O empolgante socorro do guincho

Um conto erótico de Hunters12
Categoria: Gay
Contém 983 palavras
Data: 23/04/2017 23:24:35
Última revisão: 05/09/2022 23:36:38

Passo a contar o que aconteceu comigo numa de minhas andanças pelo interior de Minas Gerais. Sou Lucas, 25 anos e trabalho com representação comercial e vendas. Fui transferido para uma nova rota e já, na primeira viagem, eu tive uma surpresa. Meu carro apresentou uma pane, funcionava, mas a luz de emergência não apagava. Acionei o seguro e chamei o guincho que logo chegou. O motorista era bem jovem, despojado e encalorado. De regata, shorts e chinelos, deixava à mostra o corpo torneado de uma pessoa que pratica esportes e toma bastante sol. João tinha olhos mel, barba por fazer e alguns pelos no peito. Seus dentes brancos realçavam sua beleza e juventude. Com seu sotaque mineirinho foi gentil e seguimos até a concessionária mais próxima, pois eu não voltaria para casa sem consertar o carro. João falava trivialidades com um jeito interiorano e começou a me perguntar sobre o trabalho, vida e chegou em namoro. Como nunca mais o veria, eu disse que tinha terminado um namoro recente porque viajava demais e meu ex era muito ciumento. O motorista quase parou o carro. Com ar assustado, disse que eu não parecia gostar da coisa e que não tem nada contra. Senti certo nervosismo. Perguntei sobre namoro. Ele disse que tinha uma namorada desde a adolescência e que um dia iriam se casar. Falou com um jeito maroto que dá seus pulos. Rimos e pedi para especificar melhor. Ele disse que acaba saindo com uma prima e uma vizinha casada e que, às vezes, deixa o primo da namorada o mamar. Eu me assustei e já me excitei. Resolvi provocar e disse que então ele era bi e também gostava de um cuzinho de macho. Ele, imediatamente, negou e disse que era hetero e que só pegava viadinhos (agora já confessou ser mais de um...rs) quando estava no sufoco. Perguntei se os 'viadinho' só mamavam ou se também sentiam a força da vara dele? Ele riu safado e disse que dependia da necessidade. Vi que com o papo algo surgiu entre suas coxas. Ele falou que boquete de homem é bem melhor, que os 'viadinho' sabem o que o outro homem gosta e quer. Deu uma risadinha de canto de boca e olhou para o volume. Ri também, olhei e mordi meu lábio. Ele pegou e puxou a vara pela perna do short e disse que só de pensar já se animava. Passei a mão em seu pau mediano de uns 16 cm, moreninho e bem grossinho, senti seu calor e sua pulsação. Ele segurando o volante com a mão esquerda, puxou minha cabeça em direção ao seu banco e abaixei. Senti o cheiro de pau de macho, babado já e passei minha língua. Ele fez um barulho de satisfação com a boca. Foi a deixa para eu me livrar do cinto de segurança, me ajeitar e engolir seu pau. Ele gemia e me mandava engolir, forçando minha cabeça. Eu passava a língua da cabeça à base, colocava a cabeça inchada em minha boca, mordiscava e mamava, e engolia até o talo para sentir em meu nariz os seus pentelhos aparados. Eu aproveitava para acariciar e morder aquelas coxas torneadas e a barriguinha. Puxei mais a perna do short e o saco ficou na minha mira. Eu passei a lambê-lo e a chupar com carinho suas bolas, uma a uma. Ele dava ordens: "_Isso, seu safado! _Mama gostoso minha pica! _Sinta o gosto do meu pau para você não esquecer!" Eu estava com muito tesão em dar prazer aquele mineirinho safado e por ter aquela piroca linda na minha boca. Mamei muito e ele conduzindo o guincho. Parou num acostamento. Estranhei e parei. Ele disse que já estávamos chegando e que queria gozar antes. Sorri e continuei me dedicando àquela jeba. Neste momento, eu mais confortável com o carro parado, já masturbava meu pau de 17cm e ia intensificado a mamada. Percebi que a vara tinha ficado mais rígida e pulsante em minha boca, ele segurou minha cabeça e eu já imaginei o que viria. Ele urrou e soltou uns seis fartos jatos de porra em minha boca, sua coxona e meu rosto. Ao sentir e ver aquele pau moreno gozar por minha causa, meu cuzinho piscou ainda com mais força e eu gozei muito, sujando o banco de couro do guincho. Já nos restabelecendo, ele pegou um rolo de papel higiênico e me deu. Cuspi o que tinha na boca, limpei o banco e dei mais uma mamada no seu pau já amolecido que agora tinha uma pequena e charmosa capinha. Recompostos, com a cara mais safada e um sotaque mais gostoso, ele disse: "_Que mamada gostosa, sô! Sua boca parece ser de veludo de tão macia que é. Essa emergência de hoje rendeu mais que qualquer outra!" Eu elogiei também a vara, a gozada e o dono delas e disse que o leitinho estava uma delícia e que já valeu o atraso com o conserto do meu carro. Ele deu uma piscadinha e um sorriso gostoso, colocou a piroca mole e limpinha para dentro e seguimos o caminho conversando sobre tudo. Empolgado com os acontecimentos, nem me importei com a provável espera pelo reparo em meu veículo. Logo que chegamos à concessionária, ele retirou o carro, passou os dados da ocorrência, parecia já conhecer todo mundo, e veio falar, reservadamente, comigo. Disse que foi "bom demais da conta" e que, apesar de não querer que meu carro estrague novamente, ele quer me atender novamente para irmos para a segunda etapa da nossa conversa que não terminou. Ele me deu seu cartão que tinha seu nome, telefone e whatsapp e disse que é para avisar antes se eu, por acaso, for aparecer por lá novamente. Sei que farei a mesma rota no próximo mês, então já irei até para dormir e ter mais tempo para o João, meu leitador moreno.

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