Mary, minha esposa ninfeta, garota de programa por um final de semana

Um conto erótico de Marido vouyer
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 21/04/2017 16:40:42

Depois da transa com o professor, minha linda Mary se soltou mais, ficou totalmente erótica, aberta a novas experiências. E eu, como bom marido, a incentivava em cada transa nossa a falar das suas vontades, a se imaginar sendo comida por caras diferentes. Ela relatava fantasias até então inimagináveis até para mim, que sempre quis vê-la sentada na vara de outro comedor. Desejava ela, assim me confidenciou, querer tornar-se garota de programa por um final de semana. Topei sem pestanejar. Pois bem, vamos aos atos.

Minha esposa adora ser cobiçada e eu também curto ver os machos a comerem com os olhos, despindo-a em seus pensamentos. Muitas vezes vejo-a com os biquinhos dos peitos arregalados depois de uma flertada de algum pretendente e pergunto se está molhada, me diz que treparia naquele momento, se fosse possível.

Passamos a imaginar como poderia ser realizada sua fantasia, a de servir a vários comedores num único final de semana. Ela não era garota de programa, mas queria passar por essa experiência para dividir suas experiências comigo.

Fomos para uma cidade maior, longe da nossa morada, onde ela poderia seduzir quem quisesse, transar com desconhecidos sem medo. Fomos a Curitiba, onde aproveitou e inscreveu-se em um curso num final de semana prolongado. Impus minhas condições, uma delas é que ela transasse com alguém do curso no mesmo hotel em que estávamos hospedados. Ela aceitou.

Após o primeiro dia do curso, ao início da noite, retornou cerca de uma hora atrasada, eu já imaginava que estava rolando algo, desci na recepção e fui até a rua para espera-la. Um Audi preto estacionou no hall do hotel e ela saiu do banco do passageiro. Da direção surgiu um cara um pouco mais alto e de corpo atlético, aparentando a minha idade. Saíram lado a lado e tomaram o elevador. Subi em seguida para interroga-la sobre a "carona". Já estava ela em nosso quarto, sozinha, despindo-se para o banho. Quando entrei estava somente de calcinha, me deu um beijo molhado e catou em meu cacete, que já estava em ponto de bala, dedilhei sua xoxota e estava ensopada, mas com certeza não fora por mim.

Perguntei-lhe se havia rolado algo, disse que não, apenas alguns amassos, mas que logo mais iria visitar o amigo em seu quarto, no último andar, para atender meu pedido, pois havia convencido o sortudo a hospedar-se por algumas horas para ser premiado. Tirou meu pau pra fora e caiu de boca, enquanto chupava me falava que iria chupar o amigo do mesmo jeito, que iria sentar na rola dele, pois já havia sentido o volume e queria aquela vara grossa em suas entranhas. Eu disse "vai sim, eu quero que você vá dar pra esse amigo, trepa bastante com ele, faz ele gozar várias vezes, bebe o leitinho dele sua puta, esse vai ser apenas o primeiro, vc terá vários outros até o final de semana e terá que me contar todos os detalhes", gozei como um garanhão pelo seu rostinho angelical de ninfeta.

Após o banho tomado saiu nua do banheiro, enquanto eu me refazia beijou minha orelha e me disse que queria anal naquele momento, que era para facilitar para o amigo, que eu deveria comer seu rabinho apertado primeiro, pois depois ele voltaria fodido.

Enrabei minha puta sem dó, falando ao seu ouvido que logo em seguida ela deveria sentir outro volume dentro da boceta e do rabo, que minha ninfeta merecia provar outro cacete bem ali perto de mim, que eu ficaria de pau duro esperando ela voltar toda fodida. Gozamos novamente, enchi sua boquinha angelical com meu gozo.

Novamente ao banho, arrumou-se com um vestidinho colado, azul claro, que deixava marcados seus seios pequenos e sua bunda arrebitada, seus cabelos pretos abaixo dos ombros tornava-a uma perdição, digna de causar uma traição pelo mais fiel dos maridos. Percebi que faltava algo na vestimenta, conferindo o traje constatei que estava já sem a calcinha e ela confirmou que certamente ela seria tirada logo.

O telefone do quarto tocou, ela atendeu, com voz macia e sedutora trocou algumas palavras com o amante casual. Deu-me um beijo e falou ao meu ouvido "me espera que depois quero com você". E ela se foi, para o último andar, de salto alto, perfumada e puta, a minha ninfeta tarada.

Aproximadamente três horas mais tarde, abre a porta do quarto, cabelo molhado, descalça, me dá um beijo sem falar nada, desce minha cueca e cai de boca em minha vara, que estava dura pelas três horas em que ficou fora, me suga, me olhando, pergunto se fez isso com o amigo, balança a cabeça e engole meu pau, depois, pega seu celular abre um vídeo me entrega e vai para o banheiro se lavar.

Fico assistindo ao vídeo pornográfico feito há pouco pelos dois, ela com a boca cheia do cacete do amigo, sugando-o como se fossem já íntimos há tempo, uma bela rola, grossa o suficiente para fazê-la gozar. Sigo numa punheta deliciosa, vendo minha ninfeta satisfazendo o amante casual e se fartando com aquela vara dura. Abro o segundo vídeo, ela cavalgando no mastro ríspido, sem dó, com camisinha, fazendo ele sumir e aparecer num ritmo sacana. Na sequência outro vídeo, dessa vez o cacete atolado num anal pegado, forte, vídeo feito pelo comedor do alto da transa, muitos gemidos e sussurros, ela gemendo e falando “fode meu rabo, meu marido não me fode assim, me enraba gostoso, me fode, fode meu cu com esse pau grosso, mete na sua puta”, ela sai do banheiro e me encontra com o pau na mão assistindo suas sacanagens recém registradas. Pergunta-me se gostei, e é claro, respondo que sim.

Pegou o lubrificante íntimo, lambuzou meu pau e de costas sentou nele com o rabo, sinto-o mais flexível, à vontade, confidencia-me que fez o comedor gozar três vezes, duas delas no anal. A primeira pegando-a de quatro, na boceta, a segunda recebeu a pica no rabo também de quatro e a última, já o amante sem energias, fez a vara levantar chupando, assim que estava ríspida, vestiu a camisinha, passou lubrificante e sentou no rabo, cavalgou até desfalecer o algoz comedor. Gozei novamente enquanto ela tocava uma punheta, mas desta vez ela não desperdiçou uma gota do meu mel, recebendo-o na boquinha e fazendo engolir tudo para eu ver como é puta a minha ninfeta casada.

No segundo dia, curso novamente, ligou-me na hora do almoço, dizendo estar com tesão e que não voltaria para casa sem transar. E assim aconteceu, ela não voltou ao anoitecer, apenas ligou-me lá pelas dez horas da noite para dizer que a night iria ser longa, para eu não me preocupar, que ela iria realizar a fantasia de transar com vários machos na mesma noite. Fiquei imaginando que peripécia minha ninfeta estaria armando. Mais tarde ligou em meio a um som alto, dizendo estar numa balada universitária na cidade, onde expunha sua sedução em meio aos garanhões ávidos por possuí-la, disse que estava acompanhada por outro colega do curso, de nome Renan e com os amigos do mesmo. Confidenciou-me com a aquela voz de putinha que havia saído há pouco de um motel com esse outro, que estava com a xoxota fodida outra vez e que não seria a última da noite.

Me perguntou se eu a deixaria ir a uma casa de swing na cidade, dizendo ter recebido convite do último comedor, que juntamente com outros dois colegas a levariam a essa festa prive. Não respondi. Disse ela que queria ir, e foi.

Altas horas retornou, eu estava dormindo, apenas lavou-se e desfaleceu.

Pelas dez da manhã acordei-a para o café, beijando os biquinhos de seus peitos, pois dormira sem roupa, notei vários aranhões pelo seu corpo. Após o retorno do banho ela disse que tinha realizado sua fantasia e que para isso teve que ir ao swing. Relatou-me situações em que ficara no meio de três, até quatro varas duras, revezando nos boquetes, satisfazendo os comedores, dois deles entre os que a levaram, numa sala onde pessoas podiam espiar e participar.

Afirmou ter se sentido uma garota de programa plenamente quando um visitante da casa agarrou-a pela cintura e colocou algumas notas de dinheiro no vestido, entre os seios, levando-a para uma cabine. Disse que foi surpreendida pelo dote do comedor, em tamanho e circunferência, que só seguiu no sexo com ele porque estava sendo paga e uma GP de classe não desiste da transa. Acariciou a pica do comedor com um boquete molhado, a fim de facilitar a penetração, vestiu a camisinha e pôs-se de quatro para receber a vara grossa que tanto queria. Acolheu toda ela na boceta, enquanto o sacana dedilhava seu rabo com um dedo de cada vez, até socar três dedos juntos, fazendo uma falsa dp, enquanto isso os amigos que a levaram assistiam excitados. O cara tentou fazer anal, mas ela não quis, seria loucura fazer seu rabinho apertado levar tão avantajada pica, acabou gozando com o pau dele dentro e recebendo uma jorrada de porra dentro da xoxota, que por sorte estava protegida pela camisinha.

Beijou-me longamente, sentada em meu cacete, sem camisinha, gozava aos gritos ao contar cada detalhe do final de semana da garota de programa casada que ela tinha sido. Agradecia-me por ter permitido realizar seus desejos e a receber de volta.

Não poderia ser de outra forma. Acredito que o sexo apenas pelo prazer deveria ser mais cultivado entre os casais. Liberdade para o casal curtir o sexo sem culpa, com cuidado, mas sem culpa nenhuma. Havendo cumplicidade não há traição nem mágoa. Partilhar as experiências um com o outro, revelar suas taras um para o outro, até o ponto em que traz benefícios.

Nossa cumplicidade aumentou nossa confiança um no outro, não nos enganamos e não escondemos nada um do outro.

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Não há traição quando se é complacente.

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Tua gata é maravilhosa demais, o tipo de fêmea que adoraria ter tido na minha vida. Leiam minhas aventuras e me escrevam ou adicionem no skype: envolvente47@hotmail.com .

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