Por fim penetrei minha mãe
Ivan via como seu cacete entrava e saia da buceta de sua mãe e como seus pelos entrelaçavam com os de sua madura genitora, tantas foram as penetrações que por fim chegou o momento de ambos gozarem, foi assim que uma descarga de leite seminal inundou sua mãe. Foram eternos segundos de orgasmo incestuoso. Ivan caiu rendido e derrotado sobre o corpo tremulo de sua mãe, mas seu cacete ainda pulsada dentro da vagina dela.
Essa estória me contou um amigo através de uma mensagem por e-mail pedindo-me que a relatasse em um conto, pois não possui o dom de escrever. Perguntei se poderia publicá-la e ele me deu o sinal verde, contanto que antes eu enviasse o texto para que ele fosse o primeiro a desfrutar da estória em que é protagonista. Cheguei a duvidar da veracidade da estória, mas então, em um segundo e-mail ele me mandou fotos dele e de sua mãe, nus na cama do quarto dela. Como conheço a casa e conheço as pessoas, não havia mais nenhuma razão para duvidar de tudo que estava acontecendo dentro daquela casa. As fotos compartilharei com vocês ao final.
Meu nome é Ivan e vivo na região metropolitana de uma grande metrópole de nosso pais. Tenho vinte e um anos e sou alto, mais de um metro e oitenta, meus cabelos são bem curtos, quase careca, conforme é a moda atual, tenho um bom corpo e boa aparência, não sendo nenhum deus grego, ou atleta, mas tenho meus encantos. Tenho duas irmãs, que são gêmeas e que felizmente estão casadas, vivendo em regiões distintas da nossa, ou seja, em outros bairros. Em minha casa vivem apenas eu, minha mãe e minha avó, meu pai se separou depois de ter sido flagrado com outra mulher sendo infiel à minha mãe. Ele inclusive se mudou do estado.
Na época desses fatos eu estava fazendo estágio na parte da tarde e pela manhã faculdade, sendo que terminaria meu curso em dois semestres. Minha mãe vivia da pensão que recebia de meu pai e ainda tinha a ajuda da minha avó também pensionista. Eu ajudava com o que recebia em meu estágio, apesar de pouco, era suficiente para me manter e fazia questão de contribuir com o pouco que me restava. O que era visto com orgulho por mamãe e vovó. Não éramos ricos, mas conseguíamos viver bem sem apertos.
Minha mãe estava nessa época com trinta e oito anos, é baixinha, um pouco gordinha e devido ao sofrimento tinhas algumas linhas de expressão bem marcadas no rosto. Sempre foi uma excelente mãe para seus filhos, todos criados com carinho e dedicação. Talvez por isso tenha descuidado um pouco de seu aspecto físico, ganhando assim uns quilinhos a mais, parecia uma viúva, imersa em depressão, sem ânimo para nada e sempre comentando qual teria sido seu erro por meu pai tê-la enganado com uma mulher mais jovem.
O divórcio foi traumático, já que minha mãe pegou meu pai de flagrante em um motel com a amante. Desconfiava que ele estava aprontando alguma e o seguiu, fotografou ele entrando no motel, depois saindo, conseguiu uma boa foto dos dois dentro do carro, com o carro ainda saindo de dentro do motel.
Mamãe ficou um ano aproximadamente deprimida, chorando pelos cantos o dia todo, mal-humorada, com dores generalizadas pelo corpo, tudo reflexo do emocional. Eu pensava que ela jamais se recuperaria, pois, todos os meus esforços até então tinham sido nulos, até o acaso interferir.
Eu havia chegado em casa no final do dia e pensava no que estava acontecendo com minha mãe e uma forma de ajudá-la a sair dessa situação. Entrei no banheiro para tomar banho, me desnudei, coloquei minhas roupas no cesto.
Eu estava debaixo da agua quando comecei a ensaboar meu cacete, senti que ele havia reagido e resolvi bater uma punheta, tinha dias que não transava e o tesão era muito, meus hormônios estavam a mil. Meu pau estava muito ereto e bem seguro deslizando deliciosamente pela palma de minha mão. De olhos fechados eu imaginava uma situação erótica, estar na cama com duas mulheres, uma loira e outra morena, as duas vadias, uma chupando meu pau a outra, minhas bolas, em enfiava os dedos dentro das duas, siriricando suas xoxotas. Eu estava a mil quando não sei porque abri os olhos e vi dentro do cesto roupas usadas de minha mãe.
Não sei como ou porque, parei minha punheta e rebusquei o cesto, encontrando uma calcinha, ela era negra, com algumas rendas, senti um prazer enorme em saber que aquela prenda estivera enlaçando o quadril e o ventre de minha mãe, estando intimamente colada a ela. Pude observar que na renda estavam presos alguns pelos, com certeza provenientes de seu peludo monte de Vênus, puxei aqueles fios de cabelo, uns cinco aproximadamente e os separei, colocando sobre o balcão da pia, eram um precioso tesouro a ser preservado. Olhei então para a parte reforçada da calcinha, aquela que entra em contato diretamente com a xoxota e vi uma marca, um risco, com certeza produto dos fluidos destilados por sua xoxota no dia em que fora usada, eu não saberia precisar se ontem ou hoje.
Levei aquela região ao nariz e sorvi aquele cheiro. O aroma invadiu minhas narinas e senti o cheiro da xoxota dela, um cheiro forte, que fez meu cacete endurecer até quase doer, quão rígido ficou. Eu aspirava aquele odor como se fosse ar fresco, o cheiro desses restos de fluidos maternos.com minha mão esquerda eu aspirava esse olor ácido, áspero, penetrante, o verdadeiro e puro cheiro de uma xoxota madura.
Posso dizer que a partir de então comecei a compreender aos animais quando se excitam ao sentir o cheiro da fêmea no cio, meu cacete parecia que iria arrebentar e eu permanecia apertando a calcinha contra meu nariz, aspirando fundo, tentando absorver totalmente aquele cheiro, enquanto minha mão direita, voltou a acariciar e a punhetar meu cacete, cada vez mais rápido, com maior intensidade até que gozei. Com os olhos bem fechados, sentia os jatos de esperma serem disparados para todos os lados, nas paredes azulejadas, no chão do boxe, no acrílico, na minha mão, enfim, fiz uma bagunça homérica. Nunca havia gozado tanto em minha vida.
Minha cabeça estava perdida no erotismo daquele momento, porque eu passei a imaginar minha mãe e não mais as duas mulheres de antes. Eu continuava aspirando o odor da calcinha usada, por fim, estiquei minha língua e a deslizei por aquela mancha, umedecendo a calcinha até que consegui provar o gosto real da xoxota de mamãe misturada à minha saliva, o sabor daqueles restos pegajosos, um pouco salgados, dissolvidos lentamente por minha saliva. Por fim não consegui manter o equilíbrio e deslizei meu corpo para o chão, ainda com a calcinha na face, sentado em meio à maior gozada que jamais havia tido, respirando fundo seu cheiro de mulher e sabendo que era o cheiro de minha mamãe.
Minutos depois recuperado dessa punheta apoteótica, deixei a calcinha no mesmo lugar e procurei continuar o banho, arrependido e querendo então me lavar do pecado cometido por desejar minha amada mãe. A partir de então, virei um maluco pelas calcinhas dela e procurava todos os dias desfrutar daquela sensação e daquele cheiro. Procurava de todas as formas ver qual ela estava usando para buscar o cheiro mais fresco possível. Houve ocasião em que esperei que ela tomasse banho para em seguida entrar e buscar minha prenda preciosa. Os pelos que por ventura encontrava preso nas mesmas eram separados e colados com fita adesiva em um cartão escondido na carteira. Minha libido foi aumentando ao ponto de em momentos eu vestir a calcinha e tirando meu cacete pela lateral, me masturbar até gozar, vestido com a mesma. Outras vezes em enrolava a calcinha em meu cacete e despejava meu esperma nelas, deixando-as completamente babadas. Depois procurava limpar para evitar que ela descobrisse nos restos de esperma esse meu fetiche. Mas era impossível limpar tudo.
Eu gostava das calcinhas mais escuras pois nelas se via claramente as manchas dos fluidos destilados por sua xoxota, as brancas escondiam essas manchas por serem praticamente da mesma cor. Um dia resolvi fazer uma loucura, peguei uma de suas calcinhas e a usei como se fosse cueca, na hora do almoço sentados na mesa , eu ficava pensamento o que se passaria se ela descobrisse que naquele exato momento eu estava vestido com uma de suas calcinhas e meu cacete ficava o tempo inteiro duro, tamanha a sensação e excitação que eu sentia. Eu sentia meus testículos deslizando no mesmo local que estivera em contato com sua vagina, com seus lábios vaginais, com seu clitóris e meu pau babava deixando no tecido minhas próprias manchas brancas de líquidos lubrificantes préejaculatórios.
O fetiche era tão grande que fiz um catálogo das calcinhas que mamãe usava, as negras, as brancas, as azuis, as beges cor de pele, as de renda, as de lycra. Eu sabia qual ela usava mais e quais usava menos, comecei a perceber os momentos no mês em que elas ficavam mais sujas e com cheiro mais forte, sabia quando ela estava menstruada por sentir a leve textura da cola do absorvente higiênico naquele fundinho onde deveria estar tatuada sua vagina.
Percebi que as mulheres maduras preferem os absorventes externos aos internos, exceto quando não estão em casa, ou seja, em uma viagem, ou na praia. Que a grande maioria das mulheres mancham as calcinhas com seus fluidos, sendo que as mulheres maduras segregam muito mais fluxo que as solteiras, nunca descobri o porquê disso. Já que as manchas nas calcinhas de minha mãe eram muito maiores que as das calcinhas de minhas colegas, com as quais transava regulamente.
Por fim passei a perseguir minha mãe, no sentido de buscar a todo momento tentar ver suas calcinhas, suas pernas, ela tomando banho, seu corpo nu era uma obsessão para mim. Eu entrava em seu quarto quando ela se trocava. Olhava ela tomando banho pelo buraco da fechadura, ou mesmo fazendo suas necessidades. Cheguei até mesmo a pegar seus absorvente sujos de sangue e gozar em cima deles, misturando meu esperma ao sangue menstrual dela.
Passei a buscar mulheres parecidas com ela. Descobri em um puteiro uma tão parecida que virei freguês habitual daquela prostituta, procurando-a toda semana e pedindo que me chamasse de filhinho quando estávamos transando, essas atitudes elevavam minha excitação ao máximo. Cada vez estava me aproximando mais de minha mãe, era uma febre, uma loucura.
Quando me aproximava dela, procurava abraça-la, mantê-la perto de mim, colada ao meu corpo, beijava suas faces e acariciava seus cabelos. Ela achava que era uma tentativa de ajudá-la a superar a separação, mas na realidade eu estava abusando silenciosamente dela. Minha mãe era jovem e sempre pensei que teria um macho por aí, mas depois descobri que não havia nenhum. Pensei como ela fazia para controlar a falta de um homem a necessidade de fazer amor. Então descobri também que as mulheres são diferentes e que não sentem assim tanta falta quanto nós, controlando bem a solidão, desviando suas forças e foco para outros assuntos. Pensei que ela se masturbava, mas nunca consegui ver isso ou mesmo indícios de que o fizesse. Até que um sábado tudo ruiu e um fetiche foi descoberto.
Minha mãe disse que precisava ir até o centro resolver algumas coisas para minha avó. Esta havia saído cedo para ir visitar uma amiga e passaria o dia todo fora de casa. Assim, logo após o almoço, mamãe tomou banho e saiu de casa para seu compromisso. A tarde de sábado seria somente minha naquela casa aquele dia. Naquela manhã de sábado ela usava um sutiã rosa e calcinha do jogo, era uma calcinha menor que as outras.
Assim que ela saiu corri para o banheiro e vi aquelas preciosidades dentro do cesto. Fiquei excitado ao sentir a calcinha ainda úmida de seus fluidos e suores, comecei a cheirar a recém usada calcinha, podia sentir ainda o calor que emanava daquela peça. Tirei minhas roupas e fiquei nu. Então coloquei o sutiã que logicamente ficou bambo, pois não tenho seios e depois a calcinha. Fui até o quarto e escolhi uma sandália alta que também calcei. Estava me sentindo fatal, meu cacete estava muito duro e saia por cima, pelo elástico, pois a calcinha era pequena demais para contar minha espada dura e rígida. Eu sentia meus testículos tocando o fundo da calcinha, via meus pelos saindo pelos lados e a glande bem rosada aparecendo por sobre o elástico. Meus testículos estavam apertados, pois a calcinha era realmente muito pequena. Puxei o cacete para fora, por cima e comecei uma lenta punheta, devagar, desfrutando de todos as sensações a que tinha direito. Deitado em sua cama, imaginava que ela estava por cima de mim, cavalgando-me. Com uma mão eu tirei meus bagos pelo lado da calcinha enquanto a outra mão deslizava pelo tronco para cima e para baixo. Eu sentia que meu gozo estava próximo e subia pelos canais internos de meu pau. Comecei a acelerar os movimentos, sentia o leite subir por dentro do cacete e se dirigir até a glande onde explodiria numa apoteótica explosão, expulsando suas torrentes de esperma quente, baboso, grudento para todos os lados, minha barriga, minhas pernas e mãos, meu ventre e até mesmo meu peito, pois o primeiro e mais poderoso jato, saiu disparado até quase meu pescoço. Eu gemia e gritava de prazer e gozo, de plena satisfação, quando de repente, minha mente se nublou e percebi uma presença. Olhei para a porta e ali estava minha mãe, de pé, olhando-me com olhos arregalados e surpresos. Fiquei petrificado assim como ela, que ficou gelada com a imagem que via. Seu filho, vestido com roupas intimas femininas, de sandálias de salto alto, deitado na cama dela se masturbando e explodindo em espermas, sujando tudo com aqueles intermináveis jatos de prazer. Foram os segundos mais demorados da história, pareciam ser eternos. Eu tentei me desvestir o mais rápido possível, como as calcinhas eram muito pequenas não consegui tirar e as rasguei, destruindo-as. Quando olhei de novo para a porta, ela já não estava mais lá, havia saído e me deixado naquela situação vergonhosa.
Imaginei que ela havia saído para a rua, apavorada com o que havia constatado, mas estava enganado. Ela estava encostada na parede do lado de fora da porta. Eu acabei de tirar aquela roupa e fiquei totalmente nu, abri a porta para sair e então a vi. Com a mão procurei tapar meu cacete que amolecera rapidamente ante ao susto. Mil coisas passaram por minha mente naquele instante. Ela em silencio apenas observando-me, nenhum som se ouvia naquela casa.
- O que você estava fazendo Ivan? Disse de súbito.
Eu a olhei nos olhos e somente conseguir dizer:
- Sinto muito mamãe! Eu não sei o que responder.
- Vista-se imediatamente, ordenou calmamente.
Peguei minhas roupas no chão do banheiro e comecei a me vestir. Mamãe entrou no banheiro, abaixou a tampa do sanitário e sentou por cima. Percebi nesse instante que ela já devia saber de meu fetiche há tempos, não tinha certeza, era apenas uma intuição.
- Está com problemas meu jovem! Disse mamãe. Há tempos comecei a notar uma conduta estranha em você, completou a frase.
Eu não respondia, apenas escutava e mantinha a cabeça baixa envergonhado.
- O que está acontecendo Ivan, confie em sua mãe. Disse num tom mais alto.
Levantei minha cabeça, devia confiar nela, afinal de contas era minha mãe. Respirei fundo e comecei a confessar meus pecados.
- Há muito tempo gosto de você mamãe!
Ela tomou um choque, me segurou pelos ombros, me abraçou e começou a chorar.
- Eu vou te ajudar filhinho. Mamãe também te ama, iremos ao médico, ao psicólogo ou onde seja, dizia soluçando!
Eu a abracei em resposta ao seu próprio abraço e assim me mantive por alguns minutos.
Saímos do banheiro em direção à sala, ela segurava minha mão e me puxava. Perguntei pela vovó e ela me disse que voltaria somente à noite, perguntei o porquê de ter voltado e ela me disse que já desconfiava, mas que precisava ter certeza do que estava acontecendo dentro daquela casa.
- Há alguns meses tenho notado que estava se masturbando com minhas roupas intimas.
- Estás equivocada mamãe, já faço isso há três anos, repliquei imediatamente após seu comentário. Mamãe surpresa abriu a boca em sinal de espanto, sua surpresa foi grande.
Eu havia consultado com psiquiatras e outros profissionais sem entrar em muitos detalhes. Eles me responderam que isso é normal nos filhos adolescentes em ter esse fetiche com as peças intimas de mães e irmãs. Mas o que acontecia com Ivan superava tudo isso, todos os limites, era uma psicose sexual. Seu complexo de Édipo era superior ao que qualquer especialista jamais tivesse imaginado. O que Ivan não sabia, é que sua mãe sentia a mesma coisa e passava pelos mesmos problemas, ou circunstancia similar.
- Tenho que te confessar algo! Disse mamãe. Há alguns meses estão me passando pela cabeça pensamentos horríveis.
Ivan suspeitou imediatamente do que poderia ser. Por acaso sua mãe estava vendo-o como substituto do pai?
Esse questionamento lhe rondou a mente.
- O que você está querendo me dizer mamãe? Perguntou mansamente Ivan.
- É que me excita saber que você se masturba com minhas calcinhas.
Respondeu a mãe. Então ela resolveu abrir seu coração e começou a confessar os próprios pecados:
- Um dia quando estava pegando as roupas no cesto para lavar, ao pegar minha calcinha notei que a mesma estava úmida. Prestei atenção naquela peça de roupa, notei que a umidade era proveniente de alguma coisa pegajosa e esbranquiçada. Imediatamente identifiquei como sendo sêmen e como não estava mais casada e o único macho da casa é você. Não foi preciso tirar nenhuma conclusão ou pensar em alternativas. Uma sensação de medo e excitação se apoderou de mim e ao perceber que você estava me olhando, me espionando, surgiu uma espécie de contraespionagem. Tanto que passei a deixar minhas calcinhas cada vez mais usadas, deixei de usar meus absorventes diários, chegando inclusive a usar algumas mais de uma vez para que ficassem bem impregnadas para que você as desfrutasse.
Ivan foi novamente surpreendido quando sua mãe abriu a carteira e dela tirou uma listagem que o entregou. Quando abriu aquele papei, viu que era uma cópia do catálogo de suas calcinhas que ele tinha idealizado.
O dia D havia chegado, Ivan percebeu que todos os acontecimentos daquele dia tinham sido minuciosamente orquestrados por sua mãe, a desculpa de ir fazer compras, a saída da avó, o flagrante ao mesmo, como prova final de tudo que ocorria dentro daquela casa. Mas o que ele não sabia era que ela tinha mais coisas ainda por vir.
- Olhe Ivan, eu penso que preciso te ajudar.
- Como mamãe? Respondeu
- Penso que se seu desejo é de alguma forma me possuir, deveria primeiro observar meu corpo tal como sou.
Ela pensava que se seu filho visse seu corpo, já maduro, sem muitos atrativos, um tanto quanto gordo, sem as formas que na juventude tivera, os desejos que porventura ele tivesse seriam dissipados
Ivan não podia acreditar no que ouvia da boca de sua mãe e se apressou em tentar interromper e a dizer:
- Não mamãe! Não é correto.
- Meu filho é necessário, talvez seja a única forma de te curar!
Neste instante ela se levantou e o segurou pelas mãos, como quando ele era criança e o conduziu pela mão de volta ao quarto dela. Quando estavam dentro do quarto ela se voltou para a porta e a trancou com chave.
- Sua avó não voltará até a noite, mas não podemos correr nenhum risco de que ela nos veja nesse momento. Então ela fechou as cortinas e acendeu a luz do quarto. Ivan estava sentado na borda da cama. Pressentia o que iria ocorrer, principalmente quando sua mãe determinou que ele se deitasse em sua cama e se colocasse a vontade.
- Fique à vontade que mamãe vai te curar!
Ela trajava um vestido reto, sóbrio, com algumas flores estampadas, estava usando meia de seda e sandálias de meio salto. Seu cabelo castanho de tamanho médio `altura dos ombros, estava bem penteado e preso em um rabo de cavalo. Ela então abriu o zíper na lateral do vestido e o retirou por cima da cabeça., ficando de calcinha, sutiã, meias e sandálias. Ela estava usando sua calcinha favorita, a preta com um pouco de renda, a primeira eu encontrara naquele primeiro dia no banho, o sutiã fazia jogo com a mesma e era meia taça, levantando os volumosos e maduros seios, cujas auréolas apareciam pela borda. Ela então sentou-se na poltrona do quarto e descalçou as sandálias e em seguida começou a tirar a meia de seda. E fez isso devagar, olhando para o filho deitado na cama, ela mandava pequenos beijinhos provocando, procurando se mostrar sensual o único som que se escutava era o barulhos das roupas sendo tiradas e a acelerada respiração de Ivan.
Ele olhava extasiado aquele delicioso “strip-tease” que sua mãe estava fazendo, sem ter ciência que os efeitos eram exatamente o contrário do que pensara e planejara. Ele observava livremente o corpo que desejava, sua excitação se fazia notar pelo volume que crescia e endurecia entre suas pernas. Via os mamilos endurecidos da mãe e mais ainda se excitava.
Sentia seu cacete crescer e endurecer. O que ela pensava que estaria curando, principalmente quando ela ficou de pé diante dele, com sua pélvis posicionada bem na altura de seu rosto.
Ele então esticou a mão e tocou naquele monte de Vênus. Ela se assustou, mas ficou na mesma posição, sentiu quando as duas mãos de Ivan se posicionaram em sua cintura e ela a puxou de encontro ao próprio rosto. Antes que pudesse reagir, sentiu quando a língua do filho lambeu a racha de sua xoxota e lhe foi impossível não gemer aquela caricia. Seus pelos estavam bem aparados, mas mesmo assim ainda se sentia peluda. Após lamber a racha da mãe, Ivan respirou fundo, aspirando o odor que emanava daquela madura xoxota.
Sua mãe então reagiu e num movimento brusco se afastou, mas permanecendo apenas longe o suficiente para que seus braços não a alcançassem.
- Tire sua roupa filho, ela disse energicamente, mas sua voz já falhava, não estava tão firme como gostaria.
Ivan obedeceu como um autômato, rapidamente ficou completamente nu diante de sua mãe, sua progenitora. Ela olhou o dorso do filho, sua musculatura, seus braços fortes e quando abaixou os olhos, apreciou a bela espada de carne que ele trazia dura entre as pernas, em todo o esplendor de uma excitante ereção. A glande parecia um cogumelo, bem destacada do tronco, a ponto de explodir como um míssil. Ela abriu a boca surpresa, jamais imaginou que ele estivesse tão bem aparelhado e mesmo no flagrante de minutos atrás não tinha tido condição de ver o cacete em todo seu esplendor, passou a língua dos lábios e sua confiança anterior se desvanecia na mesma proporção em que sentia uma grande umidade entre as pernas. Depois de tanto tempo sem homem, estava excitada e queria sentir-se de novo mulher, amada, seduzida e subjugada pelo macho.
O cacete do filho era o maior cacete que jamais vira em toda sua vida, nem seus antigos namorados e muito menos seu marido possuíam um aparato desse. Quando se lembrou do cacete do marido, não pode evitar de sorrir, pois nunca jamais chegava nem perto, tanto no tamanho quanto na espessura, ficou pensando de quem Ivan teria herdado tal instrumento, a que gene pertencia esse cacete.
Dessa vez foi Ivan quem esticou a mão e segurou a dela. Puxou sua mão em direção ao seu ventre e a colocou em cima do pau. Ela sentiu na palma da mão o calor que emanava daquele cacete e fechou os olhos, ao mesmo tempo que tentava fechar a mão no entorno daquele tronco.
Era impossível, sua mão era pequena para abarcar aquela circunferência, pensou primeiro numa régua de quinze centímetros, mas ao deslizar a mão pela extensão do cacete que tinha na mão, subiu para pelo menos vinte de comprimento e pensou que era quase a metade de grossura.
Começou a mover a mão lentamente para cima e para baixo, numa punheta lenta, enquanto apertava a circunferência do tronco na medida que conseguia. Sentiu a umidade saindo pela fresta na ponta e deslizou o dedo espalhando aquela gota por sobre a ponta, lubrificando a seta que deveria saber bem qual alvo atingir e como atingir.
- Vejo que te excito! Disse sua mãe. Olhe a calcinha que eu tirei, são suas favoritas estou certa, uma pena que as coloquei agora, pois caso contrário você já teria colocado seu creminho na mesma, como fez com a que tirei antes de sair. Estou certa filho. Você gozou na minha calcinha. Você todos os dias goza em minhas calcinhas né filho?
- Deite na cama mamãe, quero te ver deitada e nua nessa cama.
Ela obedeceu ao pedido do filho e se deitou de costas na cama.
- Agora abra as pernas e dobre os joelhos. Quero olhar você detalhadamente.
Mais uma vez obedeceu ao pedido e quando se posicionou como ele pedira, notou como seu cacete pulsava diversas vezes, mostrando que a visão o havia excitado ainda mais.
Ivan olhava sua mãe deitada de pernas abertas na cama, viu quando ela começou a separar as coxas, dando-lhe visão de sua xoxota. Os lábios se abriram e pode ver a umidade que molhava aquela xoxota preparando-a para ser penetrada. A excitação e os fluidos de sua mãe começaram a escorrer pela face interna de suas coxas. Ela estava pronta para ser possuída, para ser penetrada.
Nesse momento Ivan descobriu que as preliminares nem sempre envolviam toques, caricias, pois naquele instante sentiu que ambos estavam excitados o suficiente para consumar a posse.
Sua mãe sentia-se como uma gata no cio e obedeceu aos pedidos o filho. Seus mamilos pareciam que iriam explodir tão intumescidos se encontravam, sabia que ao primeiro toque, seja dos dedos ou de uma boca explodiria num arrebatador orgasmo. Queria sentir o toque do filho, queria sentir o peso de seu corpo sobre o dela, queria senti-lo ser possuída pelo mesmo, sentir sua masculinidade perfurar suas carnes, há tempos sem conhecer o prazer de ser possuída por um macho, por um homem. Há tempos sem se sentir mulher novamente.
Ele então se ajoelhou sobre a cama e se colocou entre as pernas dela. A ponta do cacete deslizou pela racha da vagina, seus braços sustentavam seu corpo sobre o dela e então desceu o rosto em direção aos seios de sua mãe. Com delicadeza se apoderou do mamilo mais próximo ao mesmo tempo em que empurrava o quadril para frente.
Miranda foi surpreendida, sabia que estava pronta para gozar ao primeiro toque, mas não sabia que seriam dois toques praticamente simultâneos.
No momento em que a boca do filho se apoderou de seu mamilo, seu corpo foi assolado pela onda do orgasmo, mas ao arquear o quadril e elevá-lo do colchão. No estertor do prazer, percebeu que apenas se abriu para recebe-lo profundamente dentro dela.
O cacete de Ivan entrou como que rasgando suas carnes, abrindo espaço, arregaçando o caminho, ocupando cada fresta, cada lugar, cada dobra, estirando, esticando, abrindo. Desesperada deitou o corpo cair no colchão ao mesmo tempo que escancarava as pernas e as enlaçava na cintura do filho, essa manobra não durou um segundo. Foi o tempo necessário para abrir a boca e gritar de prazer, como se tivesse sido esfaqueada de morte.
Começaram então ao bailado entre entrando e saindo e ela rebolando de um lado para outro e para frente e para trás procurando coordenar o ritmo intenso que ele propunha. Sentia seu corpo sendo machucado pelo prazer, pelas ondas de prazer, pela apertada penetração, pela imensidão do cacete do filho que sentia profundamente encravado em suas carnes. Gemia e chorava, imersa num turbilhão de sensações e de prazer.
O único ruído que se escutava era o barulho do cacete do filho entrando e saindo de suas entranhas, aquele barulho molhado, de excitação e de prazer. sentiu o filho acelerar suas estocadas, sentia o cacete entrando e saindo daquela xoxota que um dia lhe dera vida. Sentia como seus pelos pubianos se entrelaçavam.
Miranda então apertou ainda mais as pernas, buscando tornar aquela penetração ainda mais justa e apertada, enquanto roçava o grelo na pélvis do filho. Sentia a umidade escorrer e encharcar os lençóis, tamanha a quantidade de fluidos que destilavam.
Sentia que o cacete estava ficando mais duro e grosso e então percebeu que ele estava pronto para gozar. Acelerou os próprios quadris buscando também acabar junto com ele. Quase sem forças escutou Ivan dizer:
- Vou gozar mamãe, vou gozar, gritou em êxtase.
- Sim meu amor! Goze, me dá seu leite pois também estou gozando, gozando junto com você, meu filhinho lindo, meu machinho delicioso, meu homem.
Parecia que estava acontecendo uma chuva e fogos de artificio, tamanha a luminosidade que explodia em seu cérebro, ao estender o prazer e consumar o ato incestuoso
Naquele instante uma descarga de leite seminal, quente, espesso e cheio de vida, inundou o ainda fértil útero materno. Ela nada disse, permitiu e inclusive assegurou apertando ainda mais as pernas que nada se perdesse, que todo aquele elixir permanecesse em seu interior. Foram longos segundos de prazer incestuoso.
Ao final, extenuado, Ivan deixou seu corpo cair sobre o de sua mãe. Seus corpos estavam suados, melados, seu pau ainda duro palpitava dentro daquela vagina que primeiro o criara e agora o ordenhara, sugando sua semente para suas entranhas, como se quisesse fazer o caminho inverso.
- Te amo mãezinha. Te gosto muito e obrigado por este presente. Disse Ivan
- Te adoro meu menino, você é meu bebe e sempre será. Sempre pensei em fazer isso, mas foi melhor ainda que em meus sonhos.
Confessou-lhe a mãe cheia de felicidade. Eles se beijaram e em instantes voltaram a meter e assim o repetiram diversas vezes a tarde toda, enchendo-se de felicidade. E a partir desse dia a relação de Ivan e Miranda mudou, de mãe e filho na vida diária, mas de macho e fêmea entre as paredes do dormitório.
De seu fetichismo se curou Ivan, já que agora ele tem sua mãe à disposição e não precisa mais ficar preso à luxuria de suas peças intimas, apesar de que, de vez em quando ele exige que sua mãe retire a calcinha que está usando e a entregue para que possa sentir naquele exato momento como estava a xoxota de sua mãe amante.
Descobriram ainda outros prazeres e intimidades, como o sexo anal. Depois de ter o ânus devidamente deflorado pelo filho, Miranda virou uma apreciadora inconteste dessa prática e sempre o estavam fazendo.
Ivan gosta de ouvir sua mãe gritar enquanto a penetra pela bunda e principalmente quando retira de dentro dela o cacete ainda manchado de esperma. Nem mesmo o período menstrual da mesma é respeitado, pois Ivan aprecia ver o cacete saindo de dentro dela sujo de sangue menstrual e esperma.
Eles agora se depilam completamente, para poderem aproveitar ainda mais a visão de seus sexos quando de suas relações.
Durante um tempo Miranda tomou cuidado, evitando engravidar. Ela não queria mais filhos ainda que Ivan os desejasse, era um passo muito grande naquela insólita relação. Seria muito difícil explicar o produto daquela relação incestuosa, mas por fim ela cumpriu o desejo do filho.
Nesse momento em que relato essa estória, Miranda encontra-se no sétimo mês de gestação e está novamente gravida de gêmeos, como suas duas filhas mais velhas. Segundo Ivan essa gravidez múltipla é oriunda de muito sexo e muito esperma despejado diretamente dentro do útero de sua mãe, apesar de entender que é muito mais relativo à genética de ambos.
Apesar da gravidez, Miranda continua com a libido em alta e procura o filho em todas as oportunidades, sendo que agora estão dando preferência ao sexo anal, por ser mais confortável em razão do volume de sua barriga, se bem que Ivan sempre dá um jeito de meter de ladinho naquela xoxota que ama e desfruta.
Ivan pensou em seu pai quando recebeu a notícia de que sua mãe estava gravida dele. No quanto ele havia sido idiota em abandonar aquela mulher especial e intensa. Quem perdeu foi ele. Sua avó a princípio não percebeu o que ocorria dentro de casa, mas com o passar do tempo acabou percebendo e aceitando, apesar de não acostumar com a ideia de ver a filha e o neto coabitarem como marido e mulher. Suas irmãs nunca descobriram sobre os dois. Ficaram curiosas quando a mãe anunciou a gravidez e que teria sido fruto de uma aventura, com um desconhecido numa noite de farra.