Finalmente a noite chega, papai e mamãe já se recolheram, os velhos dormem cedo, mas também acordam muito cedo e trabalham duro o dia todo. Eu só estudo, primeiro ano na faculdade de arquitetura. Entre uma aula e outra, trabalhos para a facul que os professores sádicos nos dão e ainda as tarefas domésticas que em casa são minha responsabilidade eu passo o dia todo ocupada, mas à noite eu posso me divertir, não faço questão de sair, não é preciso, tenho um arranjo ideal aqui em casa mesmo.
Já são oito da noite, tomei meu banho e estou toda perfumada, estou só de calcinha e pronta para minha diversão noturna, afinal uma garota tem desejos, certas necessidades que precisam ser satisfeitas para que a vida seja menos massacrante...
Apago a luz do meu quarto e mantenho só uma pequena lâmpada de cabeceira acessa, o quarto fica na penumbra e esse é o sinal para meu amante entrar pela janela. Ele fica sempre do lado de fora aguardando pacientemente, sabe que só deve entrar quando eu apagar a luz. Eu assumo minha posição como sempre, somos bem metódicos e temos nossas manias, os dois. Eu me curvo na beira da minha cama, minha bundinha fica para fora e meus joelhos no chão, a calcinha branca bem simples entra um pouco nas minhas nádegas e eu me sinto muito sexy, uma fêmea pronta para satisfazer seu macho viril.
Quando meu amante entra pela janela tropeça um pouco desajeitado, ele é assim, grandão mas com o corpo sarado, é forte e mesmo sendo meio desajeitado eu vejo nisso mais um motivo para gostar dele. Ele vem por trás e eu gosto de fingir que não percebi ele entrando, finjo surpresa quando ele sempre faz a mesma coisa de sempre, acho que ele pensa que isso é importante só porque fui eu que ensinei ele a fazer isso. Ele rasga minha calcinha e arranca ela com os dentes, depois me lambe todinha, a sua língua nas minhas intimidades já me leva a loucura e não é difícil que eu goze em segundos. Quando ele se apoia na cama eu sei o que esperar e não preciso mesmo esperar muito. Ele mete aquele pau que eu aprendi a amar sem dó. É o jeito dele, ele vem sorrateiro ao meu quarto e me fode, sem carinhos, preliminares ou mesmo qualquer outra coisa. É assim em silêncio e rápido e a cada vez eu perco uma calcinha, mas tudo isso me fascina, ser tratada como uma puta de alguma maneira me satisfaz. De qualquer modo quando ele me penetra com brutalidade e começa a bombar rápido até eu gozar eu me sinto uma mulher completa e realizada sexualmente. Eu sou fodida, simplesmente fodida sem complicações normais dos relacionamentos, sem longas discussões e sem nenhuma falsidade. Esse é nosso arranjo, ele vem à noite, me fode, me satisfaz e me completa. Simples assim...E depois, bem depois ele vai embora e eu me arrasto sem forças para minha cama e durmo como um anjinho. Apenas após um sono relaxante, já no outro dia e bem cedinho quando acordo é que eu vou me lavar, ao acordar gosto de me sentir suja, toda cheia de porra ressecada para provar à mim mesma que não foi um sonho, eu fui realmente fodida por um macho gostoso.
Depois do banho já me sentindo limpa e confortável escondo a calcinha rasgada da noite anterior na minha mochila para me livrar dela no lixo do banheiro da faculdade e desço para o café. Meus pais já estão saindo para trabalhar e eu me apresso para pegar carona com eles ou terei que ir de ônibus, papai tira o carro e cabe à mim fechar o portão, é quando nosso cachorro, o enorme e desajeitado Thor vem para o meu lado querendo pular em mim, ele é todo desajeitado e tenta me derrubar, eu tenho que me esforçar para ele não sujar minhas roupas e o afasto para longe do jeito que dá. Quando entro no carro a mamãe me apavora, diz que se o Thor não aprender bons modos ela vai mandar ele para nosso sítio. Por essa eu não esperava...