Essa agora é a história da minha primeira vez com outro cara. Não foi nada como eu esperava que seria, e definitivamente, não acabou como eu achei que acabaria. Na verdade, acho que nunca acabou.
Minha mãe, teve que acompanhar minha avó para um tratamento médico que ela teve que fazer, num município bastante distante de onde eu morava. Ela ia ficar uns 15 a 20 dias fora, e para não me deixar sozinho, e aproveitando que eu estava em período de férias na escola, ela me mandou para a casa da irmã do meu pai, tia Celina. Eu me lembrava dela quando eu era mais novo. Ela tinha um filho, meu primo, que chamava Bruno. Ele era uns 4 anos mais velho que eu, e quando eu era menor, ele sempre me batia. Eu acho que ele nunca gostou de mim.
Quando eu cheguei na casa dela, fui muito bem recebido. Tinha bolo, refrigerante e mais um monte de coisas. Bruno também estava lá, mas não sorria muito. Na verdade ele não me olhava com uma cara muito boa.
Fazia muito tempo que eu não via ele e posso dizer que mudou bastante. Estava bem mais alto que eu, e bem mais encorpado. Acho que ele estava com quase 1,80, e estava começando a ficar musculoso. Tinha o estilo de leke chavosinho, com cabelo raspadinho, camiseta cavada, bermuda larga e boné virado pra trás.Tinha um tom de pele só um pouquinho mais escuro que o meu, mas ainda assim era meio branquelinho. Tinha olhos verdes, mas com um tom mais pro castanho. Ele estava muito gostoso, e acho que ele se incomodou porque eu fiquei olhando. Tia Celina e O tio Celso, marido dela e pai do Bruno trabalhavam em uma feira de roupas, e saíam de noitinha, e voltavam de noitinha do outro dia. Ele fez a nossa janta e todos comemos. Ela pegou suas coisas , se despediu da gente e saiu. Ficamos assistindo televisão por um tempo, até que deu a hora de tomar um banho. Entrei no chuveiro e tomei um banho rápido, porque estava frio. Quando saí do box, tomei um susto, com o Bruno dentro do banheiro. Ele estava me olhando de um jeito estranho, e tive a impressão que ele não desviava o olhar da minha bunda. Me enrolei na toalha e sai em direção ao quarto, e ele olhando para a minha bunda sem disfarçar, entrou no chuveiro. Alguns minutos se passaram e ele entra no quarto, pingando e totalmente pelado. Só aí eu pude reparar no corpo dele, que era realmente saradinho. Tinha uma bundinha de macho perfeitamente desenhada, com as nádegas juntinhas e apertadinhas. Tinha um tanquinho começando a se desenvolver, e um pau de tamanho considerável. Acho que mole, tinha uns 14 centímetros. Não consegui parar de olhar, e tenho a impressão que era tudo o que ele queria. Ele abaixou para pegar alguma coisa na gaveta de baixo da comoda, com a bunda virada pro meu lado. Aquela visão me deixou muito excitado, e com certeza ele percebeu. Ele se levantou e veio pegar a camisa que estava no criado mudo ao lado da cama que eu estava sentado. O pau dele tinha ficado duro, e de propósito ficou com ele parado ao lado da minha cara. Era enorme, com a cabeça rosada e cheio de veias. Nem parecia ser o pau de um moleque. Ele pegou a camisa, e de propósito, quando foi sair, virou rápido para o meu lado e bateu o pau na minha cara. Eu olhei para ele e ele rindo, segurou no pau e bateu de novo, fazendo até barulho. Ele perguntou se eu gostei, e eu nem respondi. Eu tentei sair de perto, mas ele me puxou de volta, e me jogou na cama. Ele era mais forte do que eu , e segurou as minhas pernas com as dele me imobilizando como em um golpe de judô. Com um braço só ele imobilozou meus 2. Fiquei esticado naquela cama, com ele pelado, com as pernas enroladas nas minhas e imobilizando mes braços. Com a mão livre, ele me dava tapas fortes na cara. Eu gritei para ele me soltar, mas ele me batia ainda mais forte e me mandava calar a boca. Ele começou a cuspir na minha cara, e lambia meu pescoço. Puxava meu cabelo para trás e eu abri a boca para gritar e ele cuspiu la dentro. Cheirava meu pescoço e minha orelha, dando mordidas e lambidas. Estava me deixando alucinado.
_Tá gostando né seu viadinho? Tá adorando a pressão do seu macho não tá?
_Não... me solta por favor...
_ Não tá gostando? Então o que é isso aqui? -disse ele apertando o meu pau duro feito pedra na bermuda.
_Olha só a putinha com o grelinho duro por causa do macho! Que belezinha!
Ele soltou minhas pernas e subiu em cima do meu peito, deixando o pau na minha cara. O tamanho alcancava do meu queixo até passar da minha testa. Ele batia o pau na minha cara e fazia até barulho. Colocou a cabeça enorme na minha boca e deslizou para dentro. Era muito grande e grosso, mas era muito bom sentir aquela coisa quente e pulsante na minha garganta. Quase vomitei, mas conseguiu engolir tudo.
_Nossa primo, que boquinha maravilhosa que você tem!Que delícia! - e começou um vai e vem com o pau na minha goela. Ele segurava na cabeceira da cama, esfregando o tanquinho na minha cara. Eu, que agora estava com as mãos livres, aproveitei para apalpar e apertar bastante aquela bunda. Ele adorou, e depois de enterrar com força o pau na minha garganta, segurou as minhas mãos bem forte na bunda dele, me mostrando que ele queria que eu apertasse mais forte aquele rabo.
Ele tirou o pau da minha boca para eu respirar, e ele saiu cheio de baba grossa. Ele segurou os meus cabelos, e por alguns segundos, ficou só olhando para mim, passou a mão no meu rosto antes de atolar a vara na minha boca de novo. Ele dava uma bombadas furiosas, que me deixavam com ânsia. Depois ele me virou de bruços e arrancando minha camisa e minha bermuda, começou a me sarrar por cima da cueca, deitando por cima de mim, me abraçando forte e segurando pescoço com as duas mãos.
_Putaquepariu primo, esse seu cheirinho de nenem me deixa louco!
Puxava meu cabelo para trás, e me mordia desesperadamente, lambendo meu pescoço igual um animal. Rasgou minha cueca e caiu de boca no meu cú.
_Caralho que rabo da porra! Tu tem a bunda maior que a da minha mina!
Ele tratou de lavar com bastante cuidado aquele cúzinho, e não poupou a língua.
_ Vou te arrombar todinho, meu priminho. Vou de devolver bem arregaçadinho pra sua mãe!
_Vai devagar por favor... eu nunca dei o cú...
Ele parou de chupar meu cú por um tempo, e ficou olhando para mim, pensando que fosse mentira.
_ Então quer dizer que o priminho ainda tem todas as preguinhas de fábrica, e eu vou ter o prazer de estourar uma por uma?Obrigado pelo presente priminho! Não precisava! Eu prometo que vou de deixar sem conseguir sentar por uma semana!
Ele ergueu a minha bunda, e depois de dar uma cuspida no pau, colocou a cabeça enorme na portinha do meu cú. Ele começou a fazer força, e eu senti uma dor insuportável, e tentei sair. Ele me segurou forte, apertertando meu pescoço.
_Não foge não priminho! Deixa eu pegar meu presentinho! Deixa eu pegar esse presentinho que você guardou pra mim por tanto tempo! Quero brincar bastante com ele!
Com um pouco mais de força a cabeça entrou e a dor foi ainda mais forte. Tentei sair de novo, mas ele não deixou.
Calma priminho, não precisa ter pressa! Quero abrir o presente bem devagarinho!
_Ai pára tá doendo! Pára!
_Tá doendo priminho? Em mim não ta doendo não!
_Pára tá me machucando!
_Tá machucando nenem? Então chora pro primo vai!
Tentei colocar a mão pra ele parar de enfiar, mas não adiantou. Ele deitou por cima de mim, e com o peso dele fui deitando na cama, e o resto entrou até o talo. Senti uma dor insuportável no cú, que parecia que ele ia me rasgar no meio.Meu coração quase explodiu dentro do peito e minha visão chegou até a embaçar. Ele chegou no meu ouvido e com a mão sobre meu peito sentindo meu coração a mil, ele disse :
_Shhhhhh calma... respira fundo bem devagar... isso... deixa o primo ficar aqui bem quietinho dentro de você... deixa seu cuzinho acostumar ...
Eu já estava chorando de dor, mas ela foi diminuindo aos poucos. Ele, me abraçando forte, e deitado em cima de mim, ficava me fazendo cafuné, enrolando os dedos nos cachinhos dos meus cabelos. Ficava mordendo minha orelha e beijando o meu pescoço.
_ Tá gostoso neném ?
Eu fiz que sim com a cabeça, e ele começou a meter devagar. Ainda doía um pouco, mas agora era mais prazer do que dor. Conforme o tempo ia passando, a dor ia diminuindo, e as metidas dele ficando mais fundas e rápidas. E quanto mais fundo ele metia, mais gostoso era. Ele retirou tudo, e eu senti um frio na barriga, e um vazio por dentro. Colocou tudo de novo, e dessa vez entrou direto. Eu achei que fosse doer, mas não doeu.. Começou as enterradas cada vez mais fortes e aquilo era muito bom. Sentia a cabeça do pau dele no fundo do meu cú, me cutucando por dentro.Ele acelerava as estocadas, e depois metia devagar. Depois acelerava de novo, e meu coração acompanhou o ritmo.
_Putaquepariu que moleque gostoso do caralho! O que que tu passa nesse cú moleque? Mel? Que rabo gostoso de comer da porra!Olha isso!Olha que delicia! Comer seu cú é melhor do que comer buceta! Aaaaaa porra de cú guloso do caralho!
E as bolas dele estalando com vontade na minha bunda, que batia palma no colo dele. Ficamos nessa meteçao por mais de uma hora, até que ele avisou que ia gozar:
_Agora o nenenzinho do primo vai tomar leitinho dentro da bundinha tá? Relaxa que o cuzinho vai ficar bem melecadinho!
Ele acelerou as estocadas cada vez mais, e me puxou pelo cabelo. Senti o corpo dele ficar mais rigido, depois de urrar bastante, logo meu cú sentiu aque líquido quente preenchendo as dobras do meu intestino. Mesmo depois de gozer um mar de porra dentro de mim, ele continuou metendo, e meu cú inundado, fazia barulho de desentupidor de pia, derramando porra. Ele meteu por mais uma meia hora, e gozou mais uma vez, e dessa vez eu gozei junto. Meu cu vazava quela porra grossa, com bastante espuma, depois de tanta metida. Ele tombou para o lado exausto. Me deu um tapa na cara de leve, e olhando nos meus olhos, me beijou demoradamente, lavando a minha boca com a língua, me deixando sem ar. Levantou e depois de dar uma última olhada no estrago do meu cú, saiu sorridente para o banheiro.
Eu estava exausto, e deitei no colchão no chão, do lado da cama dele. Vesti minha bermuda por cima da cueca rasgada e toda lambuzada de porra mesmo, e me cobri, porque estava frio. Não demorei para pegar no sono. Mas logo fui acordado, quando ele me pegou no colo e me botou na cama. Apagou a luz, e deitou do meu lado, me agarrando e me abraçando forte, colocando minha cabeça no seu peito. Dormimos agarradinhos, comvele mechendo nos meus cachinhos.