Ricardo, Eu e o violão - Part 7

Um conto erótico de Havard
Categoria: Homossexual
Contém 3113 palavras
Data: 25/04/2017 03:54:41

Salve caros leitores, para mim é um imenso prazer contemplar a participação de vocês. Peço desculpas pela demora em postar novos capítulos, mas estamos vivendo um período de muitos feriados sucessivos e são nesses dias que eu faço meus contos acontecerem na vida real.

Vejo que alguns de vocês estão na torcida para que o romance entre Ricardo e Eu aconteça, mas é valido relembrar o que esse conto é variação cheia de alegorias do que realmente aconteceu na minha adolescência. Então aguarde as cenas dos próximos capítulos. Pra quem é de romance, algo está se iniciando, para quem é de putaria, aqui você vai ver putaria e pra quem gosta do meio termo, bom, eu escolho sempre o caminho do meio.

Tenho marcado esse conto como “Descoberta”, “Iniciação”, “Gay” e “Homossexual”, aceitei a sugestão de inserir a tag “Bissexual” porque eu sou o cara tem condições para pertencer a essa classe. Particularmente eu penso que pessoas não cabem em “forminhas” que se moldam exatamente às mais diversas personalidades e por isso eu não me importo com nomes ou títulos comuns da nossa sociedade, mas em respeito às necessidades dos meus leitores, já inseri a tag “Bissexual” nessa aventura.

Considerando que nesse conto eu narro as “descobertas” da minha adolescência. Então, não se trata de “forçar” ninguém a nada. Na sociedade em que vivemos, assumir a sexualidade que lhe desperta o tesão muitas vezes se torna algo complicado porque temos que lidar com preconceitos extrínsecos (das pessoas que nos rodeiam) e com preconceitos intrínsecos (nossos próprios preconceitos). É muito natural os preconceitos intrínsecos limitarem a sexualidade, porque as pessoas não se aceitam como realmente são e por essa razão vivem aprisionados a uma vida de “faz de conta”. Bom, eu preso pela liberdade, sou livre e vou estimular isso em qualquer pessoa que fizer parte da minha vida sem ter que forçar ninguém a nada simplesmente fazendo elas serem o que realmente são.

Um abraço a todos e o conto continua...

Me encontrei com Ricardo somente na segunda-feira já na sala de aula. De certa forma eu estava um pouco apreensivo em relação a como seria nosso reencontro a considerar o episódio de sábado e as dificuldades de aceitação que o Ricardo tinha sobre sua própria sexualidade, mas para minha surpresa não houveram constrangimentos entre nós, apresentamos nosso trabalho e tudo foi um sucesso. Na hora de ir embora o Ricardo me perguntou que horas eu estaria na casa dele.

_ Na sua casa? Fazer o que mesmo? Já estamos no final do semestre as notas estão fechadas, não temos nada da escola pra fazer. Fiz a linha do “desentendido”, mas como o Caio estava do lado sabia que ele não daria respostas diretas.

_ Temos sim. Aula de violão. Precisamos treinar o “dedilhado”. Falou Ricardo com uma entonação sarcástica.

Para que viu nossa apresentação na escola falaria que com certeza que o Ricardo estava fazendo uma avaliação da música, mas existia também um duplo sentido nessa afirmação. No sábado anterior inserimos um novo item na nossa aventura sexual... “o dedo indicador”.

Na realidade eu ainda não tinha planejado a penetração anal com Ricardo porque até aquele momento eu estava agindo com cautela, mas ele se adiantou e eu fui surpreendido novamente.

_ É que o dedilhado exige um certo preparo físico e eu ainda não sei como se faz. Respondi esperando a indireta que confirmaria suas verdadeiras intenções.

_ Eu sei. Existem exercícios que podem ser feitos dentro da água e é isso que vamos fazer hoje. _ Respondeu Ricardo ainda com o sorriso malicioso.

O Caio estava do lado sem interagir, mas com certeza atento a tudo que estávamos falando e com uma cara que denunciou que ele estava achando muito estranho nosso papo torto, mas como sempre se manteve calado.

Por fim respondi que iria almoçar e iria assim que possível.

_ Estou muito afim de treinar esse dedilhado hoje. Falei fitando ele com olhar de safado e acho que o Caio começou a ligar alguns pontos porque ele nos encarou, balançou a cabeça, sorriu de soslaio e novamente se manteve calado.

Cheguei em casa e não sabia bem o que fazer. Me lembrei que as vezes a Gisele não deixava e comer o cuzinho dela porque ela não tinha se preparado. Mas eu nunca perguntei o que era se preparar. Será que era só lavar?

Almocei muito pouco porque estava ansioso. Para muitas pessoas a ansiedade faz comer, comigo é o contrário. Fui no banheiro, usei o vaso na tentativa de limpar o reto, depois tomei banho me lavando com bastante sabonete para ficar bem cheirosinho. Quando eu fui avisar minha mãe que eu iria para casa do Ricardo ela exigiu que eu chegasse antes de anoitecer porque eu tinha que ir na casa do meu padrinho alimentar os cachorros.

Meu padrinho é primo do meu pai, de fato eles são os melhores amigos de uma vida inteira. Eu acho ele um cara fantástico e sem dúvida alguma ele é um dos meus ídolos. Na nossa família ele era conhecido pela fama de “dedo podre” porque ele não dava certo com nenhuma mulher, mas eu acho que ele também não se esforçava pra dar certo. Na realidade ele foi casado com a minha madrinha, o relacionamento deles não durou muito, acho que porque meu padrinho é estéril e o sonho da minha madrinha era engravidar. Quando se separam ela se casou novamente com um carinha até gente fina e com ele ela teve três filhos. Nesse contexto de vida, as circunstâncias fizeram com que perdêssemos o contato com ela e sua família. Conta a lenda que no final do relacionamento deles, meu padrinho entrou em uma depressão profunda, perdeu emprego de veterinário de uma fazenda e inclusive tentou suicídio e nessa fase foi meu pai quem esteve do lado dele segurando a barra até ele se reerguer. Por fim, ele se mudou para nossa cidade, empreendeu um negócio que deixou ele muito bem de grana. Hoje ele é um “bon vivant”, só quer curtir a vida e por isso nunca mais quis se casar. Ele nunca perder a oportunidade de viajar e quando isso acontece sou eu quem vai na casa dele cuidar dos seus rottweillers, já que meu pai não gosta de animais de criação e minha mãe morre de medo de cachorros grandes.

Bom, voltando ao conto... como meu tempo era curto eu montei minha bicicleta e parti em busca da felicidade. Chegando lá toquei o interfone e quem atendeu foi a mãe do Ricardo.

Que merda era aquela? O que mãe do Ricardo estava fazendo em casa naquela hora? Ela não tinha que estar no trabalho? Foi aí que entendi porque as sogras são tão odiadas pelos genros.

Logo que adentrei a casa do Ricardo descobri que ele também tinha sido pego de surpresa com a notícia de que sua mãe tinha se demitido da empresa que trabalhava para assumir um cargo público de um concurso da prefeitura da nossa cidade. Como ela queria passar um período na casa de suas pais que moram em outra cidade, ela pediu demissão para poder viajar com o Ricardo nesse curto período de férias (que para ele se iniciaria na semana seguinte). Aí você já viu né? Nossos planos tinham acabado de ir água abaixo e sem previsão de data para acontecer.

Fomos para o quarto do Ricardo, peguei o violão e algumas revistinhas de cifras e comecei a arranhar algumas notas da música que é a trilha sonora desse conto: “Te Devoro” do Djavan. O Ricardo estava com um shortinho bem curto e sem camisa. Ele vinha em minha direção e dava uma dica sobre o violão e voltava a deitar na cama. Para provocar ele vinha novamente até a mim, e pelas minhas costas ele me dava uma sarrada com aquela mala pesada no meu ombro. O cacete dele foi ficando meia bomba, então ele voltava as provocações, hora parado na minha frente com o pau duro marcado no short, hora alisando no meu ombro com o pau, enfim, meu tesão foi crescendo, o dele também, o programinha de índio daquela tarde estava começando a acender uma brasa que era impossível de queimar com a mãe dele em casa.

Eu olhava pra ele e arriscava as primeiras cifras cantando ao violão: _ “Teus sinais me confundem da cabeça aos pés mas pode dentro eu te devoro”... Ele sorria e logo vinha me provocar novamente, chegou a colocar o pau pra fora e tirar um som passando aquele mastro nas cordas.

Sua atitude mais provocante foi quando ele sussurrou ao meu ouvido e apertou minha bunda dizendo: _ Dedilhado essa música fica melhor.

E eu respondia com versos da canção: _ “E te devoraria a qualquer preço, porque te ignoro ou te conheço quando chove ou quando faz frio”... E o tesão só crescendo...

Então, estimulada pelo desejo, a mente humana coloca-se a trabalhar em busca de remover qualquer obstáculo que posso impedir nossa felicidade e mais do que rápido eu já sabia o que fazer e onde fazer. Deixei o violão de lado, guardei as revistas e falei para o Ricardo: Eu vou embora.

_ O que? Porque? _ Falou ele confuso.

_ E você vem comigo. Avisa lá pra sua mãe que você vai lá em casa. Expliquei.

No caminho expliquei para ele que eu tinha que ir na casa do meu padrinho dar ração pros cães e que meu padrinho tinha viajado.

Cheguei em casa, peguei a chave da casa do padrinho e avisei minha mãe que estava indo lá alimentar os dogs.

Quando chegamos, peguei o telefone da casa do meu padrinho e liguei pra minha mãe dizendo que ficaria lá um pouco mais. Menti dizendo que a Hanna, a cadela mais velha, tinha vomitado e estava meio cabisbaixa, então eu ficaria lá pra observar se ela estava bem. Hanna era a cadela mais velha e recorrentemente ela ficava doente, por ela meu padrinho tinha um verdadeiro xodó porque ela o acompanhava desde aquela fase da depressão. O mais importante é que minha mãe mordeu a isca e eu sabia que não existia qualquer risco dela ou meu pai ir lá para conferir.

A casa do meu padrinho era simplesmente perfeita. Toda organizada, tinha piscina, sauna, um quintal enorme, enfim, coloquei ração, acalmei as feras as prendi no canil, enquanto o Ricardo foi indo para área de laser. Logo fui atrás dele.

_ Não tem ninguém aqui? _ Perguntou ele.

_ Só nós dois. Respondi.

_ E não vai chegar ninguém? Perguntou novamente.

_ Meu padrinho está em um Resort na Bahia, sem duvida ele não vai aparecer por aqui tão cedo. Respondi novamente.

Ele me olhou com aquele sorriso safado e falou:

_ Você é foda mesmo hein. Deu um drible na minha mãe e na sua.

Me aproximei dele com a mesma cara de safado e falei:

_ Bora pra piscina? Falei já tirando minha roupa.

_ Mas você não avisou nada e eu não trouxe sunga, se eu entrar de cueca vou ficar molhado e nossas mães vão perceber a mentira loucão _ Questionou o Ricardo.

Quando ele terminou seus questionamentos e respondi abaixando minha bermuda e cueca para o chão. Chutando a roupa para o longe da piscina e respondi: _ Cueca pra quê? Você está vendo mais alguém aqui além de nós dois? Falei isso e me lancei na água.

O Ricardo mais que depressa fez o mesmo que eu e em questão de segundos estávamos os dois nus curtindo a piscina da casa do meu padrinho. Ficamos ali, por algum tempo, sem pressa, sem estresse, simplesmente curtindo, nadando, mas era junho e aquele leve friozinho do vento somando com a água gelada começou a incomodar, então saímos da água e como eu não havia pego toalhas, nos estiramos ao Sol lado a lado para nos aquecer e ficamos ali deitados em silêncio.

Foi o Ricardo quem interrompeu nosso repouso se virando de bruços para me encarar frente a frente por alguns minutos, sem dizer nada ficamos nos olhando serenamente e por fim, seu sorriso deu luz a um reflexo malicioso, trazendo seu rosto junto ao meu e um beijou aconteceu... leve e demoradamente. Um beijo sem pretensões, um beijo inocente, um beijo de descobertas, um beijo amoroso, um beijo de liberdade, um beijo aventureiro, um beijo sei lá... fiquei na dúvida sobre o significado daquele beijo, mas para dois adolescentes, um beijo prolongado dá início a uma pungente ereção.

Quanta intimidade existia entre nossos corpos, a cumplicidade de cada movimento nosso conduzia a uma reação que produzia labaredas que em sua somatória resultava em um vulcão. A sintonia dos nossos pensamentos alimentava nosso desejo e o nosso corpo respondia despertando um prazer ainda não compreendido dentre as experiências que já havíamos vivenciado.

Mas dessa vez estava sendo diferente, fiquei atônito com a naturalidade com que ele conduzia seus desejos. O Ricardo havia quebrado as algemas e estava livre para ser alguém que ele realmente se permitiu ser. Naquele instante eu percebi que eu era dele assim como ele era meu e, que já não era mais necessário eu ficar criando condições para que ele entrasse na sintonia do meu desejo para poder liberar o seu.

Explorando minha boca, sua língua bailava em um dueto com a minha, sua respiração quente marcava os passos dos próximos acontecimentos, suas mãos exploravam meus peitos e meu abdome fazendo eriçar meus pelos e contrair meus quadris. Foi então que eu decidi entregar totalmente o comando daquele momento ao Ricardo.

Nessa situação o Ricardo começou a explorar com sua boca cada centímetro do meu corpo. Iniciou com beijos úmidos pelas orelhas, mordiscou meu queixo, beijou meu pescoço, torturou meus mamilos com a língua intercalando com leves pressionadas com os dentes, saldou meu abdome explorando cada musculo e me fazendo delirar. Eu gemia alto arfando ar quente pelos meus pulmões.

O toque leve de seus lábios em minhas virilhas me arremessou para o espaço. Eu já não tinha controle de mais nenhuma resposta às suas investidas. O que mais poderia acontecer? Meu pau latejava implorando por sua boca e vendo aquilo tudo, Ricardo o segurou com a força de quem quisera o esmagar e abocanhou com gulodice. Meu corpo se arqueou em espasmos e eu me levantei segurando Ricardo pelos cabelos.

Pronto! Nesse momento eu enlouqueci. Em uma súbita cegueira eu já não reconhecia a dimensão do espaço, o Sol transformava todo ambiente em calor e luz plena. Ao meu redor só havia ele, eu e nada mais. Cada milímetro do meu corpo estava envolvido naquela sacanagem me recompensando com prazer.

Quando já parecia que eu já havia atingido o clímax do meu tesão, Ricardo me deita novamente e me olha me trazendo de volta à Terra, acariciando minha barriga, abriu minhas pernas e voltou a segurar com força meu pau mantendo uma punhetinha lenta. Agora ele queria brincar com meus culhões, a primeiro momento com a língua, depois abocanhando e intercalando com movimentos leves de carícias ou com sucções mais provocantes.

Suas lambidas verticais por vezes atingiam meu ânus me fazendo delirar. Aos poucos Ricardo mudou o foco de suas investidas ao meu saco para as lambidas no meu cu e novamente eu voltei para o espaço alucinado por aquela sensação que eu ainda não conhecia. De repente sua língua deu licença a um dedo intrometido que entrou tranquilamente àquela cavidade. Depois dois dedos e por fim três dedos dilataram meu canal me preparando para algo mais.

Ricardo interrompeu aquela tortura, se virou colocando seu pau defronte a minha cara e ordenou que abocanhasse aquela rola babona e eu obedeci cumprindo sua ordem com maestria. Enquanto isso ele engolia meu pau e dilatava meu rabo com seus dedos.

Quando Ricardo se deu por satisfeito ele se levantou, me virou de costas e deitou-se sobre mim encaixando seu quadril na minha bunda e se manteve ali. Eu sentia seu corpo movimentando seu pau entre minhas nádegas, lentamente, em um movimento de vai e vem que anunciavam suas intenções. Ao mesmo tempo ele mordiscava minha orelha e lambia meu pescoço reacendendo o tesão em cada célula do todo meu corpo.

Foi então que ele mirou seu pau na entrada do meu cuzinho virgem e deixou ela paradinha ali. Enquanto ele me beijava ele pressionava sua pelve contra minha bunda, possibilitando a entrada daquela cabeçona dentro de mim. Ao mesmo tempo que causava uma leve dor crescia em mim a curiosidade de saber o que viria depois.

Percebendo meu desconforto, Ricardo diminuía a pressão retrocedendo com seu pau e depois retornava em movimentos lentos. Aos poucos aquilo foi se tornando natural e meu corpo estava preparado para mais, foi então que ele parou em meu ouvido e simplesmente disse: _ Posso?

Eu já estava quase implorando para que ele fosse adiante então em resposta eu empinei a bunda forçando ainda mais a entrada daquela piroca dentro de mim e ele correspondeu completando a penetração até o talo. Ele finalizou a penetração com uma urrada de tesão mas respeitando meu tempo. Ficou ali paradinho para que eu me acostumasse com a presença daquele gigante em minhas entranhas.

Eu estava tão quente e tão excitado que eu mesmo comecei os movimentos de vai e vem com a bunda e ele correspondeu com sua pelve. Lentamente eu sentia todo seu pau entrar e sair do meu corpo.

Ricardo me virou de lado, me agarrou com seus braços fortes novamente retornou com os movimentos de vai e vem. Foi acelerando o ritmo e enquanto tocava um punheta para mim. Ao passo que ele acelerava a penetração ele aumentava a pressão de sua mão no meu pau e a velocidade da bronha. Os movimentos do Ricardo foram aos poucos se intensificando até que por fim eu já estava sendo fodido na velocidade 5 e quando não aguentei mais anunciei que ia gozar.

_ Segura essa gozada um pouco mais. _ Pediu Ricardo.

Intensificando a força da surra de vara que ele estava me dando ele gozou inundando meu cu com sua porra ao mesmo tempo eu lançava meus jatos pelo espaço.

Gozamos juntos em uma experiência nova que nos uniu ainda mais.

Definitivamente eu estava arrombado, acabado e extasiado com aquela foda. Ficamos na mesma posição e ainda no espaço me lembrei da trilha sonora desse conto... “Tudo que Deus criou pensando você. Fez a Via Láctea (lugar pra onde ele havia me levado) fez os dinossauros, sem pensar em nada fez a minha vida e te deu”...

Nos levantamos e nos lavamos no chuveirinho da piscina.

Quando o telefone tocou fui atender era meu padrinho querendo notícias da cachorra.

Continua...

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Comentários

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Todo dia entro pra ve sE vc volto a publika e nada

Porfavor adoro sua historia mexe muito comigo vooooooooolta logo gastei credito pra fika atento e nada

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Puta que pariu... Há tempos que não leio algo tão excitante... Que puta conto!!! Desculpa os palavrões.. Maravilhoso do 1 ao 7

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Seu conto é bom. Está seguindo por um caminho legal. Só tenta ficar mais atento à pontuação e principalmente usar o travessão (-) quando os personagens iniciarem e terminarem a fala.

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Olha, pra mim seu conto esta otimo. Na medida e na intensidade certas, sem um linguajar muito chulo como se ve em contos puramante eroticos..E o casal protagonista eh um encanto <3 Torcendo para que se apaixonem pra valer.

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