Pedrinho. Esse é meu apelido, diminutivo de Pedro. Mas não se engane, sempre que eu abaixo minhas calças a mulherada fica doida com o tamanho do Pedrinho. Ficava, melhor dizendo, pois depois que casei nunca mais nenhuma mulher viu minha piroca de 21cm e grossa como um tronco. Cheguei até a ter uma namorada que separou de mim por conta do tamanho do meu pau. Fazer o que, achei quem quis. E quem quis foi Maria Alice, minha esposa. Tem tanta bunda quanto eu tenho pau. Mas não é sobre ela que eu vou contar. Como diz o título desse conto vou contar sobre minha cunhada, Bia, a irmã mais nova de Alice.
Conheço Alice desde a adolescência e sua irmã ainda era uma criança. Hoje estou com 30 anos, a mesma idade de minha mulher e somos 10 anos mais velhos que Beatriz.
Começamos a namorar há 9 anos e nos casamos há apenas 4, ou seja, Bia ainda era uma criança e eu a via assim mesmo quando começou a ganhar corpo. Não ligava mesmo. Tinha ela como a irmã mais nova que nunca tive e nossa relação era bem assim, como irmão e irmã, brigando o tempo todo pela atenção de Alice, e mesmo assim nos dávamos muito bem.
Meu olhar para ela nunca fora de outra maneira, mesmo com ela completando 18 anos, 19, usando shortinhos curtos e tudo mais. Jamais a tinha visto como uma mulher. Estranho, eu sei, mas eu a via como uma irmãzinha mesmo.
Tudo isso mudou quando fomos convidados por um tio das duas, junto com seus pais, a passar um feriado prolongado em sua casa de praia. Era uma casa realmente grande, mas, como estávamos em onze pessoas, contando os primos de Alice e seu filhinho de apenas 4 anos, não havia quarto para todos. Acabamos dividindo o maior quarto entre nós cinco, sogro, sogra, cunhada, esposa e eu. Dividimos assim logo no primeiro dia e guardamos nossas malas no quarto e sem demora fomos para a praia onde passamos a tarde toda.
Havia um certo movimento na areia mas nada que atrapalhasse. Aproveitei para tirar muitas fotos, especialmente quando passava alguma beldade que eu sabia que jamais poderia tocar novamente. Com o cair da noite, voltamos para a casa e ficamos conversando até decidirmos dormir, o que não demorou visto que estávamos cansados pela viagem e pelo dia na praia.
No dia seguinte, fui o primeiro a acordar. Comi um pedaço de pão para saciar a fome e fui até a varanda que dava para o jardim e para a piscina, levando celular e comecei a ver as fotos que tinha tirado. Tenho um Xperia Z5 da Sony que comprei especialmente para tirar fotos, principalmente da mulherada. A câmera é muito boa assim, quando tiro fotos do lugar, ou mesmo de minha querida esposa, aproveito para colocá-la próximo a alguma gostosa e é só dar um zoom e posso ver vários rabos e peitos e rostinhos lindos para tocar uma punheta quando estou sozinho.
Deslizando entre as fotos comecei a ficar excitado com as beldades que tinha gravado nas imagens. Fui ao banheiro para um pouco de privacidade. Ia passando as fotos e descabelando o palhaço ao mesmo tempo quando me deparei com uma mulher linda, deitada de bruços, com um biquini preto comportado mas com uma bunda grande, redonda e lisinha, que aparecia no canto da foto. O alvo da foto eram minha esposa e a esposa de seu primo brincando de fazer castelo de areia com o pequenino, e aquela bunda aparecia apenas da cintura para baixo em 3 fotos consecutivas, depois desapareceu pois tive que me virar e acompanhar o fedelho correndo para o lado oposto. Enquanto eu estava tirando essas fotos nem prestei atenção nos arredores por que estava realmente engraçada a brincadeira com o moleque. Ao trazerem ele de volta, fiquei de pé, mais a esquerda das duas, e resolvi filmar.
Novamente, sem perceber, filmava a bunduda no canto, porém agora pegava ela praticamente inteira, e um pouco mais de trás. Segui no meu cinco contra um enquanto assistia ao vídeo, já chegando em meu clímax, quando a mulher resolveu se levantar. Quase como que se ela soubesse que estava sendo filmada, ela ficou de quatro, com o bundão virado para mim, ficou de quatro, parecendo que tirava uma foto para a Playboy, com o rabo todo empinado e as costas curvadas para baixo. Linda. Ficou de pé e deu uma limpada da areia que tinha colado na frente de seu corpo. Sua bunda balançava a cada passada de mão. Estava no meu limite, no ponto de onde não há mais como voltar, e a mulher resolveu virar de frente para a câmera.
Acho que já adivinharam quem era, certo? Beatriz, deliciosa, com seus peitinhos a pulular em seu biquinizinho preto. Gozei no chão do banheiro percebendo pela primeira vez como minha cunhada era gostosa.
Fora do banheiro comecei a ouvir o burburinho do pessoal acordando. Sai do banheiro e fui tomar o café da manhã com todos. Cumprimentei minha esposa com um beijo e parei ao seu lado. Sua mãe já seguia para a cozinha, junto com a tia e o outro filho da tia, adolescente e com trejeitos de gay. Sentei com Alice no sofá da sala e os outros familiares saíram de seus quartos, sendo que os últimos foram o pai de Bia e a própria. Bati o olho nela e percebi suas coxas branquinhas, começando a pegar uma cor mais morena, em um shortinho branco de seda bem pequeno. Que visão. Ainda bem que ela nem seu pai perceberam. Nem Maria Alice que prestava atenção no controle da televisão. Fui acompanhando aquele rebolado contido que ela tinha até que parou atrás da esposa de sua prima e ficou a brincar por cima do ombro dela com o sobrinho.
Baixinha e coxuda, a cada levantada que ela dava seu bumbum balançava dentro do shortinho folgado e, em alguns movimentos, ela se escondia atrás das costas de sua quase prima e dobrava o joelho e arrebitava o rabo. Puta que o pariu, estava hipnotizado por aquela bunda perfeita que saltitava. Meu pau já estava querendo explodir dentro da bermuda quando sai de meu transe pelo barulho alto que a televisão fez ao ser ligada por Maria Alice.
Levantei de um pulo e fui para o quarto onde coloquei uma cueca. Pensei em ficar no quarto até me pau se abrandar, porém, estando sozinho, comecei a me masturbar por sobre a bermuda. Se eu ficasse ali poderia ser pego no flagra. Sai já na direção oposta à cozinha, em direção da varanda, para esconder minha ereção de minha esposa e ver se meu pau se acalmava. Me debrucei sobre a grade e fiquei olhando para a rua. A casa não tinha vista para o mar mas era bem perto. Fiquei pensando em outras coisas, como algumas contas que eu teria que pagar quando voltasse para casa. Funcionou. Meu pau estava amolecendo.
O céu estava azul e sem nuvens. Perfeito para uma boa praia. Na rua começavam a passar várias pessoas apenas de roupas de banho, bolsas, sacolas, bolas e guarda-sóis. Imaginei que a praia ficaria cheia naquele dia. De dentro da casa ouço alguém falando que recebeu uma mensagem de fulano sobre a praia já estar cheia. A pessoa que falava achava melhor aproveitarmos a piscina da casa e ir para o mar apenas ao entardecer quando está mais vazio. Alguns concordaram, outros não. Entre os que preferiram ficar estavam Maria Alice e sua mãe. Tanto a mãe dela quanto a própria Alice não deixaram seus maridos irem desacompanhados a praia e disseram que ficaríamos.
Achei melhor assim. Com Beatriz longe eu poderia parar de pensar nessas besteiras.
Continuei olhando para a rua até sentir um apertão em minha cintura que me fez cócegas. Rindo me virei e deu um empurrão em Bia que sempre fazia essa brincadeira comigo.
– Sai pra lá, tampinha.
– Pedrinho bobão.
Ficou rindo de mim e cheguei até a esquecer esses pensamentos pervertidos, isso até ela se debruçar sobre a grade da varanda e eu perceber que seus mamilos estavam eriçados.
– Olhando pro nada, Pedro?
– Esperando o café ficar pronto.
– Mas é vagabundo mesmo.
Dei um chega para lá nela, quase fazendo-a cair.
– Pode cair dentro que eu aguento. Você é fichinha para mim.
Ela sempre fazia esse tipo de brincadeira, dizendo que eu era fraco e ela forte e que, se fossemos brigar ela ganharia fácil. Agarrei seu braço e a chacoalhei.
– Além de baixinha é toda metidinha. Um dia vou tirar essa sua arrogância na marra.
Enquanto eu falava, continuava a sacudi-la, não para irritá-la, como sempre fazia, mas sim que dessa vez eu fiquei reparando que seus peitos ficaram balançando livres, leves e soltos no pijaminha branco de seda. Meu pau começou a endurecer então a soltei e me virei de frente para a rua.
– Malinha sem alça.
Começamos a rir e ela voltou a se debruçar sobre a grade. Porém, agora ela se debruçou um pouco mais e o pequeno decote que a blusa de seu pijama formava me permitiu ver seu mamilo rosinha, durinho, pedindo para ser chupado. Fiquei hipnotizado novamente, admirando aquele peitinho tão firme e redondinho, delicioso.
Bia seguia falando sei lá o que, e eu apenas encarava seu decote.
De repente ela se virou para mim. Seu decote fechou-se e levantei a cabeça. Ela sorria para mim. Devo ter ficado vermelho de medo por ter sido pego, mas ela nada falou. Disse apenas que já que sua irmã não iria à praia, ela também não iria. Depois voltou saltitando para dentro da casa, parou atrás do sofá onde estava sua irmã a assistir a televisão, deu uma olhadinha para trás, diretamente para mim, antes de se debruçar sobre o encosto do sofá e abraçar a irmã.
Seus pezinhos no chinelo estavam na pontinha dos dedos. Com uma escorregada para baixo e uma nova subida, seu shortinho enterrou-se em seu rabo e metade de sua bunda ficou visível. Com as duas na sala, a esposa do primo na porta da cozinha e todos os outros na cozinha, ninguém atrapalharia minha visão. Para me deixar ainda mais doido, ela começou a rebolar. Parecia estar dançando especialmente para mim. Encostei no batente da porta e arrumei meu pau, duro como pedra, e continuei a contemplar aquela deliciosa cunhadinha que até aquele momento nunca tinha percebido ser tão gostosa.
Ainda encostada no sofá, ela soltou a irmã e levantou o corpo, se mantendo na pontinha dos pés, com a bunda toda empinada, agora melhor coberta pelo shortinho.
Dei uma arrumada no meu cacete, tentando esconder seu volume, quando ela deu uma viradinha para trás, sorrindo, e saiu correndo para a cozinha.
Voltei para o banheiro e me aliviei pela segunda vez naquela manhã, dessa vez sem celular.
Durante o café da manhã, comecei a perceber que ela sempre me dava umas olhadelas. As vezes fugia com o olhar quando era descoberta. Outras vezes ficava me encarando séria. Noutras sorria. E em outras me olhava de cima a baixo, como se procurasse algo em meu corpo para fixar o olhar e terminava sorrindo e virando-se, como se nada tivesse acontecido.
Em seguida, o pessoal começou a se arrumar. Alguns para ir à praia e outros para ir à piscina. Eu nada fiz, iria apenas vestir minha sunga e cair na água quando todos fossem. Aproveitei esse tempo para ficar pensando sobre tudo o que estava me acontecendo naquele feriadão. Peguei o celular e fui deslizando as fotos e parava a cada vez que encontrava Biazinha em algumas delas. Percebi como, em todas as fotos, ela sempre estava gostosa e bonita. De frente, de costas, de lado, selfies. Em todas as fotos ela tinha um ar sexy e inocente. Havia algumas exceções, como por exemplo, quando eu aparecia na foto, indicando que outro havia registrado o momento, e estava longe dela. Ela perdia um pouco do brilho. Percebi, também, que nas vezes que estava ao seu lado, ela parecia mais radiante e quando nos abraçávamos, Beatriz parecia mal caber em si mesma de tanta felicidade.
Peguei o celular de Maria Alice para comparar e fui passando as fotos. Em seu celular era ainda mais nítida a mudança de expressão. Na maioria das fotos que foram tiradas em momentos em que eu não estava por perto Bia tinha um sorriso forçado, quando não estava séria. Vendo as fotos, veio um filme em minha cabeça e comecei a repassar vários dos momentos que passamos junto. Quando nos cumprimentávamos e ela me dava um beijo molhado e demorado. Quando ela ficava com medo e abraçava meu braço. Quando pegávamos o metro e ela ficava sempre colada em mim, estando vazio ou não o vagão em que nos encontrávamos. Quando pedia ajuda para resolver algum problema de matemática do cursinho que ela tinha dúvida. Lembrei até de uma vez que eu estava deitado no sofá de sua casa e ela, sem querer, tropeçou no tapete de caiu com a bunda em minha cara e a mão em meu pau, levantando-se em seguida e me pedindo desculpas enquanto ria e me chamava de bobão. Nem namorado ela tinha. Sempre que falava sobre algum rapaz com quem tinha ficado, acabava por dizer que era um besta e não rolaria nada.
Como nunca tinha percebido isso antes? Enquanto eu a via como uma irmãzinha, ela devia me ver como um amor platônico e ficava tentando me seduzir. Logo eu que tinha tido tantas experiências desde moleque tinha deixado essas pistas passarem. Eu realmente queria estar errado pois não conseguia nem imaginar o que poderia acontecer com o meu casamento se ela resolvesse tomar alguma iniciativa real.
Alice me abraçou e me assustei. Por sorte eu não estava mais com o celular em mãos.
– Oi meu amor, te assustei? Desculpa.
Ganhei um beijo na boca.
– Vamos para a piscina, querido?
– Claro.
Bia estava ao seu lado, carrancuda. Assim que nossos olhares se encontraram ela fechou mais ainda a cara antes de abrir um sorriso lindo e dar um mergulho na piscina. Maria Alice também pulou atrás dela e e fui o último. Os pais entraram em seguida. Disse que ia pegar uma bola para jogarmos e Bia se ofereceu para fazê-lo, saindo pela borda, sem pegar a escada, e empinando bem a bunda no processo.
Todos jogamos no começo mas logo a mãe se cansou e saiu da piscina. O pai a acompanhou logo depois e minha mulher quis pegar um bronzeado, virada para o lado oposto à piscina. Os pais foram para a sala para sair do calor. Perguntei se ela queria continuar jogando e ganhei mais uma resposta. – Não, bobão. – E ficou debruçada na beirada da piscina.
Peguei dois espaguetes que flutuava a deriva na piscina e coloquei um nos pés e o outro na cabeça. Fiquei boiando de olhos fechados, no silêncio da água, com os braços abertos, pronto para alçar voo para longe de todos os meus problemas. No entanto, ao invés de fugir dos problemas, um problema que veio até mim.
Em minha mão que flutuava sobre a água senti o toque da pele macia de Bia. Tinha certeza que era ela já que estávamos apenas nós dois na água. Com a palma para cima, meu dedinho era o mais sortudo, o que mais fazia contato. Fiquei paralisado. De medo, de tesão, de tensão. Minha mão subia e descia ao sabor das ondas e roçava das costas à bunda grande de minha cunhada.
Não sei dizer quando tempo se passou mas ficamos assim até eu não mais aguentar e espalmar bem de mansinho a mão sobre sua bunda. Ela nem se mexeu. Deslizei a mão de uma nádega a outra e ainda sim ela nada fazia. Criei coragem e apertei de leve aquela polpa macia. Depois um pouco mais forte. Abri os olhos só para confirmar e vi Beatriz olhando atentamente para a direção da casa, onde seus pais estavam e também onde Alice tomava seu banho de sol sem imaginar o que a irmã safada fazia. Fechei os olhos novamente antes de ela perceber que eu a tinha visto. Apertei com mais força, fazendo-a dar um pulinho mas mesmo assim se mantendo ao meu lado.
Foi então a vez de ela me tocar. Por cima da sunga, sua mão deslizava por toda longa extensão do meu pau, dando leves apertões de tempos em tempos, depois brincando um pouco com minhas bolas.
Já que era para avacalhar forcei minha mão por entre suas pernas, que ela abriu por conta própria, e passei o dedo por dentro de seu biquini até alcançar sua bucetinha apertadinha e encharcada. Comecei a masturbá-la, em um ritmo bem cadenciado que a fazia rebolar sobre minha mão. Suas pernas apertaram minha mão. Sua mão apertou firmemente meu pau. Abri os olhos e ela me encarava mordendo os lábios, se segurando para não gritar em seu primeiro gozo comigo, sua paixão platônica. Seus joelhos se dobraram e ela foi afundando na piscina, tremendo de tanto tesão.
Sem soltar de sua bucetinha, afastei os espaguetes de mim e fiquei de pé, ao seu lado, agarrando em seu braço e continuando a dedilhar sua xoxotinha. Ela estava presa, quase gozando, e me implorando para parar com seu olhar de cadelinha pidona. Ela tinha começado então iria até o fim. Abaixei-a um pouco mais e cochichei em seu ouvido. – Enfia a cara na água e goze. Se alguém ouvir um pio cê tá fudida. – E ela obedeceu. Enfiou toda a cabeça dentro da água e gritou apertando minha mão com toda sua força. A quantidade bolhas de ar que se rompiam na superfície comprovavam como ela tinha gozado com gosto.
Levantei sua cabeça e a levei sentada em minha mão até a borda. Seu rosto estava vermelho e seu rosto exprimia uma satisfação que nunca tinha visto.
Sai da piscina e fui direto para o banheirinho externo para minha terceira punheta do dia.
Passamos o que nos restou do feriado nos evitando mutuamente, tentando fingir que aquilo nunca tinha acontecido.