Esse é um micro-conto, onde conto uma breve experiência minha, e uma fantasia que me assombra..
Eu sempre fui pervertida, muito desenvolvida para a minha idade... e por ter sido iniciada muito cedo (não consensualmente, infelizmente, mas novamente não é sobre isso que desejo contar), eu era muito promíscua, maldosa... sonsa.. e por ter tido uma ótima professora, sabia muito bem disfarçar meu lado pervertido, e manter minha fama de menina de família, sendo perversa somente nas sombras, com muita cautela.... e uma das coisas que me mais me excitava, era provocar alguém, mostrar o quanto eu era uma putinha promíscua, e depois me fazer de santa... ver a pessoa ser envergonhada e taxada de "tarada", "abusadora" etc.. é, eu era bem cruelzinha (continuo um poucomas uma das pessoas que eu nunca enganei foi a Dona Madalena. Era uma senhora de descendência russa, viúva na casa dos seus 60 anos... seu marido brasileiro, foi militar, e lhe deu uma boa pensão que lhe permitiu viver bem pelo resto da vida, mas não lhe deixou filhos. Branquíssima, cheinha (acima do peso), com uma bunda gigantesca e tetas de vaca holandesa.. ela possuía um olhar severo, de inquisidora, como se estivesse julgando a todos... um olhar de militar... forte sotaque russo.. autoritária, mandona.. amargurada, recalcada, fofoqueira.. do tipo "santona", que vive apontando defeitos, fazendo acusações e julgando todo mundo.. do tipo que era infeliz, e parecia que desejava que todos também fossem.... enfim, por ser um micro-conto não vou detalhar agora o quanto a Dona Madalena me odiava, e as inúmeras vezes em que nos "confrontamos"... e das vezes em que tivemos algo mais "sexual"... mas o fato é que eu nunca a enganei, e sobre mim ela sempre estava totalmente certa... mas por ser muito fofoqueira, ter fama de falar mal dos outros, e inventar histórias (por pura maldade ela chegou a destruir relacionamentos, fazer uma pessoa perder seu emprego, fazer uma moça bondosa da igreja, muito influenciada por ela, a viver sob a mão agressora de um marido violento, a fazer uma outra moça da igreja, muito bondosa e caridosa, a acabar com a vida do ex-marido, até ele ser preso por não pagar pensão etc.), ela não podia se arriscar a me acusar, mesmo sabendo que era verdade... pois ela tinha essa má fama, e eu tinha a fama de boa menina, estudiosa, religiosa, educada, de uma família tradicional... se fosse a palavra dela contra a minha, ela sabia que seria destruída. Mas o ódio latente por mim escorria pelo seu olhar inquisidor.... eu tinha medo dela, ao ponto de dar meia volta na rua quando a via. E ela saboreava esse medo, me olhava com prazer (tipo, eu sei quem você é sua putinha), e sempre ia à casa dos meus pais, falar mal das meninas da vizinhança...... só para me assustar, e ter prazer com meu olharzinho de medo... falar coisas que sabia que eu fiz, mas sem dizer meu nome, colocando o nome de outras meninas da rua no meu lugar... e sempre acabava com minha mãe dizendo que não queria que eu andasse com essas meninas, e eu ficando sem nenhuma amiga na rua. Além dela ser assustadora, ela morava em uma casa assustadora... de estilo muito antigo, cheia de relicários, estátuas sinistras, quadros medonhos.. quase um museu, ou uma casa mal assombrada.. e a casa ainda era cheia de cachorros.... fedia a cachorros, fedorenta e assustadora. Tinham cachorros no enorme quintal (para proteção)... e cachorros que viviam com ela dentro de casa (para fazer companhia). Sabe, tipo o episódio do seriado Chaves, em que eles entram na Casa da Bruxa do 71? Imagina isso, mas muito pior (com uma ameaça de verdade, cachorros furiosos e com dentes grandes), então, nem preciso dizer que ninguém entrava na casa dela.
Mas enfim, indo ao "ocorrido" (já deixou de ser micro-conto, aff... mas essa velha marcou muito minha infância, não tem como falar pouco dela..), certa vez minha mãe me chamou para ir na casa dela, pois haveria uma reunião do condomínio lá... não tinha ninguém para minha mãe me deixar, então teve que me levar com ela. Não vou detalhar o quanto foi terrível passar pelos cachorros do quintal, ela teve que prender todos... pois minha mãe e a outra moça da reunião se recusavam a entrar... somente com eles presos nós entramos. Cheiro horrível de cachorro.... cheiro horrível de casa velha... e aquela senhora dando ordens e falando com autoridade, como se mandasse em todos. Eu estaria entediada no sofá nojento e fedorento enquanto elas discutiam, se não fosse aquele monte de cachorros (os mansinhos, de dentro da casa) me lambendo e me cheirando... eu mesmo novinha era muito bucetuda, e com um shortinho, ficava aquele espaço de quase três dedos de buceta entre as pernas, volumoso, o shortinho partidinnho, um pouco enfiado na bucetinha.... meio molhadinha, era um chamariz para os cachorros, que eu tinha que ficar afastando.... eu estava toda babada, lambuzada, lutando para eles não lamberem minha buceta.... a Dona Madalena olhava severamente para mim.. como se eu tivesse culpa daquilo (ou sei lá o que aquela velha tinha, ciúmes dos cachorros dela)... eu então sempre sapeca... resolvi aprontar... implorei para a minha mãe me deixar ir na casa de uma prima minha que morava ali perto, ela não deixou, chorei, fiz escândalo, manha... até ela deixar (sob um olhar severo de reprovação da Dona Madalena)... eu então saí... e aproveitando que os cachorros estavam presos, pulei o muro e dei a volta, entrei pela porta dos fundos. Resolvi investigara casa da "bruxa" e encontrar algum "podre"..... resumindo, achei algumas coisas comprometedoras... mas uma porta numa escada que descia me chamou atenção (um porão).... não dava para ouvir som, tinha uma tranca pesada.... meu coração estava acelerado, e eu abri a tranca com muito esforço, fazendo um barulho pesado que fez minha respiração quase parar... fiquei quietinha, e com medo de alguém chegar, abri logo a pesada porta e entrei.... Goddess.... um barulho infernal, um monte de cachorros filhotes, mas grandes... e gatos, e ou sei lá mais o que havia, por a escuridão era TOTAL..... eu senti as línguas e patas em mim, e rapidamente quis abrir a porta (era melhor levar um baita esporro que ser devorada), mas senti alguém trancando do outro lado...... eu fiquei desesperada, comecei a gritar, mas acho que se o som dos cachorros não chegavam na sala, meus gritos também não chegariam ao passar por aquela enorme porta.... meu coração disparou, logo eu senti aquele monte de patas em mim, eles me empurravam, me espremiam..... e logo eu fui ao chão.... sentia patas me arranhando, lambendo meu rosto, minhas coxas.... um monte de cachorros em cima de mim..... logo eu senti eles forçando entre minhas coxas, eu com medo, de ser mordida... chorando, afastava eles.... mas logo me venceram, e línguas babavam meu shortinho e lambiam minha buceta que já estava ficando molhada, pois o medo sempre me causava tesão (eu me molho vendo filmes de terror).... eu fui andando de quatro e tateando na escuridão, e já tinham cachorros tentando montar em mim, sentia o pênis molhado e gelado deles roçando minhas coxas.... tateei e achei potes, bacias enormes, com muita ração, e água... logo minha cabeça estava enfiada numa bacia de ração enquanto cachorros me pisavam.... tentei me levantar pra me encostar em alguma parede para ficar menos vulnerável, mas dava alguns passos e caía novamente.... o cheiro era forte... alguns cachorros cruzavam (pelo tatear eu descobri, e levei uma mordida).... então bebi água, de quatro como eles, enfiei meu rosto para lavar, porque estava todo babado, e logo senti um cachorro um pouco maior montando em mim, senti seu peso me jogar pro chão, as estocadas passando pelas minhas coxas, deslizando na minha barriga, alisando minha buceta que já estava encharcada de tesão, pulsando como um coração acelarado, enquanto minhas pernas estavam moles e fracasmeu medo me fazia pensar inúmeras coisas: a velha me deixando para viver ali, eu tinha dito que iria na casa da minha prima, todos me procurariam na rua.... enquanto a velha me manteria ali, seria a vingança dela.... foi ela quem trancou a porta, com certeza.... eu comecei a chorar pensando que nunca mais veria minha mãe, que a velha me manteria ali pra sempre, cruzando com aquele monte de cachorros, comendo ração.. enquanto todos procuravam e choravam por mimeu tive muito medo, e muito tesão, já gozava com as lambidas na buceta.... mas antes que algo pior acontecesse, a porta se abriu..... eu juntei o que tinha de forças e fui engatinhando de quatro em direção à porta.... a Dona Madalena estava ali parada com uma lanterna, me iluminando, enquanto eu engatinhava com um monte de cachorros me lambendo e tentando montar em mim..... eu cheia de medo, vergonha por ter entrado ali sem permissão, por ter mentido.... e com os olhinhos lacrimejando, dependendo da piedade dela.... ela fez como se fosse sair, antes que eu alcançasse a porta, e com o mesmo olhar severo de sempre disse: "Elas já foram... estão procurando por você, sua mentirosinha bisbilhoteira..... com essa buceta inchada de cadela no cio, os cachorros estão te confundindo com uma cadela... e você parece que está gostando"... eu fazia que não com a cabeça, enquanto engatinhava o mais rápido que podia para alcançá-la.... "Tenha uma boa noite de sono, se conseguir dormir... você vai viver aí nesse canil pelo resto da sua vida"..... eu me joguei no chão chorando desesperada... então a porta abriu novamente, ele entrou apitando e falando russo, e me puxou com força pelo braço, me tirando dali..... "Não quero que meus cachorros peguem alguma doença de puta... espero que tenha aprendido sua lição sua putinha bisbilhoteira, e que não conte para ninguém o que viu aqui... agora some da minha casa antes que eu solte os cachorros do quintal atrás de você".... ela nem precisou pedir duas vezes, eu saí correndo e pulei o muro alto como uma atleta. Naquele dia eu aprendi que a Dona Madalena tinha coração, e me senti imensamente grata por ela não ter contado aos meus pais, embora soubesse que ela me cobraria mais tarde.
Princesa Pervertida
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