LUTANDO KICKBOXING COM MEU FILHO

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 1932 palavras
Data: 03/04/2017 15:49:59

Olá, me chamo Tamires, tenho 40 anos e um corpão muito chamativo. Gosto de malhar para manter as coxas grossas, bem torneadas e uma bunda bem durinha. Os homens adoram meu visual, porque coloco um topzinho com uma calça suplex e vou para a academia, toda fogosa!

Sou casada a muitos anos, mas meu marido tem mais de cinquenta anos e não me acompanha. Geralmente vou com meu filho, Tales, de 19 anos. Ele malha bastante, é mais viciado que eu e depois do treino ainda vai para a aula de kickboxing, num galpão onde todos sabem que ele come várias menininhas, pois é amigo do professor e tem as chaves.

Eu nunca me importei que Tales me olhasse na academia, pois todos os homens me olham e acho isso natural da sua idade. Mas com o tempo ele foi ficando cada vez mais folgado e acabou me chamando para ir com ele ao kickboxing. Eu fiquei meio atrapalhada, pois sabia a fama de mulheres nessa academia, e usei o fato de estarmos em carros separados como desculpa.

Porém eu assegurei que iríamos outro dia, e ele ficou me cobrando por isso enquanto malhávamos. Eu fiquei receosa, pois cada vez mais flagrava ele olhando para minha bunda, quando fazia agachamento ou algum aparelho mais sexual, e ele parecia não se importar muito. Eu já não sabia o que usar como desculpa, até que um dia, quando tinha ido malhar de calça de algodão roxa e um topzinho branco que mostrava toda minha barriga, ele me chamou para irmos e eu aceitei.

Já era mais de 21h quando entramos no carro e perguntei a ele se estaria mesmo aberto, e ele disse que sim, mas em todo caso tinha a chave. Eu fiquei nervosa com aquele comentário, mas fui calada mesmo assim, no banco do passageiro.

Ao chegar lá (eu já conhecia a academia), era só um pequeno galpão com um ringue, uns pesos e uns sacos de pancadas, e quando entramos tinha um grupo de gente saindo. Eu perguntei:

- Nós vamos ficar sozinhos?

- Calma mãe – ele disse – O professor tá aí e uns colegas também.

Ele me apresentou ao pessoal e tirou a camisa, ficando só de calça e indo bater em uns sacos vermelhos pendurados. Eu fiquei próxima a ele, de pé, só observando. É claro que seu corpo me gerou grande fascínio, mas eu não esquecia que era Tales, meu filho.

Ele tinha umas faixas pretas nas mãos, os músculos fortes e começava a suar, então cansei de ficar vendo a distancia e me cheguei a seu lado, e brinquei:

- Se fosse uma pessoa já tava morta!

Mas ele pareceu não gostar da piada e me olhou de cima a baixo, com um olhar ofensivo e as calças muito baixas, faltando pouco para aparecer seus pelos, e eu achei melhor me calar. Mas continuei ao seu lado até que o professor disse que já ia embora e perguntou se ele fecharia o portão, Tales disse que sim e o professor foi embora sem pensar maldade, pois já sabia que eu era sua mãe.

Eu então fiquei preocupada e perguntei se não era perigoso assalto, e ele me garantiu que era seguro, mas por segurança ia fechar os portões. Eu não sei se aquilo me deu mais segurança ou o contrário, porque agora estava presa com meu filho num galpão e não sei se meu marido concordaria com isso.

Então ele voltou para mim e perguntou se eu não queria treinar, dizendo que tinha me visto na academia e achava que eu levava jeito pra coisa. Eu concordei em tentar, na brincadeira, mas assim que dei o primeiro chute (baixo) ele argumentou que o problema era a calça e pediu para eu tirar! Eu me assustei na hora, virando para ele e dizendo que não, mas ele argumentou que travava minha perna e insistiu que eu tirasse!

- Eu tô só de calcinha, Tales! – falei. Mas ele nem se importou e disse:

- Não tem problema...

- Aff... Se tivesse avisado eu tinha trazido um short!

- Tá só nós dois aqui... – ele lembrou, fazendo uma carinha de safado.

Então eu tirei a calça, mostrando a bunda para ele, com a calcinha menor que a marquinha do biquíni, bem cavada, e ele ficou alucinado! Dava para ver o volume em sua calça!

Então ele me pegou pela cintura e colocou em sua frente, pedindo para eu chutar. Enquanto eu tentava, sem jeito, ele me segurava e forçava seu volume duro em minha bunda. Eu olhei para trás, tipo mostrando que estava sentindo, mas ele mandou eu continuar e eu continuei, enquanto ele se aproveitava de mim!

Sentia o volume duro do seu membro bem no meio do meu rego, foi quando ele viu que meus chutes estavam muito baixos e pediu para eu parar o pé levantado, e para isso segurou minha perna indo para meu lado. A posição que eu estava não era nada confortável, principalmente de calcinha, mas admito que já estava super excitada com toda a situação e ele tinha posto a mão em minha coxa, o que eu gostava.

Enquanto Tales foi me dando dica, alisava minha coxa na parte interna, bem próximo a calcinha e olhava para minha cara. Ele viu que eu estava gostando então falou:

- Segura em mim pra eu te dar uma estimulada... – e levou a mão por minha coxa até meu bucetão, esfregando minha vulva como queria!

- Para, Tales! – falei usando minhas últimas forças, mas ele disse:

- Só depois que brincar com essa bucetinha!

Quando ouvi isso, quase gozei na calcinha e me segurei ainda mais em seu pescoço. Ele baixou minha perna e desceu minha calcinha, me deixando só de top e expondo minha grande buceta com os pelos ralinhos.

Ele sorriu alegre ao ver ela tão de perto e eu disse:

- Você deve fazer isso com todas...

- Não, mãe – ele disse – com você é diferente. Sempre quis fazer isso!

Então me ajoelhou na sua frente, baixando a calça de elástico junto da cueca, e fez a piroca dura pular para cima de mim, quase batendo em minha cara! Era um pau enorme, que dava muita segurança a ele, e eu sorri vendo ele apontar para o teto, com a cabeça em tempo de explodir!

Meu filho olhou para mim e disse:

- Me apaixona...

Então segurei seu pau pela base, vendo o quanto era grosso e duro, bem típico dos jovens, e passei a língua em torno da cabeça, sorrindo para ele. Depois enfiei todo na boca e meu filho fechou os olhinhos, de prazer. Eu me sentia uma puta! Mas ao mesmo tempo sabia que era minha obrigação dar prazer a ele, agora que tinha sido seduzida, e chupava seu pau duro como um picolé, saboreando toda sua extensão e sentindo minha buceta piscar enquanto isso!

Tales me levantou do chão e disse:

- Fica nuazinha!

Eu levantei os braços e ele tirou meu top, chupando meus peitos. Eu alisava seu pau todo babado, enquanto isso, e gemia baixinho. Eu pensava em meu marido e tinha pena dele, mas não tinha mais a menor condição de nem eu nem ele pararmos o que estávamos fazendo!

Meu filho me levou até o banco acochoado que eu tinha sentado, que cabiam várias pessoas, e pediu que eu me deitasse de barriga. Eu fiz isso e fiquei com a bunda virada pra ele, que sorriu me vendo quase de quatro. Eu disse: - Vem logo! – com o bucetão arreganhado e vendo seu pau duro e ele sem agüentar mais.

Tales subiu em cima de mim segurando em minha bunda, pois o banco era baixo, e eu disse:

- Bota devagar...

Ele bateu a cabeça melada entre minhas coxas e abrindo minhas nádegas com uma mão, posicionou na entradinha. Eu olhei para trás, apreensiva enquanto ele metia a cabeçona, e mordi os lábios inferiores sentindo aquela rola quente entrar em mim!

Nem lembrava mais que era meu filho, só queria ser possuída, e quando seu pau entrou inteiro me senti mulher, sendo comida por um homem de verdade!

Ele tirou lentamente e voltou a enfiar inteiro, me fazendo sentir cutucar no útero! Eu dei um berro nessa hora e não consegui mais parar de berrar! Ele tirava e colocava inteiro aquele caralho babado, que parecia me rasgar!

- AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!

- AAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!

- UUUUUUiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!

E Tales sorria e falava: - Geeeme Gostosaa! Então eu parei e perguntei a ele se não tinha perigo alguém escutar, e ele disse que não, que eu podia ficar a vontade. Então voltei a gemer como uma puta, enquanto ele abria minha bunda e enfiava em minha buceta!

Ele então começou a dar umas tapas na minha bunda e em uma dessas eu gozei! Ele percebeu, porque eu virei os olhos e tremi no banco, e começou a zoar com a minha cara. Mas eu pedi que ele parasse com aquilo porque tava legal.

Tales então me levantou e me virou de barriga pra cima, ficando com as pernas de cada lado do banco, comigo no meio, e abriu minhas pernas além das suas, deixando meu bucetão bem vuneravel! Eu disse:

- Vai com calma...

Mas Tales não quis nem saber e só voltou a meter aquele mastro úmido e pulsante dentro de mim, até o talo, e me senti invadir novamente por um membro viril!

Eu disse, entre gemidos altos: - Você vai me arrombar! E ele simplesmente acelerou os movimentos, quase pulando sobre mim, de um jeito que seus ovos batiam em minha bunda e faziam Toc, toc, toc, e esse som era misturado com meus gritos e com o barulho dos nossos líquidos a cada estocada, que faziam um som mais úmido de Poc, poc, poc, poc...

Eu sabia, pela expressão dele, que meu filho não agüentaria mais muito tempo, então eu gemi para ele:

- AAAAiiiiiii, ME ARROMBAA!

Tales soltou a mão do banco e levou ambas a meus peitos, segurando os dois, e continuando a meter eu vi que ia gozar. Só deu tempo dizer:

- Goza fora! – e ele tirou o pauzão de dentro de mim e me deu um verdadeiro banho de gala, a maior parte batendo em meus peitos e barriga, mas alguns jatos indo até meu rosto!

Eu fiquei toda melada. Nunca tinha sido tão gozada em toda minha vida! Então eu comentei rindo, enquanto ele ainda se recuperava:

- Espero que aqui tenha banheiro!

Meu filho balançou a cabeça sorrindo e dizendo que não:

- Estamos sem água!

Eu fiz uma cara de E agora!?, mas ele disse: - Não se preocupa, te dou já outro banho de porra!

- Vai querer fazer mais? – perguntei maravilhada. Ele riu e disse que sim, pedindo só para eu esperar um pouco.

Nós aguardamos uns vinte minutos então ele me colocou novamente para chupar. Ele logo ficou duro e enfiou em mim, tanto no banquinho como no chão. Passamos a noite assim, ele me fazendo gozar e eu a ele, e fizemos amor até no tatami (o ringue de boxe).

Na hora de ir embora, já eram mais de 01:00h da manhã, quando entrei no carro meu celular tinha 9 chamadas perdidas. Era meu marido. Liguei para ele e inventei que tínhamos ido comer açaí e o carro deu o prego de pneu. Ele acreditou. Meu filho riu de mim e elogiou a desculpa, perguntando se eu queria tomar a pílula do dia seguinte. Eu disse que era bom, então fomos na farmácia comprar. Chegamos em casa mais de 2:30, na brincadeira e com direito a beijos na garagem! Meu marido já estava dormindo e eu fui me banhar. Depois desse dia, nada mais aconteceu entre nós, porque eu evito!

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Comentários

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Tá bom que vc evita. Vc quer e mais, más como vc berra muito fica difícil ser em casa.

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Só posso dar nota dez... não tem como dar menos, você escreve muito bem... e merece com louvor.

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maravilhoso!!!!!!!!!!!!não deveria evitar, deixa rolar!!!!!!!!!!!!!

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vibrei. não é por ser mãe que deixa de ser mulher.

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Delicia, estou daquele jeito manda um email ulisses_Junior@yahoo.com.br

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