TRANSFORMADA EM CADELA DO FUNK

Um conto erótico de dessa16
Categoria: Heterossexual
Contém 1944 palavras
Data: 24/04/2017 23:46:13

Vou relatar para vcs aqui minha história que se passou a 2 meses atrás... Sou do RJ, mais especificamente da Zona Sul... Me chamo Duda, tenho 19 anos, tenho a pele bem branquinha e os cabelos moreno escuro... Sou do tipo mignon, com peitinhos pequenos mas bem durinhos e uma bundinha avantajada, que chama atenção no meu corpo magro.

Tudo começou quando as minhas amigas da faculdade me convidaram para ir num baile funk na comunidade. Eu sou bem recatada... Adoro funk, mas só em bailes na Zona Sul... Na hora recusei o convite... Mas conforme ia chegando perto da festa elas continuavam insistindo... Eu comecei a pensar no assunto, mas disse a elas que tinha medo... Mas eles disseram que não tinha perigo, que lá os donos do morro cuidam pra que haja paz... Pensei bastante e acabei aceitando o convite... Decidi que iria com elas... Mas teria que mentir para os meus pais, que jamis deixariam sua filinha ir num funk no morro. Disse a eles que iria fazer um trabalho da faculdade na sexta a noite na casa de uma amiga... Passei o telefone dela e tudo...

No dia do baile funk fui pra casa da minha colega “estudar”... Lá nos arrumamos para o baile... Eu não queria chamar atenção, então coloquei uma calça jeans e uma sapatilha baixinha e uma blusa sem decote nem nada. Mas claro, tudo de marca famosa, pois sou o que dizem uma patricinha zona sul... Minhas amigas foram mais ousadas... Foram uma de saia curta, sandália e tomara que caia... E a outra de shortinho, salto alto e uma blusa de alcinha bem decotada... Pareciam umas piriguetes...

Fomos ao baile, chegando lá eu fiquei meio assustada, pois o baile era quase todo composto por pessoal da comunidade... Pessoas de baixa renda, feias... Do tipo que eu não estava acostumada a conviver... Os homens eram um mais feio que o outro... Alguns bem fortes até... Um negros e mulatos típicos do RJ... De inicio eu não estava me soltando muito e ficava só entre minhas amigas... Mas aos poucos com a bebida e a música me soltei um pouco... No palco começou o show de um MC que eu não conhecia, mas a dançarinas dele estavam com uma roupa que as deixava parecendo umas putas de esquina... Era uma roupa de colegial, tipo essas de sexy shop com uma saia que não cobria a bunda e uma blusa branca transparente de botões que ficava amarrada na altura do umbigo, além de chucas no cabelo... Eu fiquei com vergonha por elas, mas os homens do baile foram a loucura quando elas adentraram no palco... Não demorou muito que o show do Mc havia começado, minhas amigas já estavam rebolando com uns carinhas, eu resolvi sair do meio do salão... Fui pegar uma água pra me recompor... Enquanto eu estava pegando minha água chegaram dois negões fortes e sem camisa na minha volta... Até que um deles se aproximou e me disse que o “patrão” tinha me visto na pista e queria me conhecer... E me apontaram onde ele estava... Era um camarote que ficava num mezanino, todo de vidro... Eu nem tinha percebido que existia aquilo na festa... Mas falei pra eles que não tinha interesse, pois havia vindo só pra conhecer e estava acompanhada das minhas amigas e me virei pra sair dali... Nisso o negão me segurou pelo braço e disse “Patricinha, tu não tá entendendo... o “patrão” não aceita não! Ou vc vai até lá por bem ou vc e suas amiguinhas não voltam pra casa nunca mais!” e mostrou uma arma que estava guardada na bermuda... Morri de medo, fiquei sem reação... Daí ele disse “Tuas amigas vadias já estão se roçando nos meus colegas” e eu percebi que os caras tbm estavam armados e eles não estavam pra brincadeira... Eu não sabia o que fazer... Queria chorar, chamar minha mãe, a policia... Mas eu estava sem opções concretas, então eu baixei a cabeça e disse “Tá bom, vou lá conhecer o “patrão”. Eles então ordenaram que antes eu fosse até minhas amigas e desse uma desculpa e dissesse que ia embora... Fiz como ele disseram... Fui até elas e disse que não estava passando bem e que iria pegar um taxi pra casa... Elas nem se importaram, só queriam saber de rebolar na pica dos negões... Voltei e os capangas me pegaram pelo braço e disseram “Mas antes de subir, vamos te vestir apropriadamente!” me levaram pra um camarim atrás do palco e mandaram eu tirar minhas roupas e vestir as que estavam em cima de um sofá... Quase tive um treco quando vi... Era a mesma roupa das dançarinas do Mc, que eu tinha achado super vulgar... Falei pra eles “Mas esta roupa é muito pequena, eu vou parecer uma puta de esquina” e eles responderam “Cala boca vadia... E coloca essa roupa” e fecharam a porta. Sem ter o que fazer tirei minha roupa e coloquei primeiro a calcinha que era só um fiozinho no rabo, a sainha que deixava minha bunda a mostra e a blusa de colegial transparente que deixava meus peitinhos visíveis... Daí entrou uma mulher trazendo uma sandália bem alta daquelas que tem umas fitas de amarrar na perna e me mandou colocar... Aquilo me deixou com a bunda mais empinada. A mulher ainda veio e fez duas traças no meu cabelo e disse “Tá pronta!”... Me olhei no espelho que tinha no camarim, eu parecia uma piranha mesmo, mas ao mesmo tempo estava me sentindo sexy... Daí os capangas voltaram e me levaram pela lateral do salão... Nossa, todos os homens me secavam, gritavam me chamando de piranha gostosa, aquilo me deixou com a xota úmida, alguns passavam a mão na minha bunda toda exposta... Eu era outra pessoa, não era mais aquela patricinha que entrou no baile... Estava com uma fantasia de puta de esquina... Daí subiram comigo até o camarote... Lá tinham varios outros capangas... Na parede tinha uma poltrona grande com um negro enorme e feio de doer, mas com varios correntões de ouro, sem camisa e com uma bermuda grande que aparecia a cueca... Me levaram até ele e disseram “Aqui Zelão... A patricinha do jeito que vc pediu”... Ele me puxou e me fez sentar no seu colo, pude sentir o pau dele, era enorme e isso me deixou tensa... Ele disse no meu ouvido “As patricinhas gostam de vir aqui no baile pra ser putinha dos negões!” eu fui tentar dizer que eu não era como as outras, mas ele me agarrou os cabelos e disse “A putinha só fala com minha permissão, entendeu!” eu respondi sim senhor... daí ele mandou eu levantar e dançar pra ele e rebolar bem... Pq se ele não gostasse eu não sairia viva... Fiquei apavorada e dancei funk como nunca antes... Rebolava, me esfregava nele... E todos capangas assistindo de camarote ao nosso redor... Uma hora que eu empinei o rabo e tava fazendo um quadradinho pro Zelão, ele me deu um tapão na bunda que chegou a escorrer lagrimas pelos cantos dos meus olhos... Vi que os capangas ria e um falou pro outro “Que vadia essa patricinha... Olha a marca da mão do Zelão no rabo dela!”... Depois de um tempo ele levantou-se da poltrona, me agarrou pela cintura e me arrastou até o vidro bem na frente do camarote... Eu podia ver as pessoas dancando lá embaixo no meio do salão e quem olhasse para cima poderia nos ver... Ele mandou eu apoiar as mãos no vidro, levantou a saia e começou a esbofetear minha bunda... Eu queria chorar de dor, aí ele disse “Adoro uma vadia bem branquinha... Que posso deixar o rabo dela todo vermelhinho!”... Abriu a blusa e me prensou contra o vidro, deixando meus peitos expostos e esmagados no vidro... Se alguém lá de baixo olhasse veria tudo... Aquilo foi me excitando, o fato de estar sendo sodomizada e exposta... Nunca tinha sentido antes mas eu tava molhadinha... Ele então num movimento rasgou e arrancou a calcinha fio dental sem tirar a saia, baixou a bermuda e enfiou a pica na minha xoxota... Eu dei um pulo, aquilo era enorme devia ter uns 20 cm era uma tora de tão grossa, quase me rasgou... Mas entrou facil, pq eu tava toda meladinha... Ele me comia num vai e vem gostoso e dizia pra mim “Toma na xota sua vadia... Tá gostando da pica do negão?” e eu respondi que sim, ele disse “não tô escutando... Fala mais alto pros meus capangas ouvirem!” e eu gritei “Sim... Tua pica gigante é uma delicia na minha xoxota!”... Ele deu uma risada e deu varios tapas na minha bunda... E disse que minha raba era demais... Daí ele mandou eu ajoelhar e mamar o cacetão dele que iria gozar... E que eu devia beber tudo, pq ele não queria sujeira no camarote dele... Eu fiquei com medo, nunca tinha bebido porra na vida... Daí veio um jato forte e quente... Muito grosso e eu bebi tudo... Ele então tirou da minha boca aquela picona, que continuava dura e disse vem comigo, mas vem de 4... E foi me guiando até a poltrona sendo puxada pelo cabelo e de 4, que nem uma cadela... Sentou na poltrona e disse “Suga minha vara e deixa ela no ponto de novo”... Ela nem tava mole, e eu caí de boca, chupava como se fosse a ultima coisa que faria no mundo... Ele elogiava “Delicia putinha, sabe mamar um cacete!”... Depois de uns minutos no chão mamando o cacete dele... Ele levantou-se me pegou e me colocou de 4 na poltrona e ordenou “Empina esse rabo, pros meus capangas verem esse cuzinho rosa lindo que vou arrebentar!”... Eu empinei bem e dava umas reboladinhas... Ele alegre disse “Minha putinha tá feliz que vai levar rola no rabinho né?!”... E posicionou-se atrás de mim... Colocou aquela tora na entrada do meu rabinho e começou a forçar... Doia muito, eu tava quase chorando... Ele ele dizia “Que cuzinho apertado.... Vou arrombar ele!”... Foi colocando aos poucos e deixava um tempo pra eu me acostumar... Daí quando entrou tudo eu nem acreditei que aquilo tudo tava socado no meu rabo... Ele começou a bombar e mandava eu rebolar... Puxava meus cabelos e me chamava de puta, piranha, patricinha vagabunda que gosta da pica de negão... Eu rebolava com o cuzinho na rola dele... Uma hora tomei coragem e olhei para os lados... Estavam todos capangas muito excitados... Uns com a mão dentro do short, outros filmavam e eu sendo enrabada e rasgada ao meio... Até que ele avisou que ia gozar e inundou meu cú de porra... Eu gozei que nem uma cadela no cio... Ele me pegou pelos cabelos e me jogou no chão... “Agora esse rabinho me pertence sua patricinha puta!” e disse que os capangas podiam gozar em mim... Todos vieram e me esporraram... Levei um banho de sêmen... Me levaram pra uma sala ao lado do camarote onde havia um tatuador que me marcou como propriedade do Zelão... Com uma tatto no cóccix dizendo vadia do Zelão, dentro de um coração e me explicaram... Que todas as dancarinas do Mc pertenciam ao Zelão... Então depois disso... Eu durante a semana sou a patricinha recatada que sempre fui... Mas aos fins de semana sou dançarina de funk e puta do Zelão... Que me come sempre e faz eu dar meu cuzinho e xota pros capangas dele, antes e depois dos shows... E até pro Mc... Sempre usamos roupas de piranha nos shows e estou feliz com minha vida de devassa submissa do funk.

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Comentários

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muito excitante, seria interessante tambem se no lugar do tatuador, fosse um ferro quente com um brasão dele, marcado na bunda dela, é bem a sua cara BDSM WORLD rsrs

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Meu deus, isso sim é que é um conto! Você não tem ideia da minha vontade de estar no lugar da Duda como uma puta funkeira de negão!

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