"Este conto pode não ser exatamente real, o que aconteceu de fato nos detalhes, mas um caso muito semelhante foi noticiado nos fundões do nosso Brasil onde os membros de uma congregação tinham uma maneira muito especial de resolver problemas assim..." ( O Autor)
Eu e a minha esposa, recém casados fazemos parte de uma congregação muito religiosa e fechada. Nosso grupo de amigos, familiares e conhecidos congregam os mesmos ideais, lutamos por uma vida saudável, honesta e religiosa. Somos trabalhadores esforçados e mesmo convivendo lado a lado com uma sociedade que perdeu todos os princípios morais procuramos nos manter isolados disso tudo. Temos nossa vida, nosso trabalho e nossas famílias e é só disso que cuidamos entre nós.
Minha esposa é meu problema, inicialmente. Ela assim como eu fomos criados seguindo os ditames da nossa congregação. Pureza, respeito e honestidade. Casamos jovens e virgens, não podia ser diferente. Depois de casados estamos liberados para o sexo, e na verdade incentivados. Existe o interesse em uma prole grande, mas também o sexo entre marido e mulher é muito bem visto como agregador do casal e válvula de escape para as dificuldades de uma vida moderna. Minha jovem e linda esposa, virgem e sem se tocar até os dezenove anos quando nos casamos, se mostrou um furacão na cama desde a lua de mel. Eu adorei a noite de núpcias, ela se mostrou insaciável, habilidosa e me levou ao êxtase. Eu me perguntei de onde vinha tudo isso. Eu tinha sido preparado por maridos mais experientes para ter muita paciência com a esposa no início. Me garantiram que elas demoram a aceitar nossas vontades em função da maneira como foram criadas. Minha esposa não foi assim desde o primeiro dia, e esse é meu problema com ela. Depois de um mês com sexo mais de uma vez por dia eu não tinha mais condições. Meu trabalho é pesado, dez horas por dia e eu esgotado procurei o Pastor encarregado da "Vida Matrimonial", para isso temos os vários departamentos na nossa congregação, para resolver qualquer dificuldade na vida, seja no casamento, no emprego ou na parte financeira. Pessoalmente agradeci por ter a quem recorrer.
Inicialmente fomos a duas reuniões e como casal fomos incentivados a falar francamente. Honestidade tem duas vias no nosso grupo, então também nos falaram claramente. Minha esposa ouviu, falou e prometeu mais equilíbrio. Foi lhe sugerido ocupações alternativas como artesanato, costura e obras assistenciais para "acalmá-la". A negociação feita, tudo na nossa Congregação é negociado ficou em sexo três vezes por semana. Ela concordou. Mas na prática não aguentou, literalmente me atacava todo dia pela manhã e pela noite quando eu voltava exausto do trabalho.
Desesperado implorei ao Pastor por ajuda. De certa forma ele me tranquilizou. Me disse que a situação que eu enfrentava não era anormal. Disse que é raro, mas que muitas esposas novas, moças que passaram toda a adolescência se guardando, sem ao menos se tocarem, podem ao se verem casadas e liberadas para o sexo marital enlouquecer sexualmente falando. Disse que eu teria que ser forte e algumas medidas especiais seriam necessárias, me pediu carta branca e confiança nos seus métodos.
Na sexta feira a noite eu já tendo avisado minha esposa recebemos o Pastor em nossa casa. Ele chega e não perde tempo. Pede uma cadeira para se sentar, se posiciona bem no meio da nossa sala e diz para minha esposa ser forte, diz para ela aceitar seus conselhos e se submeter ao tratamento. Pede que eu não interfira e me afaste, depois manda minha esposa se curvar sobre seus joelhos. O Pastou age de maneira tão natural e autoritária que tanto eu quanto minha esposa achamos certo obedecer e não questionar nada. Minha jovem esposa se curva nos joelhos fortes do Pastor, então ele ergue a saia dela e abaixa sua calcinha. A cena da minha esposa curvada sobres os joelhos do Pastor com a bunda de fora por estranho que possa pareça aos desavisados não causa absolutamente nada entre nós, isso já aconteceu muitas vezes com os meninos e as meninas na nossa Congregação. Só que com adultos e casados nunca vimos, é claro, mas sabíamos que acontecia entre casais, as vezes uma ou outra esposa precisa ser disciplinada com rigor.
O Pastor aplica uma surra bem dada nela. A mão pesada, áspera e grosseira desce com força ate a bundinha alva da minha querida esposa ficar bem toda encarnada, cheia de marcas dos dedos grossos do Pastor. Lágrimas escorrem copiosamente, mas ela não ousa pedir para ele parar. Eu impassível apenas observo, respeito e confio no Pastor. Assim que o castigo termina ela fica em pé diante do disciplinador que fala:
-Seja sincera minha filha, tenho certeza que lhe apliquei um castigo severo, a dor que está sentindo agora deve fazer o efeito esperado, eu vou te perguntar uma coisa simples que você só pode responder com a verdade, nada mais:
-Você acha que pode aguentar três dias a partir de agora sem sexo, sem procurar seu o marido?
Ela demora muito a responder, tanto eu como o Pastor já sabemos a resposta:
-Não senhor! Na verdade o castigo aumentou minha vontade...e...eu quero Senhor, eu preciso muito!
O Pastou ficou vermelho, parecia mais preocupado e com olhar severo:
-Minha filha, a tua sinceridade me enche de orgulho e deve fazer o mesmo com o teu marido, mas não resolve nosso problema...Eu sinto muito, realmente é pena fazer o que tenho que fazer com você, uma moça tão linda, um corpo tão bem feito e jovem,mas...Faça agora o que vou mandar e se curve nesta cadeira!
Minha esposa agora estava nua da cintura para baixo, pernas bem abertas e mãos apoiadas na cadeira que antes o Pastor estava sentado. Eu ainda tive olhos para apreciar a beleza dela, pernas longas, coxas grossas. Uma bunda muito bem feita apesar de marcada agora, toda vermelha. Era possível ver mais de suas intimidades, a xaninha bem depilada, coisa obrigatória entre esposas na Comunidade, por questões de higiene, se mostrava bem úmida, mas tudo isso parecia não interessar ou atrair a atenção do Pastor. Então ele sério e compenetrado tirou o cinto da sua calça e dobrou-o. A primeira cintada estalou forte nas nádegas já judiadas da minha jovem esposa. O som encheu a sala instantaneamente seguido de um grito alto acusando muita dor. Por cinco vezes seguidas sem intervalo o braço do Pastor subiu acima da sua cabeça e desceu rápido, cortando o ar e estalando nas carnes da pobre. Foi o que bastou para ela agarrar na cadeira com toda sua força, chorar desesperada e tudo isso ainda não foi suficiente para ela sair da posição ordenada. Então o Pastou me surpreende ainda mais:
-Agora possua sua esposa meu jovem!
Eu não percebi o que o Pastor queria:
-Como senhor?
Ele meio impaciente:
-Coma ela! Foda essa filha de Deus perdida! Ela precisa associar excesso de sexo com castigos e dor!
Na nossa Congregação somos frontais e a linguagem do Pastor é normal entre nós, mas eu não me sentia capaz de atender o pedido do Pastor:
-Mas senhor...Não sei se posso, não sei se consigo...
O Pastor me deu um olhar paterno e sem muita cerimônia abriu sua calça meteu a mão entre as pernas e sacou um pau que mesmo flácido exigia respeito. Em menos de minuto aquele pau dobrou de tamanho e espessura então enquanto que eu calado e espantado não tinha o que dizer ou fazer o Pastor penetrou na boceta da minha esposa! Ela solta um grito que mistura dor com prazer e termina num longo gemido gutural. O Pastor começa a bombar de leve, sem muito empenho, no entanto minha amada em pouco tempo goza copiosamente, um gozo escandaloso que me envergonha pela situação bizarra. O Pastor não gozou, apenas tira sua ferramenta, espera com naturalidade diminuir o tamanho e então guarda tudo dentro de sua calça. Para meu desespero e espanto do Pastor minha esposa se manifesta:
-Eu preciso de mais! Por favor...qualquer um dos dois...me ajudem...
Então o Pastor sem pronunciar palavra alguma pega novamente o cinto e dessa vez eu vejo a fúria em seu olhar, me assusto com a violência do seu castigo. Ele bate, ela grita e suas nádegas começam a sangrar. Mesmo assim eu nada faço e ela se mantém na posição inicial por um longo tempo até suas pernas começaram a enfraquecer. Ela ainda tenta mas acaba no chão chorando baixinho. O Pastor dá o castigo por encerrado mas antes faz questão de me mostrar a jovem boceta da minha amada toda encharcada e escorrendo. Em voz que demonstra preocupação ele me diz:
-O caso é sério meu jovem. Pode ser uma manifestação da coisa ruim...
Depois manda minha esposa para o banho, me dá conselhos para tratar dos ferimentos resultantes do severo castigo e me informa para aguardar por três dias por uma intervenção mais completa por parte da Congregação. Me garantiu que o problema seria resolvido, eu e minha esposa teríamos toda a atenção pessoal dele e dos outros especialistas do grupo. No entanto me alertou que estava preocupado, e uma possessão não estava descartada, mas ainda era cedo para falar nisso.
Quando ele se retirou eu fiquei muito preocupado. Por três dias eu mesmo não faltando no meu trabalho consegui cuidar da minha esposa. Cuidei dos ferimentos que logo desapareceram restando apenas duas ou três marcas de vergões onde a pele rompeu.Nada muito sério. Mas no sexo ela continuou insaciável, queria pau dia e noite! Eu cheguei a pensar no uso daquelas coisas horríveis de borracha, pênis artificiais, coisas com pilhas que vibram, mas esse tipo de objeto é totalmente ilegal na nossa Congregação e o uso de métodos antinaturais resulta em expulsão sumária. Fiz o que pude já considerando a real possibilidade de uma possessão...Eu já estava esgotado e desesperado quando no quarto dia após minha esposa ter sido castigada eu abro a porta de casa novamente para o Pastor, entre aliviado e surpreso eu constato que ele está acompanhado por dois senhores que eu reconheço imediatamente. Me assusto! São dois membros da Diretoria da Congregação, homens de honra e respeito, os pilares do nosso grupo. Um pouco envergonhado e tímido mando os ilustres entrarem na minha humilde residência. O Pastor cuida das apresentações e logo estou razoavelmente a vontade. Minha esposa é chamada, e o Pastor repete as apresentações. Ela está tímida e um pouco acanhada. O Pastor explica para nós dois:
-O problema de vocês foi analisado pela Diretoria, meus jovens. Claro que tudo dentro das normas de sigilo que o assunto exige. Aqui pode existir um caso simples de exacerbação sexual da jovem, ou algo mais sério que não queremos pronunciar agora, algum tipo de possessão. Mas estamos aqui e vamos nos esforçar, fazer o que precisa ser feito e contamos com a colaboração, aceitação e submissão do jovem casal. Ao marido pedimos paciência, é muito importante seu apoio hoje. Quanto a jovem pedimos apenas obediência, você vai passar por uma experiência nova que pode ser muito traumatizante para você, mas temos fé que ao fim desta noite você estará curada e livre do que te atormenta.
Depois disso os três homens se olharam, se viraram para mim e o Pastor novamente falou:
-Vamos para o quarto do casal.
Eu estava pronto para tudo nessa noite, minha esposa também. Guiamos as visitas para nosso pequeno quarto e lá chegando mais instruções por parte do Pastor:
-O marido deve agora se afastar, pode sentar lá no canto, a esposa deve ficar totalmente nua e de agora em diante exigimos obediência total do casal.
Ao mesmo tempo em que minha esposa começou a se despir os homens, todos os três também tiraram suas roupas. Eu me sentei quieto no canto como ordenado. Um dos homens ainda falou:
-Mas...O marido! Ele DEVE participar!
O Pastor apenas disse autoritário:
-Mais tarde!
Minha esposa nua entre três homens ficou ali parada. Não tentava esconder nada e respeitada as condições para lá de esquisitas ela estava tranquila. O Pastou se aproximou dela e apalpou seus seios exibindo-os para os outros. Deu um tapa forte na bunda dela e comentou se dirigindo aos outros dois:
-Uma bela jovem...Um orgulho para nossa Congregação, não?
Todos concordaram, então o Pastor sem aviso mete um dedo na xaninha dela, ela perde a força nas pernas se agarra involuntariamente no braço do Pastor e dá um gemido longo e rouco. Os homens se olham entre si e balançam a cabeça. Um deles diz:
-Já vi casos assim...vai dar trabalho...
Eu fico ainda mais envergonhado ainda se isso é possível. Novamente o pastor se manifesta:
-Para a cama minha jovem! Se deite de costas e abra bem as pernas.
Minha esposa obedece em silêncio, mesmo nestas condições bizarras eu tenho um olhar de amor para ela, aprecio suas formas, seu corpo bem feito e começo a achar tudo aquilo de alguma forma sensual. Mas sei que a coisa é séria, a presença de tão ilustres pessoas na minha casa, no meu quarto não me deixa relaxar. Homens pelados em volta da minha esposa também pelada me dão uma sensação muito estranha mesmo eu confiando cegamente em todos presentes, incluindo minha escolhida.
Os homens passam a examinar minha esposa, e por examinar digo apalpar ela sem pudores. Suas intimidades são devassadas por mãos ávidas. Ela inicialmente tímida e quietinha em questão de poucos minutos esta bem à vontade, gemendo e se contorcendo na cama. Os homens, todos já eretos balançam a cabeça concordando que minha esposa apresenta um problema difícil. O Pastor tem a primazia de penetra-la. Logo em seguida minha esposa recebe um pau na boca e seus seios recebem atenção do terceiro. A curra tem início. Minha jovem esposa é fodida repetidas vezes e agora todos os homens gozam nela, fiquei receoso com a possibilidade de uma gravidez. Ela é penetrada em todas as posições e entre orgasmos múltiplos só sabe pedir mais, não existe mais acanhamento ou mesmo respeito pelos senhores que a fodem. Ela diz entre gritos e gemidos:
-Me fodam! Eu quero mais, quero o pau dos senhores em mim...Por favor!
A noite avança mas ninguém parece cansado, observo que os três cavalheiros são resistentes e apesar da idade seus membros se recuperam rapidamente depois de cada ejaculação.Os homens depois de duas horas posicionam ela para uma DP, mas antes o Pastor me questiona:
-Me diga meu jovem. Vocês já praticaram sexo anal?
Eu nego, é a verdade. Mas ela já me pediu várias vezes, eu apenas estava aguardando uma orientação do Pastor para isso, com tanta confusão acabei protelando o assunto.
O Pastor então alerta à todos que eu tenho que comer o cu dela primeiro. É uma primazia irrevogável do marido. Lá vou eu então. Tiro minhas roupas e dessa vez estou pronto e preparado, com toda a ação até agora eu estava duro e capaz de obedecer o Pastor.
Assim na primeira DP da minha querida esposinha eu tive papel importante. Fiquei "responsável" pelo rabo dela e me surpreendi com meu desempenho. Foi difícil, um rabinho muito apertado contra meu pau bem acima da média. Mas nada que uma esposa tarada e um marido esforçado não pudessem superar. Eu senti muito prazer em penetrar pela primeira vez um rabinho, foi muito melhor do que sonhei e quando meu pau muito excitado foi mergulhando nas entranhas dela eu senti uma sensação de poder além do prazer sexual. Ela conseguiu olhar nos meus olhos na hora e agradecer:
-Obrigado amor...te amo!
Simples assim! Me agradeceu com amor nos olhos...
A coisa continuou madrugada adentro, mas agora eu estava sempre próximo, segurando a mão da minha amada, acariciando seus cabelos e beijando seu delicado rosto. Ela com o rosto muito vermelho e toda suada começou a dar os primeiros sinais de esgotamento só quando o dia quase amanhecia. Foi quando os homens se vestiram e se retiraram. O Pastor não me decepcionou:
-Vocês agora devem descansar bastante e depois discutirem entre vocês seus sentimentos, a noite eu volto, eu acho que sua esposa tem jeito e pode ser curada, ânimo meu jovem, agora falta pouco!
Eu e minha esposa dormimos o dia inteiro, a tardinha trocamos algumas ideias e acertamos nossas dúvidas afastando qualquer sinal de ciúmes da minha parte ou constrangimento dela. Na próxima noite o Pastor voltou mas trouxe outros dois membros da Diretoria, mais jovens e fortes. Os visitantes repetiram a dose e a minha esposa experimentou mais uma noite de sexo até o esgotamento de todos, dessa vez eu participei bem mais ativamente, o tempo todo.
Depois disso tudo ainda não posso dizer que minha esposa "se acalmou", ela ainda é bastante exigente no sexo. Mas hoje depois de um ano de casados as coisas estão ao menos toleráveis, se bem que não podemos abrir mão ainda de uma visita mensal por parte do Pastor e seus companheiros, sempre um ou dois prontos para ajudarem um jovem casal em dificuldades...