpo igual a primeira vez que senti seus lábios macios e saborosos nos meus.
Depois desliza com a língua do meu pescoço até meus peitos, primeiro o esquerdo com a boca e o direito com a mão e eu estremeço, ele sabe exatamente onde ficam meus pontos fracos e sabe como usa-los e fazer com que eu me submeta a ele, na verdade adoro o fato de ser dominada por ele, sempre adorei, fecho os olhos e me entrego por inteira.
Ele sussurra no meu ouvido “abra os olhos e olha para cima”, eu me surpreendo com a ordem e obedeço, abro os olhos e tudo que vejo é um céu crivado de estrelas e uma lua muito cheia, meus olhos se enchem com aquela visão e eu fico fascinada. Enquanto ele delicadamente desliza a língua pelo meu corpo inteiro e sem aviso tira minha calcinha com a boca, puxando-a sob minhas pernas. Então estou completamente nua, de salto alto, inebriada pela visão das estrelas e com a buceta escancarada na cara dele enquanto ele me chupa vorazmente, sugando cada centímetro e fazendo eu me contorcer embaixo dele, gemendo alto e correndo o risco de sermos flagrados. Tudo que sinto é desejo e desejo, que esse momento nunca acabe, que o tenha sempre ao meu lado, na minha cama, na minha vida, na minha mente e no meu coração e tudo o que consigo pensar é no quanto sou grata ao universo por tê-lo na minha vida.
Eu agarro seu cabelo com força e o pressiono, ele desliza as unhas pelas minhas pernas e mordisca minhas coxas, eu o puxo e nos sentamos de frente um para o outro, entrelaço minhas pernas nas suas costas e invado sua boca com minha língua e traço uma linha de beijos e chupões em cada lado do seu pescoço, então tiro sua camisa e absorvo o cheiro delicioso de sua pele e o calor da sua própria pele na minha pele, sinto o peitoral másculo e peludo e o abraço com força. Sem dó arranho suas costas em toda a extensão. Jogo o peso do meu corpo sobre o dele de forma que ele fique por baixo, deito sobre ele e o mordo seu pescoço com uma certa dose de brutalidade. Sugo levemente os dois mamilos e continuo arranhando-o e passeando minha língua pelo seu corpo.
Tiro suas calças e inalo seu cheiro delicioso, ainda sobre a cueca, eu o provoco, deslizando minha mão sobre a região e dando leves beijinhos e tapinhas, então tiro sua cueca com a boca e o chupo com vontade, deslizo minha língua por toda extensão para cima e para baixo bem lentamente, sugando cada centímetro. A música da festa ainda tocava ao fundo, eu me levanto e o beijo novamente, mordo seus lábios e enfio minha língua, então simplesmente me viro e sento na cara dele, ele agarra meu quadril e me puxa pra ele e eu gemo alto ao sentir a língua dele me sugando novamente, então eu o abocanho novamente dessa vez com mais vontade e mais rápido, sentindo o sabor dele na minha boca, enquanto rebolo na cara dele. eu o forço a abrir mais as pernas e pressiono ainda mais minha língua até que ele finalmente estremece e goza na minha boca, e eu sugo até a última gota. Então ele pára de me chupar e enfia 1 e depois 2 dedos na minha buceta e rebolo com mais vontade em resposta. ele começa bem lentamente, intercalando com chupadas, então cada vez mais rápido, eu grito o nome dele, até que não resisto e gozo também.
Fico ali um tempinho, me recompondo, então saio de cima dele, ele me abraça forte e me beija carinhosamente, se veste e me ajuda a me vestir também, Ele senta no sofá novamente, sento no seu colo e me aninho no seu peito, (meu lugar favorito no mundo) e observamos a cidade acordar e as estrelas desaparecerem com o amanhecer.
