o amor acontece quando menos se espera 5

Um conto erótico de lukinhas
Categoria: Homossexual
Contém 1593 palavras
Data: 23/04/2017 20:14:20

Titio ficou calado, reparei que minha vó estava meio pálida, ela veio até mim enxugou minhas lágrimas e me abraçou, quando ela me soltou ouvi sua voz rouca.

Vó: eu não consigo respirar Lucas, tem alguma coisa furando meu peito, me ajuda.

*****

Vovó desmaiou em cima de mim balancei, chamei seu nome e nada, titio vendo que ela não respondia a pegou no colo e correu para porta.

Alex: vai pegar a chave do carro e os documentos dela rápido Lucas.

Corri até o quarto dela, peguei os documentos mais importantes, fui até o quarto do titio, peguei sua carteira, chave, celular e voltei para sala correndo, peguei minha mochila tranquei a porta e desci de escada mesmo porque o elevador ia demorar ( morávamos no 7 andar de um prédio de classe média ). Cheguei no térreo ofegante, corri para o estacionamento e eles já estavam lá, apertei o botão do alarme e entramos no carro, titio saiu catando pneu pelo estacionamento.

Em menos de dez minutos já estávamos no hospital, titio seguiu com vovó pela emergência e fui fazer sua ficha na recepção, fui orientado a ficar na sala de espera, peguei o fone de ouvido e coloquei uma música.

******

Sabe, já faz tempo, Que eu queria te falar, Das coisas que trago no peito.

Saudade, Já não sei se é a palavra certa para usar Ainda lembro do seu jeito.

Não te trago ouro, Porque ele não entra no céu, E nenhuma riqueza deste mundo. Não te trago flores, Porque elas secam e caem ao chão. "Te trago" os meus versos simples, Mas que fiz de coração.

🎶🎶🎶

******

Olhei no celular e já se passava da meia noite e nada de notícias, olhei para o corredor e vi titio vindo na minha direção, tirei o fone do ouvido e ele se sentou do meu lado.

Alex: mamãe está passando por uma cirurgia, ela teve um ataque cardíaco, o médico disse que a situação é grave e teremos que aguardar.

Coloquei meu fone novamente, tentei segurar as lágrimas que insistiam em cair, não saberia viver sem minha vó ela é tudo para mim, quem me educou, me ensinou tudo que sei hoje. Fechei os olhos e encostei a cabeça na parede.

Abri os olhos calmamente, sentia meu rosto dormente e um cheiro que só hospital tem, analisei o local, olhei para o lado e estava com a cabeça em uma almofada no colo do titio, já era de manhã, ele ainda cochilava ,levantei com muita fome, fui até o restaurante do hospital comprei um café, um suco e dois pães de queijo, passei o cartão e voltei para sala de espera.

Lucas: acorda dorminhoco.

Alex: já estou acordado pequeno.

Entreguei o lanche dele e sentei ao seu lado, comemos tranquilamente ( tirando o fato de estarmos em um hospital ). será que tudo estava se acertando com titio, não tinha raiva dele muito pelo contrário, amo muito meu tio, ele foi essencial na minha criação, me ensinou, me amou, me educou com excelência, me fez ser o que sou hoje. Pedi licença e fui lá fora ligar avisando que não iria trabalhar hoje.

Peguei o celular e disquei o número do escritório.

Chamando....

******

Lucas: bom dia Jéssica.

Jéssica: bom dia Lucas, aconteceu alguma coisa ?

Lucas: não vou poder ir trabalhar hoje porque minha vó sofreu um ataque cardíaco e estou com ela no hospital.

Jéssica: Imaginei que aconteceu alguma coisa grave, você não é de faltar, vou avisar a todos por aqui e depois você só me trás o atestado.

Lucas: pode deixar que levo sim, bom serviço para todos vocês.

******

Desliguei e voltei para sala de espera, titio estava conversando com o médico que permitiu visita, literalmente corri até o quarto dá vovó não poderia esperar mais nenhum segundo para ver ela, entrei no quarto e caminhei até a cama, Vovó estava cochilando, olhei bem seu rosto pálido, peguei sua mão e plantei um beijo suave.

Vovó: bom dia bebê.

Vovó estava com a voz baixa, não falei mais nada para ela poder ficar quita um pouco, sentei na poltrona ao lado da cama, titio chegou logo depois chorando bastante ao ver vovó.

Alex: ainda bem que a senhora está melhor, não saberia viver sem você mãe.

Vó: eu só queria pedir uma coisa para vocês, eu não estou aqui por culpa de ninguém, todos sabemos que isso iria acontecer uma hora ou outra. Cuidem bem um do outro, eu amo muito vocês dois, eu sei que está chegando minha hora e agradeço a Deus por ter o privilégio de ter vivido com vocês.

Lucas: tá amarado, não fala isso nem de brincadeira vó, a senhora vai ficar bem você vai ver.

Vovó estava bem fraca e com pouca voz, não falei nada porque achei que era por ela ter passado por uma cirurgia, permanecemos ali caldos aproveitando a companhia um do outro, peguei meu celular e olhei as mensagens, havia uma do Felipe e uma do Daniel, respondi Felipe e avisei o Daniel que logo respondeu, bloquei o celular e aproveitei aquele momento. A enfermeira entrou com alguns medicamentos e o almoço dá vovó, Tito e eu deixamos ela comer tranquila e fomos almoçar.

Terminamos de comer e combinamos que titio iria para casa tomar banho, descansar, e viria por volta das onze dá noite e eu iria para casa e viria depois do trabalho, acompanhei titio até a porta, ele me deu um beijo na cabeça e falou para ligar se acontecesse alguma coisa. Fui até o quarto dá vovó e fique lá segurando sua mão e vendo ela dormi, o dia passou rápido e já era hora do titio chegar.

Daniel iria em casa me ver hoje para saber melhor dá vovó, passei na recepção me despedi do titio que estava fazendo seu crachá e fui embora de ônibus. Cheguei rápido em casa, subi e Daniel já estava na porta. Entramos e caminhamos até meu quarto, tomei banho e voltei para o quarto, Daniel já estava deitado na cama.

Lucas: tá se sentindo em casa né ?

Daniel: mais é claro que sim..

Fui até a cama e me deite ao seu lado, ficamos conversando até dar sono, me virei e Daniel me puxou para perto, ficamos de conchinha com ele cheirando meu pescoço, senti sua ereção pressionando minha bunda, me virei e Daniel me tascou um beijo calmo e apaixonado, minha mão percorria todo seu corpo, Daniel apertava minha bunda com força.

Me levantei e fui até o quarto do titio pegar camisinha e lubrificante, Daniel ficou sem entender nada só percebeu quando voltei com os objetos na mão, coloquei na escrivaninha ao lado da cama e subi por cima dele, tirei sua camisa abaixei seu shorts lentamente, ele estava com uma cueca boxer vermelha com uma ereção enorme, tirei sua cueca e seu mastro saltou para fora babando bastante, ele tinha aproximando uns 18 centímetro e era bem grosso.

Comecei a chupar desajeitadamente pois não tinha pratica alguma, Daniel se contorcia de tesão .

Daniel: nossa que boca gostosa, chupa com vontade.

Daniel tirou seu pau dá minha boca, me pegou e me jogou na cama, começou a chupar e alargar meu buraco ainda virgem.

Lucas: vai com calma ainda sou virgem.

Daniel: relaxa...

Puta merda a sensação dá sua língua lutando por espaço me enlouquecia, dê repente ele tirou a língua e começou a brincar com seus dedos me alagando e me preparando, estava tudo maravilhoso, quando já estava preparado ele colocou a camisinha e lubrificou bem seu mastro e meu buraco deixando bem molhado e pronto para recebe-lo.

Senti a cabeça bem na entradinha, Daniel forçou um pouco e já estava dentro, foi a pior sensação parecia que estavam me dividindo em dois, dei um gemido de dor e ele parou ali para eu me acostumar, falava safadezas no meu ouvido, e ia colocando pouco a pouco, quando menos esperava já estava tudo dentro.

Daniel: vou começar a me mexer.

Movimentei a cabeça para sinalizar que sim, ele começou a se movimentar, um vai e vem que foi se intensificando e a cada estocada ficava mais duro e forte, aquela sensação de dor avia se transformado em puro tesão.

Daniel: mais que bundinha gostosa e apertada.

Lucas: arromba ela vai, mete com força.

Ele estocava cada vez mais forte dentro min, ouvia o baralho do seu saco batendo, ele tirou seu pau de dentro e me colocou para cavalgar em cima dele, subia e descia, rebolei bastante naquela vara, Daniel anunciou o gozo e encheu a caminha de porra, gozei bastante na minha barriga.

Ele saiu de mim com calma, fui para o banheiro me lavar, enquanto a água caia sobre mim me sentia o ser mais repugnante na face dá terra chorei bastante enquanto tomava banho, achei que Daniel viria tomar banho comigo mais não veio, sai do banho me sequei e fui para cama, Daniel passou por mim com uma expressão fria mais achei que era coisa dá minha cabeça.

Não falei nada me deitei e fiquei esperando ele voltar, pereceu uma eternidade o tempo que ele passou no banheiro e quando voltou simplesmente se cobriu é virou para o lado me fazendo sentir pior do que já estava, imaginei minha primeira vez muito diferente de tudo que aconteceu, tentei dormir com a esperança de que tudo estaria melhor quando acordasse.

*****

Me desculpem por demorar a postar o conto, ando muito ocupado com o serviço e a faculdade, espero que todos gostem, comente a opinião de todos é muito importante e obrigado a todos por lerem o conto.

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Comentários

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O Daniel só se satisfez e foi descansar nem querendo saber do parceiro

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Transar enquanto um parente está no hospital, francamente que falta de respeito.

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NEM SEMPRE A PRIMEIRA VEZ É A MELHOR. ROMANTIAMOS MUITO A PRIMEIRA VEZ. E NEM SEMPRE TUDO SAI DE ACORDO COM OS NOSSOS SONHOS. MAS NÃO HÁ QUE SE SENTIR REPUGNANTE. NADA DISSO. HAVERÃO MAIS PRIMEIRAS VEZES MELHORES QUE A PRIMEIRA. PENSE NISSO.

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