Depois de voltarmos da praia, ficamos mais de um mês sem vermos meus sogros e, obviamente, minha cunhada. Então, em um domingo, minha sogra nos chamou para almoçar em sua casa. Já imaginei que o clima entre Beatriz e eu ficaria pesado. Não poderia estar mais enganado. Usando um vestido laranja claro bem esvoaçante, condizente com o calor que estava nesse verão, nos recebeu como sempre. Em Maria Alice ela deu um abraço bem forte e em mim um beijo molhado na bochecha, perto da orelha.
As duas passaram apertadas entre o carro e a parede e tiveram mais dificuldades ainda para desviar dos vasos onde uma das plantas prendeu a ponta do vestido e, enquanto ela ia para frente, mais alto o vestido subia até que sua bunda apareceu. Ela olhou para trás e me viu admirando sua traseira. Com um sorriso, mostrou a língua para mim e continuou a empurrar a irmã para dentro de sua casa. As duas pararam em frente a porta com Bia fazendo a festa pela chegada da querida irmã, dando pulos que levantavam o vestido e mostravam seu rabo cada vez mais.
Cheguei próximo das duas e forcei minha passagem pelo lado delas. Bia empurrou Alice sobre mim, tentando me prender. Fiquei meio de lado, um braço dentro da casa e o outro fora. O pai lia jornal na mesa enquanto a mãe preparava o almoço. Mesmo assim riam da brincadeira das irmãs. Fiquei excitado com o belo corpo de minha cunhada roçando em mim e não resisti. Levei minha mão até sua bunda, levantando o vestido e apertando com força o rabo macio que ela tinha. Tal como tinha acontecido na piscina, ela nem ligou e continuou a empurrar minha mulher para cima de mim, porém agora ela a empurrava para dentro e me segurava atrás, além de rebolar em minha mão.
Essa foi a única brincadeira que fizemos naquele dia por falta de oportunidade de tentar algo a mais.
Depois do almoço, com todos acomodados na sala, o chefe da família disse que tinha decidido visitar os parentes em Minas Gerais. Geralmente viajamos com eles porém já tínhamos tirado nossas férias no final do ano anterior então não poderíamos ir. Nisso, Beatriz vira para seu pai e diz que também não poderá ir, já que está estudando muito no cursinho para entrar na faculdade. – Vou ficar com a Malice e o bobão do Pedro. – Ninguém questionou pois situações como essa já eram comuns para nós.
Minha mulher, brincalhona, respondeu para ela. – Você que vai ser uma mala sem alça lá em casa e eu que sou a Malice? – Todos rimos e enquanto ríamos meus olhos encontraram o de Bia. Durante nossa troca de olhares, ela mordeu o lábio inferior, sexy como nunca tinha percebido, e foi então que entendi que aquilo fazia parte do plano de minha cunhada. Ela tinha convencido os pais a viajar, sabendo que teria que ficar em minha casa.
Com tudo resolvido voltamos a vida normal e após duas semanas chegou a viagem. Na sexta-feira, Alice precisou trocar uma folga no hospital para levar seus pais ao aeroporto, acompanhada de sua irmã. Comemos uma pizza a noite e fomos dormir. No sábado demos um pulo em um shopping para que as duas fizessem umas comprinhas básicas. Eu fiquei apenas a acompanhá-las, aproveitando para admirar a bunda de Bia, perfeitamente delineada em uma bermuda jeans, protegida por uma camiseta azul escuro que de vez em quando ela arrumava, prendendo na cintura um dos lados da camiseta e deixando meia bunda exposta.
Quando estávamos em alguma loja mais vazia e escondidos entre as araras intermináveis, Beatriz logo puxava Alice para frente, com a desculpa de olhar alguma roupa, levantava toda a blusa, descobrindo seu rabo, e ficava se empinando toda, se exibindo mesmo para mim. Ela se debruçava sobre a irmã só para que sua bunda ficasse mais empinadinha. A experiência na piscina nos tinha mudado, sem dúvida alguma, e Bia mostrava um lado que eu jamais imaginava que ela tinha. Com olhadelas e sorrisinhos, ela ficava olhando para trás, para mim, mordendo os lábios e praticamente rebolando nas costas da irmã e, assim que eu me aproximava, ela empurrava a irmã para longe ou simplesmente passava para a frente de Maria Alice, ficando longe do meu alcance.
E eu fui ficando doido com aquela brincadeira de mal gosto de minha cunhadinha.
Sentamos para tomar um café quando o celular de Alice toca e, depois de falar com um tom bravio com a pessoa do outro lado da linha, ela desligou o telefone e nos contou que a mãe de dois funcionários do hospital tinha falecido e que precisariam dela para o plantão do dia seguinte, domingo, pois não tinha mais ninguém para cobrir. De tão brava que ficou, comprou um pão me mel com uma cobertura grande de chocolate para aplacar um pouco sua raiva de ter perdido a folga que ela planejara com antecedência.
Enquanto minha esposinha querida escolhia o que comer, pagava e trazia a mesa, minha cunhadinha me encarou com um olhar sinistro, mesmo assim sexy. Arrumou seus cabelos castanhos curtos e volumosos e depois os óculos vermelhos e grandes que usa para corrigir uma miopia leve.
Admirando aquele olhar misterioso com o qual ela me brindava, percebi mais um detalhe sobre nossa relação. Além dos óculos, Bia também tem lentes de contato. Quando era mais nova tinha horror de usar óculos e fez de tudo para que seus pais lhe comprassem lentes. Isso quando ela ainda era adolescente. Há pouco mais de um ano, durante um domingo na casa de meus sogros, Alice colocou esse mesmo par de óculos, novos na época, para ver como ficavam nela. Tinham caído perfeitamente com seu rosto e elogiei na hora. – Você ficou linda! – Dei um beijo em sua boca e depois, discretamente, falei ao seu ouvido. – E muito sexy! – Rememorando a cena agora percebi que a Beatriz estava ao nosso lado, do lado em que tinha elogiado a sensualidade de Alice, perto o suficiente para ouvir o que eu dizia. Depois desse dia ela passou a usar mais os óculos que as lentes dizendo ter gostado muito dos novos olhos. Agora eu entendo. Ela queria ficar tão sexy quando a irmã, e olhando para ela agora, na minha frente, me encarando dessa forma, percebi que tinha ficado muito mais.
Chegou, enfim, o domingo. Minha mulher levantou cedo pois entraria no serviço às 8 horas da manhã. Eu acabei acordando com ela mas fiquei na cama. Depois de girar de um lado para o outro, sem conseguir encontrar uma posição para dormir, levantei e acompanhei Alice em seu desjejum. Enquanto ela se arrumava fiquei na sala, dando uma espiada no Facebook. Pronta, acompanhei-a até o carro. Demos um beijo de despedida e fiquei olhando seu carro dobrar a esquina antes de fechar o portão da garagem.
Entrei na sala e tranquei a porta, como sempre fiz e, ao me virar vejo Bia saindo do corredor que dava para os quartos. Nua. Completamente desprovida de qualquer roupa ou pudor, apenas com os óculos vermelhos adornando sua belíssima face. Perfeita. Deliciosa. O short do meu pijama não foi capaz de segurar a ereção que se levantou na minha frente. O costume de dormir sem cueca contribuiu. Dei um passo em sua direção, ela nem se moveu. Outro passo, ainda inerte. Caminhei até ela com o coração a mil, com milhares de pensamentos obtusos atravessando minha cabeça e um tesão excessivo para ser contido naquele momento.
Segurei seus braços com firmeza, deixando as marcas dos meus dedos em sua pele branquinha. Beijei seus lábios carnudos me babando todo. Ela retribuía o beijo, lambendo minha língua dentro de minha boca. Puxei-a contra meu corpo e a abracei, sem parar de beijá-la. Minhas mãos foram direto para aquele rabo que tanto tinha desejado no dia anterior. Ela também me abraçava e apertava. Eu estava completamente fora de mim e não queria apenas fazer sexo com ela, queria puni-la por todo tesão que ela me fez guardar nessas últimas semanas. Punir sua falta de escrúpulos por me fazer trair sua irmã. Dar uma lição para que ela desistisse de vez de ficar brincando comigo. Estava com raiva dela e de mim e faria ela pagar por me fazer ficar assim.
Puxei-a pelos cabelos, separando nossas bocas.
– Você planejou tudo isso, não é, sua vagabunda. Fez seus pais ficarem com vontade de viajar só para ficar aqui em casa.
Seus braços apenas pendiam ao lado do corpo enquanto ela sorria perversamente. Fiquei mais irado ainda e tasquei a mão na racha ensopada dela e já fui passando meus dedos e fazendo-a gemer como tinha feito na piscina. Puxei seu cabelo mais ainda, fazendo seu corpo dobrar para trás e curvei meu corpo sobre o dela.
– Quer fuder, não quer? Quer ser minha amante? Acha que serve para ser minha amante? Você só presta para ser puta e é isso que você vai ser a partir de agora, minha putinha.
Dei outro beijo em sua boca.
– Você é virgem?
– Sou sim.
– Então agora você é minha putinha virgem e nada mais. Vai fazer tudo o que eu te mandar, sem questionar e sem negar nada. Vou te usar quando e como quiser e só vou tirar sua virgindade quando achar que merece. Entendeu?
Suas mãos foram de encontro as minhas enquanto seu corpo começava a se contorcer pelo orgasmo intenso que lhe acometia. Puxei seus cabelos com mais força e a dedilhei mais rápido.
– Responda se entendeu, sua puta do caralho.
– En..., en..., entendi. Eu..., eu..., eu sou sua..., sua... sua puta. Sua putinha.
Suas pernas não aguentaram o gozo e começaram a se dobrar. Segurei todo seu peso em meu punho, quase enfiando o dedo naquela bucetinha virgem.
Puxei-a pelos cabelos, ainda cambaleante, e a joguei no chão, em frente ao sofá, onde ela apoiou a cabeça e ficou a resfolegar. Tirei meu pijama e passei por cima dela, empurrando-a e sentando no sofá à sua frente. Ela não sabia se olhava para meu rosto ou para meu pau enorme e pulsante.
– Chupa, puta.
Sem qualquer experiência, aquele foi o pior dos boquetes que recebi, mas era compensador ver aquela carinha de ninfeta, com um par de óculos que a deixavam ainda mais sexy, tentando em vão abocanhar todo meu pau grande. Ela se lambuzava com meu cacete, lambia ele de cima a baixo e chupava tanto quando cabia em sua boquinha pequena e carnuda.
– Já chega.
Fiquei de pé e a fiz me acompanhar, puxando-a pelos cabelos. Joguei-a sobre o sofá, deitada de barriga para cima, e cai de boca em sua xoxotinha apertadinha. Mal comecei a passar a língua e ela agarrou meus cabelos e puxava com força, contorcendo seu belo corpo a cada linguada que recebia. No momento em que coloquei um dedo sobre seu grelinho, seus gemidos aumentaram consideravelmente. Se eu não soubesse que a casa possui uma parede dupla pois o morador anterior odiava barulhos, eu ficaria preocupado. Como não era esse o caso, continuei a lamber a bucetinha de Bia, até suas pernas cruzarem sobre minha cabeça. Com os dedos bem lambuzados do líquido espesso que minha cunhada soltava pela xana, abaixei um pouco a mão e enfiei sem dó meu dedo em seu cuzinho fazendo-a se tremer toda. Na hora já tive a ideia de comer seu cu e deixa-la descadeirada pelo resto da semana e nunca mais se assanhar para cima de mim.
Quando enfiei o segundo dedo e meus cabelos foram puxados pela sua mão desesperada, me lembrei das únicas 3 vezes que tinha comido um cuzinho. 2 e meia, pensando melhor. Já explico. Na primeira eu estava no último ano de engenharia elétrica e dava uns pegas em uma bixete de educação física que também era passista de uma escola de samba. Uma mulata linda e gostosa, ela sempre dançava para mim no quarto e eu beijava muito seu rabo. Ganhei sua confiança e deitamos de ladinho na cama, ela de costas para mim e comi seu cu bem devagar. Quando terminamos sua maquiagem estava toda escorrida pelo rosto de tanto que ela tinha chorado, mesmo assim ela aguentou até o final. No outro dia me largou. Na segunda vez, já namorando com Maria Alice, ela me dizia adorar meu pau grande mas que não liberaria o cu não. Aproveitei uma viagem a trabalho para o Rio de Janeiro e passei uma das noites em um hotel onde chamei uma prostituta para saber se conseguiria passar o resto da vida sem comer outro cuzinho na vida. Era uma loira com corpo malhado, daquelas que passam o dia na academia. Em seu anúncio na internet dizia anal completo. Quando viu o tamanho do meu pau perguntou se eu iria querer fazer anal. Confirmei. Ficamos no rala e rola até que falei para ela ficar de quatro na beirada, o que ela fez meio a contra gosto. Passei meio tubo de KY no meu pau encapado com uma camisinha especial para sexo anal e comecei a enfiar bem devagar. Percebi que a cada vez que ia para frente, ela também ia, tentando fugir da raia. Eu já tinha pago, adiantado, pelo serviço completo e era o que eu teria então insisti mais algumas vezes até que ela ficou bem para frente na cama, quase no meio. Subi e fiquei de joelhos sobre o colchão e empurrei seu corpo para frente, deitando-a de bruços e colocando todo meu peso sobre ela. Agora não tinha mais como escapar. Comecei a enfiar e ela me pediu para ir devagar. Diminui um pouco a velocidade. Quando estava quase na metade, pediu para eu parar. Parei. Ficou com quase meia rola no cu por uns instantes até que me cansei e comecei a empurrar novamente. Chorando, ela me implorou para parar. Soltei meu peso sobre seu corpo e falei que não iria parar. Continuei enfiando até o talo, mesmo com ela reclamando e dizendo que estava doendo muito. Depois de ter colocado tudo dentro resolvi parar e esperar ela se acostumar. Sua respiração estava ofegante e seu olhar me fuzilava com ódio puro. Fiquei puto da vida por ela ter chegado já me cobrando e confirmando que fazia de tudo. Comecei a bombar com tudo e parava e me segurava a cada vez que percebia que iria gozar. Devo ter comido seu cu por mais de 15 minutos, sem tirar e sem ela parar de chorar e reclamar. Foi embora me xingando muito e dizendo que ia mandar seus camaradas me pegarem. Sumi do hotel. A terceira, ou segunda vez e meia se preferirem, foi com minha mulher mesmo, no nosso segundo ano de casados no dia do meu aniversário. Alice preparou a casa toda para aquele dia com um jantar especial onde ela vestia apenas uma lingerie. Sempre tento fazer umas surpresas bacanas para ela em seu aniversário então, até aí, nada de mais. Bebemos bastante vinho e ela me disse que daria o rabinho de presente. Nunca tinha ficado tão excitado. Depois de nossas preliminares ela ficou de 4 na cama e me pediu para foder seu cu. Como ela estava meio bêbada achamos que seria mais fácil. Ledo engano. Mal coloquei a cabeçona e ela começou a urrar de dor e pediu para eu parar. Como era minha esposa e não uma qualquer, parei. Tentamos novamente e dessa vez entrou um pouco mais que a cabeça, e percebi como ela estava toda contorcida pela dor. Esperei ela se acostumar e não empurrei mais, comendo-a apenas com a ponta do pau. Para a sorte dela eu tinha ficado bem excitado com toda a preparação e a foda que tínhamos tido pouco antes para nos deixar no ponto, que não durei nem mais 3 minutos. Tirei a rola de sua bunda e gozei sobre suas costas, punhetando forte para compensar a leveza da foda. Depois disso ela nunca mais se ofereceu desse jeito para mim.
Pensando no desespero das 3 que já levaram meu pau no cu, iria fazê-la se arrepender de ter mexido comigo. Levantei do sofá e ela já ofereceu a cabeça para eu puxá-la pelos cabelos. Pensei em colocá-la de 4 mas ela poderia escapar e o sofá não é muito confortável para comê-la de bruços. Atirei-a de barriga sobre o braço do sofá com os pés para fora e o tronco para dentro, dei um tapão na sua bunda. – Assim não serei mais sua putinha virgem. – Dei outro tapa e respondi. – Ah, mas vai sim. – E falei para ela ficar do jeito que estava. Fui na cozinha e peguei um pote de margarina ainda fechado e voltei besuntando meu pau com o seu conteúdo, sem camisinha mesmo já que há mais de 8 anos que eu apenas comia a Alice e por trás a filha da puta da Bia não engravidaria. Faria da minha desforra um momento memorável para ambas as parte.
Voltei e ela tinha colocado os óculos que tinha caído enquanto eu chupava sua xoxotinha, e agora olhava por cima dos ombros, sorrindo toda serelepe, sem nem imaginar o sofrimento pelo qual eu estava prestes a afligir em sua bunda. – Pronto para tirar minha virgindade? – Ou ela era muito inocente ou estava se fazendo de boba, por isso nem me dignei a responder. Coloquei o pote de lado e enfiei direto dois dedos muito bem untados em seu cuzinnho. Depois de um gemido que me encheu os ouvidos, ela se virou, agora sim com a cara de desespero que eu queria ver. – Não, aí não! Vai doer muito! – Tirei os dedos. – Azar o seu. – Ela tentou se levantar mas segurei seu corpo e me debrucei sobre ela puxando-a pelo queixo para ela me olhar.
– Não foi você quem aceitou ser minha putinha virgem?
Ela estava toda torta sobre o sofá.
– Hein, não foi o que combinamos, que você ia fazer tudo o que eu mandasse sem questionar? Por que está questionando agora? Vai liberar esse seu cu fedido por bem ou vou ter que te arregaçar à força?
Vi ela engolindo seco e fiquei mais excitado. Seus olhos marejados exprimiam o medo que ela sentia naquele momento. – Nem passou pela sua cabeça que eu iria querer enfiar meu pau em algum outro lugar? Achou que eu me contentaria com um boquetezinho de merda? Você vai me chupar muito ainda, vai aprender como fazer uma chupeta deliciosa. Mas seu cuzinho agora é meu, todo meu. – Me deleitei mais um pouco com o olhar desolado da minha cunhada e gritei bem perto de seu ouvido. – Entendeu? Seu rabo agora é meu! Entendeu, sua cuzuda do caralho? Entendeu Biazinha?
Do fundo de sua garganta veio sua resposta – Sim! Sim, entendi!. – Voltei a ficar de pé atrás dela, punhetando meu pau bem devagar, deslizando a mão cheia de margarina naquela bundona de ninfeta perfeita, aproveitando cada segundo daquela situação que eu nem mesmo acreditava que estava acontecendo de verdade.
Então, antes de me bater um arrependimento e eu resolver desistir de tudo isso, apontei meu cacetão para o cuzinho virgem dela, abri a banda da bunda com uma mão, encostei meu pau em seu anelzinho e empurrei a cabeça até entrar, abrindo aquele cuzinho apertado, previamente preparado com meus dedos.
Bia cerrou os olhos e os dentes, e suas mão ficaram dançando na minha frente com os dedos tocando minha barriga em um esforço inútil de impedir meu avanço.
Vi a primeira lágrima escorrer de seu olho quando seu cu engolia metade de minha piroca e já tendo perdido todas as pregas. Sua boca abriu e seus olhos arregalaram quando estava quase terminando. Quando finalmente coloquei tudinho dentro daquela rabeta perfeitinha ela me encarou, implorando sem conseguir dizer qualquer palavra, para eu tirar. Eu conseguia ler em seus lábios. – Tira, tira. – Mas não ouvia nada. Sorri para ela e comecei a tirar meu cacete de seu cuzinho, bem devagar, deslizando sem pressa, com Bia fazendo uma expressão de alívio que me deixava feliz por saber que ela estava aprendendo uma lição mas também bravo pois sabia que ela ainda precisava de uma lição um pouco maior, até que ficou apenas a cabeça dentro dela. Ela respirava rápido, apertando a mão fechada e os olhos e até esboçava um sorriso aliviado.
Foi muito prazeroso empurrar meu pau para dentro de seu cuzinho já sem pregas e vê-la empurrar todo o corpo para cima, parecendo fazer uma flexão sobre o sofá. Seu grito expunha toda a dor que seu cuzinho estava recebendo. Afastei as duas bandas de sua bunda e fiquei vendo meu pau entrando e saindo de seu rabão, no começo devagar mas acelerando aos poucos, fazendo minha cunhadinha gemer a cada tranco que eu dava. Seus olhos se arregalavam quando eu chegava bem fundo. Comecei a gargalhar. – Toma no cu, Biazinha. Você me assanhou na piscina, na casa dos seus pais, agora é hora da minha desforra. – Já dava cravadas fortes no seu cuzinho, com meus dedos enterrados firmemente em sua carne macia. – Ficou rebolando esse rabo pra mim é porque queria uma pica no cu. Pode chorar, vadia. Chora gostoso com minha pica bem funda no seu rabinho.
Meu esforço era tanto que meu suor escorria e pingava naquela bunda branquinha e gostosa que eu comia. Segui metendo e xingando a puta da minha cunhada por um bom tempo, estendendo a foda o máximo que consegui. Quando cheguei ao meu limite, comecei a dar cravadas secas e fortes e a cada enterrada eu deixava um pouco da minha porra no fundo das entranhas da Bia. Tombei por cima dela, exausto, mas ainda com o pau enterrado naquele rabo. De uma vez me levantei e tirei o cacete de dentro dela, que só deu uma chacoalhada no corpo e continuou largada sobre o sofá.
Fui ao banheiro para tomar um banho e ao voltar para a sala, Beatriz já não estava mais ali. Limpei tudo com papel higiênico. Assim que terminei o celular tocou, era Alice perguntando se estava tudo bem. Disse que sim. Perguntou da irmã. Disse que a tampinha ainda dormia e completei dizendo que ela era muito folgada e que devia acordar cedo para estudar para o vestibular. Rimos da piadinha e ela desligou em seguida para retomar o trabalho. Me arrumei e gritei para Bia que iria ao mercado fazer umas comprinha e já voltava com o almoço. Não esperava resposta e não obtive mesmo. Passei no mercado para comprar um novo pote de margarina e joguei o outro fora, para não dar na cara que tinha sido usado e aproveitei para comprar algumas folhas para fazer a salada. Também comprei um frango de padaria que cheirava muito bem e precisaria apenas fazer um pouco de arroz para Bia e eu comermos.
Voltei já perto do meio-dia e preparei o almoço e a mesa. – A mesa está pronta. – Gritei novamente, imaginando que ela não responderia. Para minha surpresa ela apareceu na sala da jantar usando apenas uma calcinha e um sutiã rosa claro que lhe davam um ar inocente.
Eu custei a acreditar que ela realmente estava ali, fazendo uma carinha de menina ingênua e ao mesmo tempo sapeca e ainda por cima com aquelas roupas. – Quer almoçar? – Ela fez que sim com a cabeça. Abri o zíper da bermuda e tirei meu pau para fora, endurecendo mas ainda meio mole. – Então antes de comer, você vai beber meu leitinho. – E ela veio, andando com dificuldade devido o estrago que fiz em sua traseira, mas veio e ajoelhou-se na minha frente e foi segurando minha rola bem de leve, com suas mãozinhas pequenas e delicadas e colocou a cabeça entre seus lábios, fazendo uma sucção deliciosa que terminou por deixar meu pau ereto.
Mesmo tendo feito apenas um boquete em toda sua vida, ela parecia ter melhorado muito de uma hora para outra, chupando bem devagar, indo e voltando com as mãozinhas e com a cabeça. Mandei ela ir mais rápido. Acatando minha ordem, ela acelerou a cabeça e as mãos e me encarou através de seus óculos vermelhos. Mesmo tendo gozado tanto a poucas horas, não aguentei muito tempo aqueles olhos grandes que somente queriam me dar prazer. Me bateu uma dúvida. Eu devia gozar em sua boquinha ou esporrar naquela carinha de vadia? Esses fetiches minha mulher sempre gostava de presentear, principalmente quando estava naqueles dias e não queria fazer sexo. Pensei no que tinha dito antes, sobre ela ter que beber leitinho, mas aqueles olhos, ah, aqueles olhos, protegidos sensualmente por aqueles óculos. Não aguentei. Empurrei sua cabeça para trás e gozei abundantemente naquela carinha de anjo que Bia tinha. Sujei seus óculos, rosto, cabelo e acertei um tanto em sua boca.
Quando ela percebeu o sabor da porra que lhe tinha acertado a boca, ela fez uma cara de nojo. – Engole! – Dei a ordem sem pensar e ela, também sem pensar ou questionar, engoliu. – Muito bem, agora sim podemos almoçar. – Ela então se pôs de pé e foi saindo da cozinha. – Ei, onde pensa que vai? – Ela me olhou sem entender e respondeu. – Lavar meu rosto. – fiz que não com o dedo e com a cabeça. – Não, não. Você primeiro vai comer, depois vai se lavar. – Sentou-se em sua cadeira e fez o prato. Começamos a comer em silêncio e depois de um tempo percebi que ela tinha uns pequenos tremeliques, mantendo sempre a cabeça baixa. Comecei a pensar que talvez tivesse passado dos limites e que ela estava chorando. Isso era um mau sinal. Se ela não aguentasse a pressão contaria para a irmã e meu casamento chegaria ao fim.
Fiquei com dó do que tinha feito com a coitada e resolvi pedir desculpas. – Olha, Beatriz, me desculpe por tudo isso. Achei que você estava brincando comigo e quis lhe dar uma lição que acabou saindo do controle. – Se eu falasse para ela não contar para Alice, com certeza ela o faria, como vingança. Fiz uma psicologia reversa. – Se você quiser contar para a Maria Alice, fique à vontade, não vou te impedir. Eu sei que o que eu fiz foi muito errado. – Nisso ela levantou a cabeça e me encarou. Foi então que eu a mandei tomar no cu. A filha da puta estava rindo de mim e quando viu que eu tinha me humilhado daquela maneira começou a gargalhar. Fiquei perdido e acabei rindo também, ao ponto de perder o ar e lacrimejar os olhos. Depois que sossegamos, ela falou. – Você me deixou toda dolorida aqui atrás, bobão. Não sei como a Maria te aguenta assim. – Dei uma risadinha. – Bom, assim ela não me aguenta. Tentei comer o cuzinho dela uma vez e não deu muito certo. – Ela riu da novidade. – Então, quando você estiver com vontade de comer um bumbum, sinta-se convidado a me usar como quiser.
Tomamos sorvete de sobremesa e ficamos brincando como namorados, com várias piadinhas de duplo sentido e cutucões e muitos beijos. Achamos um filme na tv a cabo e começamos a assistir e quando o Brad Pitt apareceu ela disse que o achava um tesão. – Mas eu garanto que ele nunca fará isso em você – Me ajoelhei entre suas pernas e fiz um sexo oral nela de deixá-la torta. Quando o filme acabou, acabamos colocando em um filme da Angelina Jolie e fiz a mesma brincadeira e ela me deu a mesma resposta, ajoelhando na minha frente e chupando com vontade meu pau até eu gozar, dessa vez em sua boca. A carinha de nojo dessa vez foi menor e um pouco acabou escapando de sua boca, mesmo assim ela puxou tudo, limpou com os dedos e puxou tudo para dentro de sua boca.
Depois disso demos uma geral na nossa bagunça, nos arrumamos, tomamos banho e fingimos que nada tinha acontecido. Fiquei assistindo a um jogo do São Paulo contra um time pequeno enquanto ela ficou no quarto estudando.
Maria Alice nada percebeu ao chegar em casa e me beijar como sempre fazia.