Senzala II
No outro dia acordei todo dolorido e ia me levantando quando o Beto me puxa para a cama novamente e vejo que está com a tora dura. Não tive tempo nem de pensar e ele estava deitado sobre mim novamente e lambuzou meu cu com a coisa gosmenta e sua rola enorme foi novamente ganhando meu reto adentro.
Eu me contorcia e mordia o travesseiro, pedia para ele parar, mas a rola foi entrando inteirinha. Quando as bolas do saco dele bateram na minha bunda ele ficou um pouco imóvel e me deu um beijo na orelha, acariciou meus peitos e começou o vai e vem. Meu cú estava todo esfolado e agora ardia mais ainda, pois a velocidade era grande. Pude ver que pelas frestas da casa tinham muito olhos nos vendo e entendi que todos da fazenda estavam apreciando minha defloração e que não tinha mais volta – eu seria comido por muita gente.
Bombou um bom tempo e depois um urro e uma explosão de porra dentro de mim novamente. Ficou um tempo sem se mexer e depois foi tirando aos poucos aquele naco de carne todo sujo de sangue e merda. Do meu cú foi escorrendo sangue e porra que não para de sair. Ele se levantou foi na bacia colocou um pouco de agua e se lavou. Olhou para mim ainda deitado e disse: deixei um pouco de agua pra você. Se lava bem lavado e vamos tomar café. Hoje você não vai cavalgar, pois seu cu está arrombado e a noite vou te comer novamente e você não iria aguentar mais uma noite de rola no seu cu.
Ao sair do quarto todos estavam olhando eu caminhar, que tentei fazer o mais natural possível mas na hora de sentar para tomar o café e comer a broa, não teve jeito, tive que sentar de lado e vi muitos dos escravos armando a barraca. Fiquei com medo, pois na fazenda tinha muitos lugares isolados e que eu sabia que muitas das escravas eram enrabadas e comidas pelos escravos nesses lugares, pois por mais que berrassem ninguém escutava.
Seu Jorge apareceu, filho do fazendeiro, e me chamou para trabalhar na casa nesse dia. Fiquei feliz, pois pensei estou protegido dos escravos quererem me comer durante o dia e que só teria pica do Beto me visitando a noite.
Logo que cheguei na casa ele me mandou ir para o quarto dele. Fiquei meio surpreso e fui caminhando, entrei e fiquei de pé. Logo a porta se abriu e o seu Jorge entrou.
Mandou eu tirar a roupa e me lavar. Fiquei com receio, pois estava com meu cu ardendo de ter acabado de ter dado pro Beto. O banheiro ficava dentro do quarto e quando cheguei vi duas tinas para banho uma menor e outra maior. Ele também foi tirando a roupa e fiquei assustado ao ve-lo em pelo. Seu corpo era forte, com os músculos desenhados, pelos não muito abundantes pelo corpo, mas concentrados na pelve e subindo em losango até o umbigo. Seu pênis é um naco de carne bem avantajado mais fino na cabeça e grosso na base. Já estava meio bomba. Não era tão grande como o do Beto, mas a grossura da base era muito grande.
Veio andando para o banheiro e o balançar da rola a fez ficar dura e ai fique com medo pois era grande e muito grossa. Ele me mandou me lavar as partes na tina melhor e também se lavou e depois entrou na tina maior e me mandou entrar também. Pegou uma bucha e um naco de sabão de cinza e começou a esfregar no meu corpo. Mandou me ficar de pé e começou a passar sabão com a mão agora em mim. Puxou-me para junto dele e suas mãos foram das costas para a minha bunda. Eu estava trêmulo, não sabia se era de medo ou de tesão pois meu pau começava a da sinais de vida e o dele já estava duraço. Pegou a minha mão e colocou no pau dele e me mandou lavar devagar. Aquilo era um ferro pulsante e impressionava a dureza.
Saimos da tina e ele me jogou uma toalha para eu me enxugar e me conduziu para a cama. Meus passos eram relutantes, mas ele estava com a mão nas minhas costas não me deixando ter dúvida de que eu seria comido mais uma vez nesta manhã. Deitou-se e colocou os braços atrás da cabeça e me ordenou chupa com bastante carinho. Eu não sábio o que fazer, pois nunca havia visto algo assim e então ele disparou: O Betão não de deu toda a lição de casa não?! É assim: abre a boca e chupa o meu pau. Fiquei com nojo mas não tinha jeito, pois sabia que ele era agressivo com quem não o obedecia. Abri a boca o mais que pude e comecei a chupar. Não estava me acomodando bem com aquilo me invadindo a boca, mas não tinha jeito e ele colocou a mão atrás da minha boca e começou a fuder a minha boca. Eu me engasgava, sentina ânsia, mas ele não estava nem um pouco preocupado. Fez isso por alguns minutos e logo segurou minha cabeça e disse engole tudo e começou a gozar. Era muita porra sendo despejada dentro da minha boca e engoli várias golfadas.
Ele me pegou e me puxou para cima dele e mandou eu ficar alisando com carinho seu pau. Fiz isso com certo prazer e percebi que meu pau já estava ereto. Pensei em tocar uma, mas parece que ele leu meu pensamento e disse. Não vai bater punheta não pois vou comer esse seu cu e quer ver você gozar pelo cu. Inocente fiz uma observação: Gozar pelo cu? Ele riu e disse é sim você não vai tocar no seu pau mas eu vou bombar tanto o seu cu que você vai gozar pelo prazer de ter um pau no cu. O tempo foi passando e logo o seu pau já estava um ferro duríssimo novamente.
Levantou-se da cama, pelo um pote com a gosma que o Beto também tinha, passou no mastro todo e ficou deitado com ele em riste e ordenou: Senta e vai até o fim. Fiquei um pouco paralisado pois pensei na grossura, mas não deu tempo nem mesmo de pensar muito e ele já estava me puxando para cima dele e encostando a cabeça do pau no meu cu. Mandou eu ir soltando o peso e logo vi que meu cu estava sendo invadido pelo caralho dele. Parei na metade e disse que não cabia mais e ele se irritou e falou: vai descendo e eu fiquei assustado e desci um pouquinhoh mais e parei. Ele segurou os meus ombros e deu uma fincada que fez eu berrar, pois era muito grande a base do cacete dele, quis sair e me virei de lado e ele me acompanhou no movimento e terminou estando sobre mim. Levou suas mãos ate minha bunda abriu um pouco e enterro o resto do caralho. Não tinha como não berrar, não suplicar para ele tirar, mas nada foi melhor para ele do que ver meu desespero. Apenas ficou parado deixando meu cu se acostumar e começou nas bombadas. Foram uns 20 minutos de bombadas sem parar, apenas variando o ritmo e a posição e depois de algum tempo eu já estava de pau duro e por fim gozei com o caralho dele todinho enterrado no meu cu.
Ele olhando meu gozo falou: eu disse que você ia gozar pelo cu. Agora vai te lavar e tomar café e diga para Zefa que você vai morar comigo por uns tempos. Não sabia se era para eu ficar alegre ou triste pois logo imaginei que iria ser enrabado todas as noites.