Quando eu era moleque, já era bem safadinho. Meu tio tinha uma oficina mecânica e, eu ia lá todos os dias, para brincar com meus primos. Era um galpão bastante sujo e desarrumado. Nossa maior diversão era brincar de pique-esconde no galpão nos finais de semana, quando não havia ninguém trabalhando lá. Eu era o mais novinho do grupo. Éramos em cinco: eu, meus primos Carlos e André, de 12 e 14, e outros dois colegas deles, da mesma idade que eu. Passávamos as tardes de sábado brincando nos carros que ficavam para o conserto, ás vezes até caminhão. Foi justamente em um caminhão, que encontramos nossa primeira revista de sacanagem que vimos na vida. Carlos e André, eram os mais safados e, sem pudor, começaram a nos iniciar na putaria, especialmente na arte da punheta. Eu, inicialmente nem imaginava que aquilo podia dar prazer, me masturbava até meu pintinho ficar doendo para, em seguida guardar na cueca. Mas ficava curioso em como um pau enorme como os das fotos da revista, poderia caber em um cú. Aos poucos, os guris foram me convencendo a brincar com o pintinho deles, batendo punhetinha. Como eu aceitava, logo me tornei o preferido e protegido deles. Me davam pequenos presentes, como uma lata de coca-cola, em troca. Eu ficava feliz, me sentia o máximo, principalmente porque era o nosso segredo. Em algumas semanas, me convenceram a mamar os pintos deles. Eu até gostava de sentir aquele cheirinho de urina e gostinho salgado naqueles pintinhos de adolescente. O único que não batia punheta com a gente era o André, que sempre escondia no banheiro e tocava sozinho. Aos poucos, um dos guris teve a ideia de pegar um pouco de óleo lubrificante de carro e besuntar meu cú. No início resisti, mas como me tratavam com muito carinho, aceitei. Fiquei de quatro em um banco de carro que servia de poltrona, arrebitando a bunda. Os meninos mergulhavam o dedo no frasco de óleo e esfregavam no olho do meu cú, me dando bastante prazer com aquilo. De repente senti um dedo pressionando meu buraquinho e iniciando a penetração. Tentei contrair o cú, mas os guris me convenceram do contrário, dizendo que era para eu forçar para fora, como se estivesse cagando. Senti o dedo entrar em mim e o desconforto foi grande, tentei tirar, mas os guris me seguraram, metendo o pinto do Carlos pra eu mamar. Eu sentia vontade de cagar no dedo dele. Ele tirou, mergulhou no pote de óleo novamente e introduziu mais uma vez, aumentando a lubrificação. Repetiu a operação várias vezes, meu cú estava pingando óleo. Aos poucos fui me acostumando, inclusive curtindo a sensação de leve ardor no meu cú. Então eles tiveram a ideia de me comer. Primeiro foi o Carlos, com seu pintinho um pouco maior do que o meu, ainda sem pelos. Mirou no meu buraquinho e encaixou sem resistência. Eu senti a maciez do pinto dele, mais agradável do que o dedo. Ele bombou um pouco e, quando cansou, seu lugar foi tomado pelo amigo que, apesar da mesma idade, tinha um pinto um pouco mais comprido, do tamanho do dedo médio. Encaixou e foi metendo. Aos poucos, fui sentindo algo diferente, uma sensação de prazer. Ele bombava uns minutos e se alternava com Carlos, talvez porque ficava cansado. Eu estava ali, preso pelos guris, fingindo dor, mas curtindo ser a putinha deles. Não chupava mais o pinto do carlos e do amigo dele, que não me lembro o nome, porque estavam fedendo óleo de motor. Mas confesso que quando o amigo tirava o pinto do meu cú eu ficava triste, porque me dava prazer ele botando e tirando de dentro de mim. Nenhum deles gozava ainda e, assim terminamos nossa brincadeira naquela tarde. Me limpei com estopas velhas, vesti minhas roupas e fomos embora.
Naquela semana havia um feriado e, sem pensar duas vezes, fui para o galpão para brincar com os guris, pois estava acostumando já. Cheguei lá, esperei, não apareceu ninguém. Quando estava quase indo embora, apareceu meu primo André e o irmão do pai dele, que devia ter uns 17 anos. Pensei que não ia rolar nada naquela tarde. Mas, para minha surpresa, André começou a falar sacanagens e me mostrar uma revistinha nova que ele trouxe. Me fiz de desentendido. Ele então contava pro tio dele, em detalhes, nossas brincadeiras no galpão. Eu estava envergonhado, mas observei que os dois falavam, riam e pegavam no pinto por cima da calça jeans. O tio do Carlos morava num sítio, usava calça jeans, botas e chapéu, um legítimo vaqueiro. Pelo volume que se formava no jeans dele, fiquei com medo do tamanho e do estrago. tentei ir embora, mas fui impedido, na promessa de me levarem no parquinho no dia seguinte. Adorei a ideia e, aos poucos, fui entrando na brincadeira. Comecei sentando no colo do Carlos, sentindo um pau enorme, duro, no tecido da calça. Era por isso talvez que ele nunca mostrava pra gente nas brincadeiras com os primos. Ao mesmo tempo pegava no volume do vaqueiro, era enorme e duro, sentia o calor daquele pau por cima do jeans.
Carlos arriou a bermuda e, vi, o maior pau que já tinha visto na vida. Era enorme e grosso, cheio de veias. Eu já tinha visto o do meu pai no banho, mas mole. O do Carlos estava duro, peguei e senti ele pulsando. Minha mão mal fechava em torno daquele pauzão. Ele pediu pra eu mamar. Fui aproximando a boca e senti um forte cheiro de mijo que, não me deu nojo, mas senti prazer. Quando abocanhei, ele deu um suspiro. Aos poucos fui tentando mamar como fazia com os guris, mas minha boca estava dolorida pelo esforço de abrir o maxilar para caber tudão.
Me colocaram de quatro na velha poltrona, como fazíamos com os guris. O vaqueiro acendeu um cigarro e ficou olhando eu mamar o Carlos. Uns 10 minutos depois resolveram inverter de posição. Ele abriu o cinto e liberou uma jeba maior ainda que a do Carlos, à qual eu passei a mamar. Carlos logo veio como frasco de óleo e, enquanto eu mamava o vaqueiro, começou a brincar no meu cuzinho, lubrificando-o. fazia movimentos circulares no meu orifício, me arrancando suspiros. Algum tempo depois, assim como os guris, foi afundando o dedo médio no meu cú. Ele tinha experiência, pois atolou e parou, me mandando continuar a mamar. Enfiou mais um tanto, ficando com o dedão de adulto atolado em mim. O desconforto era grande, anunciei que ia cagar no dedo dele. Ele disse que não se importava. Continuei a mamar o peão e, por relaxar, a vontade de defecar passou, relaxando meu cuzinho. Carlos, já experiente, continuou tirando e colocando o dedo em mim, besuntando cada vez mais com óleo. Minutos depois, girava o dedo em mim, me arrancando arrepios e suspiros. Lá pelas tantas, eu estava sentindo tanto prazer que contraía meu cú em torno do dedo dele. Ele então, fez sinal para o peão, que arregaçou as banda da minha bunda. Derramou um pouco de óleo na palma da mão, labuzando o próprio pau, se posicionou atrás de mim e começou a pressionar. Confesso que senti muito medo, comecei a suar. Quando a cabeça entrou, senti um pouco de dor, mas ele me ordenava pra relaxar que seria melhor. Dessa forma, fui relaxando meu cú e, fui sentindo como se estivesse sendo rasgado, centímetro por centímetro. Já sentia as bolas dele batendo na minha bunda. A vontade de cagar era incrível e, inclusive, para me livrar, anunciei que o faria. Ele disse que era pra eu fazer o que quisesse, mas ao tentar evacuar, na verdade arreganhei ainda mais meu cú, que foi atolado pelos últimos centrímetros daquela jeba cavalar. Senti meus intestinos incharem e Carlos gemer forte, despejando liquido em mim, em fortes jatos. O peão não aguentou e sem aviso, inundou minha boca de leite. Ficou imóvel dentro de mim e, foi tirando devagar. Ao sair, o leite dele escorreu nas minhas pernas brancas, junto com óleo escuro de motor. Minhas pernas tremiam, não sabia o que tinha acontecido direito, mas sentia que foi bom. Nos limpamos todos. Eles fumaram mais um cigarro para relaxar. Foi apenas o começo de um longo período de muita putaria com estes e com outros. Me tornei a putinha oficialmente secreta deles.