Permanecia na mesa de centro do escritório de Bernardo. Ali fui colocada para servir seus convidados. O último que havia me usado, pouco se importou se eu sentia prazer ou não. E eu sabia que não estava ali para isso. Ali, eu não era nada além de um objeto, deveria atender as vontades e desejos daqueles estranhos, não as minhas. Ainda havia comigo parte de cada um que se satisfez. Sentia pelo meu rosto, em minha boca e até descendo pelas pernas, vindo de dentro de mim.
O cheiro de sexo se misturou ao cheiro forte de charuto que estava na sala. No fundo, Bernardo só assistia, imparcial e indiferente a tudo o que acontecia.
Na minha frente, no sofá, eles relaxavam após me deixarem para o próximo da fila.
Mais uma vez senti algo apontando atrás de mim. Ficou esfregando para que eu sentisse que havia mais um. Forçou a entradinha e falou em alto e bom som: “Rebola meu amor, faz esta bunda mexer que eu vou enterrar gostoso em você”.
Rebolei para ele e senti toda a cabecinha em volta do meu anelzinho. Estava toda melada de gozo e a sensação era maravilhosa. Sua mão procurou o meu grelinho e, quando achou, começou a esfregar por cima da calcinha. Ela estava arredada para o lado, praticamente molhada, resultado do gozo maravilhoso que havia sentido e que torcia para sentir mais vezes.
Lembrar da sensação que senti me deixou excitada, e aumentou com ele mexendo na pontinha do meu grelinho. Senti que ele começava a querer ficar duro por baixo da calcinha, enquanto rebolava naquela cabeça que quase entrava a cada movimento. Estava tão gostoso que eu só pensava em deixar entrar logo em mim. Fechei os olhos lembrando do pau aveludado que me proporcionou aquele orgasmo único.
Soltei um gemido gostoso quando finalmente enfiou. Não era exagerado como o anterior e nem muito pequeno, parecia o tamanho ideal. Continuei rebolando enquanto ele entrava e fui sentindo ele todinho até o fim. Colou em meu corpo quando entrou tudo e me apertou contra ele. Depois começou a tirar. Tirou ele todinho e voltou a encostar a cabecinha. Em seguida meteu tudo de uma vez. Soltei outro gemido. Que metida deliciosa foi aquela! Senti vontade de tocar meu grelinho, mas não era possível naquela posição. Estava de quatro, em cima daquela mesa dura e não conseguia ficar daquele jeito sem me apoiar com os braços.
Senti minha bunda se abrir e o seu pau cada vez mais fundo dentro de mim. Comecei a gemer sentindo o tesão dele, duro, todo em mim. Entrava e saía gostoso.
Passei a língua nos lábios e senti gosto de gozo. Fechei os olhos cheia de tesão e fiquei imaginando como aquilo tudo foi acontecer. Lembrei da iniciação com Fernando, que me fazia sentar em seu colo até ficar duro. Depois de Marcelo, o primeiro pau que coloquei na boca. Os dois eram mais velhos e abusaram da minha inocência. Mas foi Ricardo quem me fez mulher pela primeira vez. Não satisfeito em me tirar a virgindade, me fez descobrir o prazer de me vestir para um homem. Escolher cada peça de roupa com um único objetivo, ser tomada. Em sua casa eu era dele sempre que desejava.
Agora estava ali, vestida de empregada, servindo aos prazeres de qualquer um. As imagens daquelas lembranças passaram voando como se cada metida que eu estava sentindo fosse uma pessoa diferente. Gemia chamando aquele pau para entrar mais e mais em mim: “Ai... mete gostoso em mim vai... ai, ai... me come... assim, que delícia! Humm”.
Aquele convite foi tudo que ele precisava, gemeu alto e gozou forçando seu pau bem fundo. Sentia seus espasmos dentro de mim e a mão apertando minha perna.
Recebi duas palmadas na bunda e, durante um tempo, fiquei esperando para saber se haveria mais alguém. Mas só senti o gozo descendo por entre as pernas
Foi quando vi Bernardo se aproximando pela frente. Eu estava acabada, os braços já doíam por estar naquela posição há tanto tempo, mas só de ver Bernardo se aproximando, pouco me importava quanto mais tempo ficaria ali. Vi seu membro duro por baixo da calça e lembrava do seu cheiro, podia sentir o gosto da cabecinha na minha boca. Parou na minha frente e eu comecei a beijar aquele mastro duro ainda por dentro da calça. “Quero que você tome um banho e me espere em meu quarto. Haverá o que vestir por lá.”
Olhei para ele com olhar de pidona. Ele sorriu. Me levantei da mesa e sorri para cada um dos convidados, que se despediram enviando-me beijos.
Passei pela porta do escritório e tomei o corredor para a sala. os convidados que ali estavam quase não me notaram passar, tamanho envolvimento e pegação. Uma mulher sentada no colo de um homem e outro, de frente para ela, em um beijo profundo e envolvente.
Cheguei ao corredor, passei pela entrada da cozinha e subi as escadas para o andar de cima. Antes de chegar na suíte de Bernardo, dois convidados me pararam no corredor. Um me segurou pelo braço e o outro apalpou a minha bunda. Fui puxada com força para o que havia me segurado que me beijou já enfiando a língua em minha boca. Um gosto forte de Scotch vinha daquela língua que não parava um segundo.
Senti um dedo procurando meu buraquinho. O que me beijava me fez descer a mão em seu pau, que já estava duro. Segurei e alisei um pouco enquanto beijava sua boca e seu amigo bolinava meu cuzinho.
Abri o zíper enquanto tentava respirar entre um beijo e outro. Quando tirei o pau dele para fora, segurei com força e me virei para o outro. Ele colou o corpo na minha bunda e eu mostrei o caminho que ele deveria seguir. Beijei o seu amigo e comecei a descer a mão procurando seu membro. Ele já foi me ajudando abrindo o zíper e colocando para fora. Já estava pronto.
Comecei a sentir o pau do outro atrás de mim , prestes a entrar. Dei uma reboladinha para sentir melhor e provocar a vontade nele. Senti o pau entrando enquanto ele sussurrava de prazer. Soltei um gemido ainda dentro da boca do outro. Ele entrava e saída de mim gostoso, tirando quase até o final e metendo até o fundo. Seu amigo abaixou a minha cabeça em direção ao seu pau e me fez chupá-lo. Engoli o máximo que podia e cada vez mais ele forçava em minha boca. Passava a língua em volta e engolia enquanto seu amigo metia cada vez mais rápido em mim. Ficamos alguns minutos assim, ali mesmo no corredor, até que percebi o pau saindo rapidamente de mim: “Vou gozar!”.
Ajoelhei e recebi a porra no rosto. Seu amigo me levantou, me colocou de frente para a parede e meteu de uma vez. O salto alto deixa minha bunda empinada e facilitava a penetração profunda naquela posição. Ele estava com tanta vontade de mim que metia sem dó. Eu gemia cheia de tesão sentindo toda a vontade daquele homem em me comer: “Toma vara no rabo sua putinha, abre mais esta bunda para levar até o final”. Obedeci abrindo a bunda com as mãos e senti cada vez mais ele dentro de mim.
Aumentou os movimentos, proferindo mais e mais obscenidades enquanto eu gemia cada vez mais. De repente tirou para fora e gozou em minha bunda. Ele colou em meu corpo, me imprensando mais na parede, cansado e respirando ofegantemente. Cheguei a sentir o seu pau amolecer enquanto ele se recobrava. Me deu um beijo e seguiu pelo corredor até a escada junto com o amigo.
Minhas pernas estavam tremendo sobre o salto, mas consegui chegar até a suíte de Bernardo.
O quarto estava à meia luz e, antes de me dirigir ao banheiro para um banho merecido, fui até a cama olhar o que Bernardo havia escolhido para mim. Era um body de vinil, preto, com gola alta. Muito bonito. Ao lado vi meias 7/8 e no chão um par de botas altas, do mesmo material do body.
Enquanto olhava o que Bernardo separara para mim, uma das meninas que atendiam na festa entrou no quarto: “Seu Bernardo pediu que te ajudasse pois ele não quer que demore muito”.
Falou e me pegou pela mão, me levando até o banheiro. Temperou uma água morna abrindo os registros do chuveiro e veio até mim. Tirou toda a minha maquiagem e depois me despiu por inteira. Me levou até o chuveiro e pediu que eu me molhasse. Apanhou uma esponja suave e passou sabonete abundantemente. Começou a esfregar em meu corpo, primeiro nas costas, braços, peito. Quando chegou em meu pauzinho fez uma massagem gostosa com as mãos e limpou tudo delicadamente. Me pediu para abrir um pouco as pernas e começou a esfregar por baixo, chegando até o outro lado, passando também pelo meu cuzinho. Usou o dedo para limpar também por dentro e aquilo me excitou um pouco. Estava coberta de espuma e sentia o dedo daquela mulher em mim, mexendo por dentro procurando chegar em todas as direções. Passou água de um chuveirinho e continuou esfregando bastante até me deixar bem limpinha.
Me ajudou à me secar e depois me levou até uma penteadeira que deveria ser da esposa de Bernardo. Secou meu cabelo e em seguida me colocou uma peruca de fios pretos e corte Chanel.
Me fez uma maquiagem muito bonita, escura, com sombra bem preta e olhos bem marcados. Colocou cílios postiços e desenhou minhas sobrancelhas perfeitamente.
Perguntou se eu havia gostado e respondi que havia adorado.
Pegou o body e me vestiu com todo o cuidado. Prendeu meu pauzinho para trás, puxando bastante. Fez de uma forma bem esticadinha que deixou a parte da frente bem feminina, quase com uma rachinha. Na parte de baixo havia um zíper que ia até a parte de trás, certamente bem prático para ocasiões como aquela.
Colocou em mim as meias e me ajudou com as botas.
No final passou um óleo que deixou o material do body e das botas completamente lustroso, muito bonito.
Dali me levou para outro quarto, mais um andar acima. Era um quarto escuro, com uma cama enorme no centro e móveis acolchoados em volta. Alguns eu já tinha visto em motéis, outros não fazia idéia do que era.
Me deixou ali e se despediu, batendo a porta ao sair.
Olhei em volta mais uma vez e reparei vidros nas paredes e câmeras por toda a parte. Comecei a pensar que aqueles vidros eram para pessoas que tinham fetiche em apenas assistir, isso porque todo o quarto parecia ser feito única e exclusivamente para sexo. Haviam presilhas em algumas partes do teto e parede.
Ainda olhava o quarto quando percebi a porta abrindo. Era uma mulher vestindo uma segunda pele preta e botas um pouco mais altas que a minha, um pouco acima da altura dos joelhos. Ela trazia um dos garçons que servia na festa por uma coleira, reconheci imediatamente pois ele já havia me chamado a atenção mais cedo. Era Robson, o negro corpulento que me vi mais cedo na cozinha. Ele usava uma calça de lycra preta e um colete social branco, com uma gravata borboleta preta no pescoço. Nos braços apenas os punhos brancos com abotoaduras.
Tirou a coleira dele e o fez ficar parado próximo à parede. Veio até mim e pude reconhecer que era a esposa de Bernardo. Estava muito bonita e elegante. Passou por trás de mim, como da primeira vez, dando uma volta como quem inspeciona ou procura algo.
“Então você é a nova comidinha dele... ” Não respondi, apenas olhei para baixo. “Hoje você não é dele, será minha e vai atender à todas as minhas ordens”. Não respondi novamente, apenas balancei a cabeça afirmativamente. Sua voz, além de austera, parecia ter algum rancor e me senti um pouco nervosa.
Continuou dando voltas por mim e apalpou minha bunda: “Esta bundinha gostosa foi feita para sexo... quando um homem olha para você, é isso que ele quer. No fim, é sempre aqui que ele quer chegar. Você vai aprender a servir um homem como ele merece ser servido”. Passou pela minha frente e deslizou a mão na parte da frente, entre minhas pernas: “Você nunca foi homem, nasceu para ser menina e só se sentiu realizada depois de ser comida pela primeira vez. Sabe por quê?” Balancei a cabeça negativamente. “Por quê a sua bunda de menina gosta de homens” Falou isso sussurrando no meu ouvido. “Olhe para você... você gosta de se vestir com vestidinhos curtos e saltos para deixar claro quem deve olhar para você com outros olhos; sua pele, lisinha e suave, difere do toque áspero, característico do corpo masculino. Se produz para eles, usa perfumes e demais acessórios femininos para deixar claro sua posição: você é fêmea, a parte que recebe o que eles tem entre as pernas. O que você usa por baixo é a parte do vestuário feminino mais íntima, aquele tecido fino que separa o seu sexo do mundo exterior. Quando você sente este tecido delicado encostado na fina pele das suas partes mais íntimas, obtém a mesma sensação que toda mulher deve sentir. Esta sensação constante produz um estímulo prazeroso em seu cérebro que a convence de sua posição, você é uma menininha. O simples fato de ter um homem próximo, prestes a te tocar, aumenta este estímulo e faz seu coração bater mais forte. Convencida de que é mulher, você age de forma cada vez mais feminina naturalmente.”
Nossa, fiquei impressionada em como ela estava certa. Realmente sentia tudo aquilo, mesmo sem nunca ter parado para pensar nos reais motivos. Como ela poderia saber? Para minha surpresa ainda complementou:
“Ao sentir o cheiro da intimidade masculina, as sensações se intensificam pois você sabe que aquilo ali foi feito apenas para as mulheres sentirem. Em sua mente, já feminina, está claro que a barreira entre o mundo exterior e a intimidade masculina foi aberta para você. O odor do sexo masculino completa a química e o seu corpo começa a se preparar para o inevitável: você será a fêmea daquele macho”
Todas aquelas palavras faziam todo o sentido e, mais do que ouvi-las, eu já queria sentir tudo aquilo mais uma vez. Estava excitada só de ouvir tudo aquilo e olhar para o homem que estava a minha frente.
Ela me forçou para baixo e me fez ficar de joelhos, andou até Robson e prendeu mais uma vez a coleira em seu pescoço, fez isso enquanto continuava seu discurso:
“Como parte da transformação química, você já exala o odor feminino responsável por atrair o macho. Conforme ele se aproxima, mais e mais quantidade de feromônio é produzida em seu corpo com um único objetivo, excitar o macho para que ele cumpra o seu papel: possuir a fêmea”.
Quanto terminou estas palavras, Robson já estava próximo o suficiente de mim e eu quase me inclinei para senti-lo. Antes disso, ela empurrou minha cabeça forçando meu rosto contra seu o membro, que estava bastante evidente naquela vestimenta. “Você sente o volume, sabe que ele está aqui, mas tudo o que quer sentir agora é o cheiro dele. Quer sentir o odor que vai transformar ainda mais o seu corpo”. Abaixou a calça dele e enterrou meu rosto no meio daquela masculinidade absoluta que se revelou à minha frente. Não demorou o cheiro entrou em mim e comecei a sentir todas aquelas sensações que já ansiava. Meu coração começou a bater mais forte e logo fiquei embriagada com toda quantidade de hormônio circulando e transformando o meu corpo. Minha pele ficou mais sensível e senti perfeitamente os pêlos pubianos de Robson na ponta de meu nariz. Inalei ainda mais daquele odor masculino, respirava cada vez mais em volta daquele falo negro volumoso, mesmo ainda adormecido. Sentia meu peito sensível, meu corpo inundado por sensações que levavam minha imaginação a me mudar por completo.
“Você já vislumbrou o seu homem, sentiu o cheiro e agora quer sentir o gosto. Involuntariamente já abre a boca para que sua língua comprove o gosto do homem que o seu corpo já deseja. Mas antes disso a mulher precisa ter certeza que o macho está pronto”
Falou isso me levantando e me colocando de costas para ele.
“Ele agora vai sentir o seu cheiro, o objetivo você já sabe. Seu cheiro de mulher, os hormônios que você já deixou transbordar à pele, vai deixa-lo ainda mais excitado”
Podia sentir o seu corpo em minhas costas, a aspereza do seu rosto em minha nuca e a respiração já alterada próxima à minha orelha. Perceber a respiração dele, daquela forma, foi a comprovação de que ele estava correspondendo a tudo que foi dito. Ele estava excitado, e estava próximo de cumprir seu objetivo ali comigo. Na mesma hora entendi o que ela queria, estava mostrando como explorar melhor os sentidos do meu corpo, não apenas a visão, como o olfato e, agora, a audição. Resolvi explorar melhor aquela sensação maravilhosa, percebia nitidamente o seu desejo por mim em sua respiração e, depois, ao sentir sua boca mordiscando minha orelha. Sentia seu peito se enchendo de ar e roçando as minhas costas. Estava muito excitada e involuntariamente empinei a bunda de encontro ao seu membro. Já estava pronto, me querendo.
“Ele já sentiu o odor da fêmea pronta para receber seu macho e cumprir com a sua obrigação de copular. Seu corpo já está cheio de hormônios que intensificaram seus sentidos e é isso que vai fazer você sentir mais prazer. Neste ponto, tudo que você quer é sentir o gosto da intimidade dele”.
Me virei na mesma hora e beijei aqueles lábios grossos, lambendo em volta e sentindo o gosto forte de homem. Ele invadiu minha boca com sua língua demonstrando ainda mais seu desejo. Levei minha mão em seu pau e percebi que ele estava como pedra. As veias pulsavam salientes. O beijo era molhado, como que estivesse com água na boca.
Ela me puxou para a beira da cama e trouxe Robson junto pela coleira. Me colocou de quatro no meio: “Agora que você deixou seu macho pronto, só precisa fazer um último convite e deixar o cio fazer o restante. Esta é a posição da cadela, de quatro, submissa por completo. Ele só precisa se aproximar e, como parte do ritual, sentir o cheiro da intimidade feminina que está a sua disposição”.
Senti meu macho se aproximar pela cama, ouvi o zíper sendo aberto por trás e o ar que exalava de seu nariz bem próximo. Senti suas mãos abrindo com vontade minha bunda, depois o nariz percorrendo de cima abaixo e por fim, estremeci com a língua grossa em meu cuzinho. Gemi baixinho.
Minha intimidade estava entregue e meu corpo respondia incontrolavelmente a cada toque.
“Neste momento a fêmea sabe que sua intimidade foi tomada, não há mais volta. O macho prepara a genitália feminina para cumprir o objetivo de lhe dar prazer. Neste momento ele só pensa em penetrar para chegar ao próximo passo”. Meu cuzinho estava todo salivado e já dormente com a massagem daquela língua maravilhosa. Quando senti a língua se afastando do meu buraquinho, sabia que era chegada a hora.
“Este é o momento de maior ansiedade da fêmea, em que ela apenas aguarda seu macho se aproximar e iniciar o coito. Ela está a mercê e a química em seu corpo lhe deixou pronta para ele. Tudo que antecedeu este momento foi para isso”.
Senti ele se aproximar de novo e morria de vontade de ir ao seu encontro, ansiosa por receber logo aquele homem. Mas tudo o que precisei fazer foi oferecer meu sexo para ele mais uma vez. Senti a cabeça enorme beijando meu buraquinho e forcei para trás para engolir aquele colosso negro. Não estava nem preocupada em sentir dor, estava ali para ele e queria senti-lo logo em mim. Quando entrou, gemi gostoso.
“Quando o macho finalmente penetra sua fêmea, a transformação do corpo dela está completa, ela é mulher por fora e por dentro, recebendo seu macho e sentindo prazer pelo simples fato de agradá-lo. Seu prazer é sentir o membro do macho entrando e saindo, se aproximando do clímax final”. Ouvia as palavras dela e sentia meu corpo acabando de se transformar em mulher por minha boca. Gemia e pedia mais ouvindo uma voz claramente feminina saindo de dentro de mim. Sentia-me absolutamente completa, preenchida em minha mais profunda intimidade.
Em meio a todo o tesão que sentia, quase não percebi que ela havia deitado à minha frente: “Chupa cadela, chupa a minha buceta enquanto seu macho se acaba em seu rabo!”
Ela estava molhada e eu lambia com muito gosto. O pau entrava e saía com mais vontade, e eu sentia um tesão enorme daquele pau preto metendo sem dó. Estocada por estocada imaginava as veias sobressaltadas roçando-me por dentro. Gemia com a boca na buceta molhada da esposa de Bernardo.
Já revirava os olhos para cima quando senti as mãos másculas de Robson agarradas à minha cintura, o saco pendurado batia forte em mim, aumentando ainda mais a sensação de ser tomada com vontade.
Ele começou a urrar de prazer e aumentou as metidas, cada vez mais rápido ele metia, mais e mais eu não conseguia me segurar. Ele levantou meu corpo, me deixando de joelhos na cama e me abraçou forte. Naquela posição, sentia todo o seu pau passando pelo meu ponto G. O que era aquilo? Senti minhas pernas tremerem e explodi por dentro com o gozo mais longo e intenso que já tive. Rebolava naquela tora e me jogava para trás enquanto ainda gozava. Foi o suficiente para ele, que também parecia se segurar. Meteu fundo enquanto eu rebolava e jorrou tudo dentro de mim.
Enquanto eu ainda voltava a mim, a esposa de Bernardo me pegou pelo pescoço e me levou até uma das paredes de vidro. Ela abriu a minha bunda contra a superfície fria e lisa e esperou o sêmen sair. Depois, me pegou novamente e me fez lamber tudo o que escorria. Enquanto passava a língua e limpava todo aquele gozo, pude perceber que haviam pessoas do outro lado.
“Engole a porra do teu macho minha cadela, este é o prêmio da sua desonra e o aval da sua entrega”.