Cheguei em casa e todos estavam lá e logo de cara vejo Anderson com meu primo de cinco anos sentado em seu colo, vi muito bem a cara de safado que Anderson me olhou, percebendo meu olhar de ódio ele colocou meu primo no chão os outros não perceberam o volume no shorts de Anderson que disfarçou e foi no banheiro voltando já com o cacete mole.
Meus tios ficaram em casa até o inicio da noite , assim que se foram me recolhi no meu quarto onde fiquei jogando game e pensando se Robson realmente iria me ajudar ou seria mais um afim de só me foder, desliguei o game e fui dormir, no dia seguinte quando cheguei do colégio liguei para Robson.
_ Oi menino tudo bem, estou com saudades.
_ Tudo bem sim Robson.
_ E então como foi a almoço de família.
_ Foi legal matei a saudade de ver meus tios e meu primo.
_ Quando vamos se ver outra vez, pode vir no final de semana de novo?
_ Esse final de semana não vai dar é aniversario da minha avó.
_ E durante a semana depois da aula?
_ Depois de amanhã não vou ter aula da para a gente se ver.
_ Combinado vou te pegar no mesmo lugar então ok.
_ Combinado Robson.
Nos despedimos, o dia do encontro chegou e Robson foi me buscar no local combinado, seguimos para seu apartamento e assim que entramos ele me beija só que diferente das outras vezes foi um beijo carinhoso que correspondi da mesma maneira em seguida sentamos no sofá e começamos conversar sobre que fizemos nos dias que não nos vimos, cada vez mais estava gostando da companhia de Robson ele fazia-me feliz e me sentir protegido talvez por sua idade.
_ Você pode ficar até um pouco mais tarde hoje menino?
_ Minha mãe não sabe que não teve aula então fico com você até perto do horário do colégio.
_ Tá certo, quando tiver perto de dar o horário você me fala para eu te levar embora, agora vem cá para perto de mim.
Ele puxou-me para perto dele, coloquei minha cabeça em seu peito e ele ficou acariciando minha cabeça e eu seus braços fortes e peludos.
_ Menino você me falou que foi abusado todos esses anos.
_ Sim fui.
_ Então sexo de verdade tá sendo comigo e pela primeira vez JC?
_ Isso mesmo Robson, nunca ninguém me fez como você faz.
_ Se depender de mim você só vai ser tratado desta maneira menino, quero ensinar você sentir prazer de verdade JC, e não ver você sentir dor.
_ Estou tendo prazer com você Robson pode acreditar e quando estou aqui com você me sinto bem sinto protegido.
_ Vou proteger você meu menino, vem vamos para o quarto.
Ele pegou-me pelo braço e fomos para o quarto e novamente ele beijou-me delicadamente e da mesma maneira que me beijou me acariciou o corpo em cada roupa que me tirava depois de me deixar totalmente nu deitou-me na cama continuando com seus carinhos, beijou meu pescoço foi descendo até meus peitos onde chupou cada um dos mamilos, em seguida fez o mesmo em minha barriga descendo até meu cacete que engoliu cada centímetro sem nenhuma presa depois foi até minhas coxas e virilha, cada toque suave de sua boca me arrepiava e fazia eu me contorcer Robson me fez descobrir que sentia tesão em lugares que não imaginava como por exemplo na cintura no sovaco, atrás do joelho e também na panturrilha mas onde eu realmente delirei com sua língua foi na região entre o cu e o saco que ele me falou que se chama perônio, quando ele toucou sua língua ali meu corpo todo tremeu e soltei um gemido longo de tesão.
_ Que delicia ver você assim meu menino, ver você se descobrir fazer você sentir tesão em partes nunca tocada antes.
_ Robson com é gostos isso que você esta fazendo comigo.
_ Pegas suas mão e abre bem seu bumbum JC.
Abri o máximo minha bunda então ele começou lamber meu cu e o perônio isso dava-me uma vontade louca de gritar, enfiava a cara no travesseiro para abafar meus gritos de tesão Robson se deliciava em me torturar deliciosamente.
_ Fica assim já volto.
Ele levantou-se tirou sua bermuda e foi até uma gaveta onde pegou um consolo.
_ Agora você vai sentir algo que nunca vai esquecer menino.
Ele ligou aquele aparelho e começou lamber meu cu e com o aparelho ele massageava o perônio as vibrações daquilo me levou ao meu primeiro delírio sexual, eu não sabia se gemia gritava ou chorava de tanto tesão cheguei pedir para ele parar mas Robson não deu-me ouvidos continuou me torturando meu corpo não parava de tremer meu cu piscava incontrolavelmente e com Robson me fazendo isso tive meu primeiro gozo espontâneo sem me masturbar até hoje nenhum cara me fez gozar como Robson fazia comigo eu fiquei totalmente sem forças.
_ Gostou meu menino, sentiu prazer de verdade?
_ Não sei o que você fez comigo mas garanto que foi muito bom Robson.
_ Isso se recupera para você me fazer gozar gostoso também meu garoto gostoso.
Depois de recuperar as forças foi minha vez de fazer ele gozar chupando seu caralho que esguichou porra em meu corpo todo em seguida fomos para o banho onde trepamos muito gostoso e depois de nos secarmos fomos para a cozinha preparar algo para comermos enquanto ele preparava ficamos conversando.
_ JC sei como me aproximar do seu padrasto só que preciso do nome dele para saber que quartel ele esta.
_ O quartel é aqui perto sei porque quando ia com ele a gente passava por essa avenida.
_ Então tá fácil, e lá tenho bastante amizade vou começar frequentar lá e fazer amizade com ele.
_ Robson você vai mesmo me ajudar?
_ O JC eu sou homem de palavra não estou falando isso só para ter você aqui comigo se falei que vou te ajudar pode acreditar menino.
_ Desculpa é que...
_ É que todos que se aproximaram de você foi no interesse de te foder né, mas comigo é diferente até porque antes de conhecer você eu fodia o moleque que quisesse daquela praça, mas você é diferente deles não tem malicia não é da rua é moleque de família e isso que seu padrasto te fez eu não perdoo JC.
Comemos o lanche e ficamos na sala vendo TV, comigo deitado com a cabeça em sua barriga enquanto ele acariciava meus cabelos só que nisso acabamos pegando no sono e quando acordamos já tinha passado e muito do horário de eu estar em casa feito loucos vestimos nossas roupas e fomos embora ao chegar no local onde ele me pegou me despedi dele e fui correndo para casa, quando chego vejo minha mãe e Anderson sentados no sofá com caras de poucas amizades.
_ Poço saber onde você estava JC.?
_ Saí do colégio e fui jogar game com meu colega.
_ Que escola se não teve aula hoje, leguei para seu amigo, fomos na sua avó não adianta mentir JC, onde você estava fala.
Enquanto Anderson flava comigo minha mãe só me olhava seria, não poderia falar onde estava tinha que arrumar uma desculpa então falei que fui visitar a família onde fiquei quando fugi de casa.
_ É melhor falar a verdade JC.
Antes de eu responder minha mãe feito uma onça avança em mim e começa me bater, corri para o quarto ela veio atrás fechou a porta e bateu-me até se cansar e entre tapas ele dizia...
_ Não vou criar filho sem vergonha, não vou aceitar um safado dentro da minha casa nem que tenha que te dar uma surra por dia você vai ser homem JC, fala logo com quem você passou o dia JC.
Mais uma vez ela estava histérica me espancando por todo o corpo e num momento de desespero eu gritei...
_ Eu estava com quem em ama de verdade me sentindo muito mais feliz do que aqui nessa casa com vocês dois.
Essas palavras fizeram minha mãe parar de me bater e ficar me olhando fixo nos olhos, seu olhar era de ódio que causou-me muito medo, sem falar mais nada ele saiu do quarto mas pegou a chave e trancou por fora, resumo fiquei três dias trancado no meu quarto saindo só para ir no banheiro para fazer as necessidades e tomar banho, no quarto dia pela manhã deixaram-me sair do quarto, acordei e a porta estava aberta, não tinha ninguém em casa apenas uma carta em cima da mesa.
_ Não me arrependo de um tapa que te dei e nem de uma palavra que te disse JC.
_ Se você não é feliz com sua mãe tente ser feliz em outro lugar.
_ Só fique sabendo que em casa de parente nenhum vou deixar você morar.
_ Todos já estão sabendo da surra que te dei e o motivo dessa surra.
_ E já falei para família que você não vai morar com nenhum parente, prefiro internar você num colégio.
_ Pensa bem no que você quer para sua vida e saiba que dependendo do que você escolher não vou te aceitar de volta.
Não acreditava no que tinha acabado de ler fiquei sem saber o que fazer com quem falar, como minha mãe teve coragem de escrever aquilo para mim seu único filho, liguei para o Robson ninguém atendeu tentei varias vezes e nada, resolvi que ligaria no dia seguinte e por varias vezes ninguém atendia o clima em casa e com a família estava horrível ninguém falava comigo nem minha avó que sempre me apoiou mas tinha certeza que inventaram mais do que realmente aconteceu para todos me tratarem daquela maneira.