Sentando no colo do meu Irmão - INCESTO(Parte 3)

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 28/04/2017 10:33:16

Bem, no dia seguinte acordei cedo para ir a escola e passei pelo quarto do meu irmão, mas ele já nao estava mais lá, desci para tomar o café da manhã e mamãe me disse que meu irmão tomou café e saiu rapidinho sem me esperar para irmos juntos como sempre faziamos. Em minha mente varios pensamentos se passaram, será que ele estava arrependido, ou somente envergonhado, o que será que ele está pensando, não conseguia chegar a uma conclusão e não conseguia parar de lembrar das cenas da noite passada. Quando fui acordada de meus devaneios pela voz de minha mãe dizendo:

- "Jess, toma logo seu café, está ficando atrasada. Acaba logo que eu te deixo na escola". Tomei meu café correndo e saimos.

Naquele dia, o tempo parecia se arrastar, as aulas pareciam intermináveis, em minha mente um misto de prazer, sonhos e desejos, nenhum arrependimento ou vergonha. Encontrei Diego me esperando na saída da escola, uma alegria incrivel tomou conta de mim quando vi ele lá me esperando, e fomos pra casa, igual a nossa rotina de todos os dias.

Almoçamos trocando alguns olhares maliciosos(mais da minha parte), mas sempre sem nada dizer, apenas conversando normal e fazendo as brincadeiras de irmãos que sempre fizemos.

Depois do almoço Diego subiu para o seu quarto e eu ajudei minha mãe na cozinha, e mamãe saiu correndo apressada para o seu trabalho assim como fazia todos os dias.

Em poucos minutos Diego desceu e sentou-se a mesa da sala e começou a estudar, fazendo as tarefas do dia. Ele estava totalmente envolvido nisso, quando me aproximei dele, ficando ao seu lado observando meu irmão. Talvez eu estivesse muito perto... porque de repente ele ofereceu:

- "Jess... quer sentar no meu colo?" seu tom estava cheio de sarcasmo, e um leve sorriso malicioso tambem se desenhou em meu rosto.

- "Vou ajuda-lo com a lição maninho" eu disse quando ele afastou a cadeira da mesa para que eu me assentasse.

Escorei minhas costas sob seu braço, assentando em seu colo, minha bunda terminou entre as pernas de Diego e para minha surpresa, senti-o crescer bem no meio do meu rego. Seu rosto ficou um pouco vermelho, e o meu provavelmente estava da mesma cor, senti um calor subir pelo meu pescoço. Ele estava tão duro e não havia como escondê-lo. Seu pênis estava apertado nas suas calças sob a minha bunda passei a me contorcer ligeiramente tentando achar a melhor posição para o seu pau.

Apenas de senti-lo duro em minha bunda, fez minhas glândulas salivares subitamente ficaram hiperativas, eu tive que engolir ou então eu ia babar. Eu não esperava que ele fosse esconder, correr, ou o que eu esperava que ele fizesse. Ele me olhou diretamente nos olhos e com uma voz baixa e rouca disse:

- "É só a natureza humana, pelo amor de Deus, pare de esfrega-la assim".

Mas meu olhar foi atraído de volta para ele. Vendo que meu interesse não estava diminuindo, ele se levantou da mesa e disse:

- "Vou tomar um banho"

- "Porqueee?" eu disse com minha voz quase implorando

Ele deu as costas e subiu as escadas sem olhar pra trás, assim que ouvi a porta do banheiro fechar, eu perdi o controle. A minha mão, entrou sob meu short e comecei a esfregar meu grelo, mas isso não era suficiente. Agarrei a primeira coisa que vi sobre a mesa, que acabou sendo o seu lápis, e pela perna do short tirei a calcinha de lado e deslizei-o ao longo da minha fenda, espalhando a minha umidade. Era um lapis daqueles que tem a borracha na ponta, e o fato de ser o seu lápis, só me deixou muito mais excitada.

Eu sei que eu estava fazendo uma coisa errada... tão malditamente errada, mas eu não podia me controlar.

Eu imaginava o que ele estaria fazendo no banheiro, será que só foi tomar um banho para esfriar a cabeça, diminuir o tesão, fazer o pau baixar. Ou será que estava se masturbando, como havia feito ontem a noite para mim. Será que estava batendo uma punheta no chuveiro lembrando da minha boca quente em seu pau molhado, estaria agora jorrando porra como jorrou em minha boca na noite passada, lembrando de meus olhos azuis olhando para os seus enquanto eu mamava o seu caralho como uma esfomeada.

E enquanto eu tinha esses pensamentos, o lápis penetrava minhas dobras, eu ligeiramente gemi arqueando meu corpo em direção ao prazer. Não sei por quantos minutos me masturbei, com a lembrança de seu pau em minha boca, a porra jorrando, imaginando que não fosse um lápis, mas suas mãos voluntariamente tocando minhas partes privadas. Isso me levou a um orgasmo tremendo. E eu continuei me masturbando, já enfiando um dedo junto ao lápis, até que ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo.

Tirei rapidamente o lápis da buceta e enxuguei o lápis molhado em meu short, e o coloquei de volta sobre a mesa onde estava. Minhas bochechas queimando, minha buceta alagada, minha respiração ofegante foi voltando ao normal, quando Diego voltou a sala de estar, fixei meu olhar no meio das pernas dele

- "Porra Jess...Quer parar de olhar para mim assim?"

Levantei para ele sentor-se de volta como se nada tivesse acontecido, fiquei em pé ao seu lado e ele claramente tentou evitar olhar nos meus olhos, pegou seu caderno e lápis e, em seguida, pensou profundamente, colocou o lápis em sua boca, virou a página do livro, largou o lápis na mesa, lambeu os lábios e depois pressionou o lápis na boca novamente.

- "Então onde estávamos?" perguntou, batendo em sua coxa direita fazendo sinal com a cabeça para que eu me sentasse.

Mas eu estava muito em transe para responder, vendo o lápis que eu usei na minha buceta, pressionado assim contra sua boca assim, me fez ter imagens mentais como nunca antes. Sentei em seu colo novamente, ajeitando minha bunda sobre o seu pau como antes.

Ver o lápis em sua boca, era como se ele estivesse me provando, sentindo o gosto da minha buceta, imaginei o que eu daria, para vê-lo abrir os lábios da minha buceta com este lápis e depois abaixar sua cabeça e provar-me.

Sua língua correndo para cima e para baixo na minha fenda, recolhendo o sua umidade, arrepios percorreram meu corpo, minha buceta se contraiu mais e mais.

- "Jess..." - ele me despertou de meu transe

Seus olhos estavam olhando para mim e de repente sua expressão mudou. Não sei bem o que era, mas de repente me senti tão desconfortável e quase transparente.

- "Você parece gostosa" ele disse, com o dorso de sua mão percorrendo sobre a bochecha do meu rosto, então ele posicionou o polegar no meu lábio inferior.

- "Seus lábios estão inchados... seu peito está bicudo, grande" acrescentou baixando o olhar para meus peitos.

- "Voce está com tesao?"

Uau ... Eu não esperava essa pergunta. Especialmente direto. Ele realmente me surpreendeu.

- "Nãooo..." eu consegui dizer esticando o "o", minha voz toda rouca, engoli em seco.

Eu acho que minha expressão dizia totalmente o contrario, porque ele deixou cair o lápis sobre a mesa, soltou meu lábio e sem qualquer hesitação deslizou sua mão por dentro do meu short embaixo de minha calcinha.

Eu devia estar sonhando. Não podia ser verdade. Eu gemi alto. Eu nem sequer me segurei. Era impossível ... Eu sabia que estava sonhando.

- "Caralho Jess, você está muito molhada."

Seus dedos encontraram meu clitóris, e eu não aguentei mais, minhas costas se encostaram em seus ombros, meu rosto enterrado em seu pescoço. Levei uma mão sobre a protuberância de suas calças, apertando e esfregando seu pênis latejante sobre a calça.

Era muito bom para ser verdade. Meu corpo estava convulsionando de prazer, doendo de excitação, arqueando-se e pressionando-se contra seu corpo, minha buceta movendo-se ao longo do ritmo de seus dedos.

No começo eu estava mordendo meus lábios... mas então eu não podia segurar mais, passei a beijar, lamber e chupar seu pescoço com volupia. Eu estava gemendo seu nome.

Ele me masturbava enfiando um dedo em minha buceta e esfegando meu grelo, ora com seu polegar, ora com a palma de sua mão, enquanto seu dedo entrava e saia de minha buceta deslizando em meus liquidos. Assim outro orgasmo veio, eu gemi abafado no seu pescoço, abraçada a ele, enfiando minhas unhas em seu torso. E pude sentir minha buceta mastigando os dedos dele em convulsões. Minha vagina foi diminuindo o ritmo das mordidas e minha respiração voltando ao normal, tirei meu rosto do pescoço dele onde eu havia enfiado a cara desde o começo.

Rapidamente Diego puxou a mão para fora de meu short e lambeu o suco de seus dedos, sorvendo meu liquido. Pude sentir o cheiro do meu sexo, enquanto ele lambia seus dedos, parecendo ser a melhor coisa do mundo.

Minha mente e meu corpo ainda em choque pelo que acabou de acontecer, ele então pegou minha cabeça no meio de suas mãos, olhou bem nos meus olhos, deu um longo selinho em meus lábios e desviando seu olhar para baixo, para o seu pau me disse:

- "Sua vez"

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Comentários

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Obrigado pelos comentários, Amora, Nayarah, May, leiam os outros contos anteriores voces vão adorar a sequencia dos fatos,

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O incesto é sempre excitante! Irmão e irmã se aproximando assim, sexualmente e vencendo a barreira natural é gostoso de ler. Bom conto. Parabéns!

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.