Amigo Nerd da faculdade me ajudando a estudar

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1472 palavras
Data: 24/04/2017 11:04:32
Última revisão: 29/12/2017 20:24:02

Olá galerinha, saudades dos contos? ó queria lembrar que todos os meu contos são verídicos. Bom, eu tenho uma bunda muito grande, grande e empinada. Engole uma rola que é difícil achar depois ahahhaa. Sou magro, pele clara, 1,70, aproximadamente 78 kg, contura fina e quadril largo. Isso chama muita atenção em mim. Tenho 21 anos me chamo Alex e sou de Vitoria - ES.

Bom, umas duas semanas atrás eu estava com problemas na faculdade, eu tenho todo o tempo do mundo livre pra estudar, mas as coisas não entram na cabeça, fico horas e horas estudando a toa. Não entendo o que os professores falam, não entra mesmo nada na minha cabeça. E eu sou amigo de um menino muito nerd da sala o Bruno, expliquei a situação pra ele se dispôs a me ajudar. O Bruno é alto, não é magro nem gordo, ele tem uma barriguinha com uns pelos saindo da cueca que é mto excitante, ele tem uma namorada linda. Ele é branco, tem barba, cabelo liso e o pau mais grosso que eu já dei. Na minha sala tinha um outro menino que também estava com problemas, marcamos de estudar na biblioteca da faculdade a tarde, nós três. Quando chegou o dia só eu e o Bruno aparecemos, o outro menino não. Sentamos na mesa e começamos a estudar, e nesse dia eu tinha acordado num fogo que até de calcinha eu saí de casa. Estávamos em uma mesa longa com umas 10 cadeiras, a biblioteca estava vazia, era o segundo andar, tinham várias prateleiras com livros. Eu tentava focar na explicação dele mas a calcinha começou a incomodar. Eu não parava de me mexer na cadeira até que ele perguntou:

- Tá tudo bem?

Eu respondi:

- Sim, é só a cueca que tá incomodando.

Óbvio que eu não ia falar que tava de calcinha. Nessa hora a borracha caiu e foi parar embaixo da mesa. Eu abaixei e fui engatinhando pegar. Quando virei pra sair da mesa quis brincar com o Bruno, engatinhei na direção dele e enfiei a cara no meio das pernas dele, fiquei olhando pra ele e falei:

- Coloca a mão na minha nuca.

Ele nem perguntou o motivo, fez e eu simulei um boquete. Comecei a rir e ele também. O Bruno sabia que eu era gay, mas nunca fui de dar em cima de ninguém, se a pessoa chegar e eu tiver afim eu faço o que ela quiser. Sentei de novo na cadeira e percebi que ele não parava de ajeitar o pau na calça, parecia estar duro e era grande. Eu falei:

- Desculpa Bruno.

Ele perguntou:

- Desculpa porque?

Eu disse:

- Por ter te deixado de pau duro. Não sabia que ia ficar.

Ele riu e disse:

- Relaxa, daqui a pouco amolece.

Passou uns 30 minutos e o volume ainda estava lá. Eu estava nervoso, não sabia qual ia ser a reação dele se eu pegasse no pau dele por cima da calça, mas vi um jeito de me aproveitar da situação, falei:

- Vamos fazer um acordo? Eu te pago um boquete, deixo vc gozar na minha boca hoje e um outro dia te deixo comer meu cu. Mas vou sentar atrás de você nessa prova e vc vai fazer a sua prova e trocar comigo, depois fazer a minha. Pode ser?

Ele olhou pra mim, meio que recuou e disse:

- Boquete agora? Mas aonde?

Eu disse:

- Relaxa, isso é comigo, topa?

Ele disse:

- Topo.

Arrumamos nossas coisas, prendemos no armário da biblioteca e falei pra ele me seguir. Fomos andando até o banheiro, bem na entrada tem uma parede e atras dessa parede tem umas cabines escondidas, entrei e depois ele entrou, tinha gente no banheiro, porém era nos mictórios que eram do outro lado do banheiro, ninguém viu a gente entrar.

Pedi pra ele não fazer barulho, não gemer. Tirei o cinto, abri a calça e abaixei. Dei umas mordidas por cima da cueca e vi que tava meia bomba o pau dele. Mas estava grosso e era longo, quando abaixei a cueca dele o pau saltou na minha cara, fiquei olhando um tempo, surpreso pq ele escondia aquela rola enorme e nem parecia. Punhetei um pouco pra ela ficar mais dura e coloquei na boca. Ele respirava diferente não aguentava colocar ela na boca. Mas mamei e engoli até onde eu podia, a rola dele foi ficando cada vez mais dura, meus dentes encostavam nela, meu maxilar ardia de tanto que eu tinha que abrir a boca. Ele puxava minha cabeça pra engolir mais e eu tentava não engasgar. Ele tirou a rola da minha boca e disse:

- Vai beber o leitinho?

Eu acenei que sim com a cabeça. Ele então disse:

- Deixa eu passar ela na portinha do seu cu.

Eu não estava em condição de recusar, eu abaixei a minha calça e ele veio falar no meu ouvido:

- Agora entendi pq tava se mexendo mto na cadeira. Se eu tivesse visto que tava de calcinha tinha te jogado na mesa e sentado vara lá mesmo.

Ele abaixou e meteu a língua na minha bunda, depois levantou e ficou tentando forçar a entrada da cabeça. Eu disse:

- Não, hoje é só o boquete.

Ele violentamente me colocou sentado no vaso e empurrou pica na minha boca. Deu uns 5 minutos e ele gozou. Muito. Era grossa, ele disse pra eu não desperdiçar nenhuma gota. Engoli, ele guardou a rola e disse:

- To te esperando na biblioteca.

Eu esperei ele sair, dei uns 2 minutos e fui lavar a boca.

No outro dia foi a prova, ele fez o que combinamos, fez a prova dele, me passou e eu refiz com a minha letra. Nesse dia ele foi de carro e disse:

- Tá na hora da segunda parte. To sozinho em casa, vamos?

Eu não tinha como recusar, ainda mais que ele cumpriu a parte dele no acordo. Eu estava morrendo de medo, eu nunca ia aguentar aquela rola. Aceitei e fui. No caminho ele perguntou se eu curtia ser amarrado, tapas. Eu disse que sim, e não sei o que me deu mas eu disse a ele que ele podia me amarrar. Chegamos na casa dele, ele mandou eu tirar a roupa, pegou uma camisa velha e começou a fazer tiras de pano. Falou:

- Tira a roupa aí. De costas de preferência.

Ele tava meio grosso esse dia, meio violento. Depois ele disse:

- Fica de quatro na cama, põe os pés juntos e as mãos pra trás.

Fiz, ele amarrou minhas mãos, meus pés, tirou a cueca e enfiou na minha boca, depois amarrou minha boca também. Eu sabia o que estava por vim. Pra ele ter feito isso tudo sabia que eu ia correr assim que a vara dele entrasse. E que eu ia gritar muito. Ele disse:

- Relaxa que não quero te machucar, vou lamber muito seu cu, enfiar uns dedos e a rola vai entrar sem dor.

Ele chupava tanto meu cu que eu comecei a implorar por rola. Ficava tenta do falar com aquela cueca na minha boca. Ele pegou a camisinha e colocou, era daquelas grandes, meteu a ponta do tudo de KY no meu cu e apertou, senti geladinho lá dentro. Depois ele melou o pau, e a porta do meu cu. Quando a cabeça entrou, eu já estava lacrimejando, ele foi empurrando, e eu trancando o cu pra nada entrar. Ele me puxou pelo cabelo e disse:

- Libera porra, senão vou meter de uma vez só.

Eu balancei a cabeça que não e ele disse:

- Eu avisei.

E enterrou tudo no meu cu. Eu perdi o sentido, desmaiei. Quando acordei ele já tava mandando ver no meu cu, e ainda disse:

- Acordou bela adormecida?

Eu já nem sentia dor mais, ele metia numa violência que parecia que nunca tinha comido ninguém antes, surrava minha bunda com a mão, me chamava de puta, de tudo quanto é nome. Quando ele tirou o pau, a camisinha arrebentou, ele foi procurar e era a última. Ele perguntou se tinha problemas meter sem. Eu balancei a cabeça que não tinha problema. O pau dele deslisava pra dentro, ele desamarrou minhas pernas e mandou eu quicar, levantei ainda de mãos amarradas e tentei me equilibrar sentando na rola dele, mas parece que ele sabia que cada vez que eu desequilibrasse a rola dele entrava toda no meu cu. Ele me empurrou pra trás e veio por cima gozando nas minhas costas. Me desamarrou e deitamos. Ele abriu meu cu e disse:

- Cabe uma mão aí.

Eu respondi:

- Não é pra tanto.

Ele pegou o tubo de KY, melou a mão e forçou a entrada. Quando fui ver só tinha o pulso dele pra fora.

Tomamos um banho, tinha um pouco de sangue na minha bunda. Fiquei passando pomada por dias até parar de arder.

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Comentários

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Olá. Como você faz pra dar ZERO no conto dos outros e não aparecer seu comentário?

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olá, queria saber como vc faz pra dar nota baixa nos contos dos outros sem aparecer seu comentário.

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