1o ano do ensino médio. Comecei a ir de ônibus para a escola, pois no bairro onde moro não haviam boas escolas. Começo a descobrir mais sobre a liberdade e sobre meus próprios gostos e vontades. No primeiro dia de aula, conheço um garoto que vem se tornar meu melhor amigo, Claudio. Branquinho, descendente de italianos, corpo meio atlético de praticar esportes como futebol e handball. Também gostava de nadar. Moleque maneiríssimo e muito gente boa. Logo fomos nos tornando melhores amigos e não nos desgrudávamos mais. Sempre estudando juntos, sentando juntos, festinhas e etc. Eu também magrinho, quase da mesma altura, porém, com menos corpo, pois não praticava esportes, apenas skate, o que me secava mais ainda. Ambos não tínhamos pelos no corpo, apenas em torno do pênis, mesmo assim, poucos pelos. O que eu podia observar durante nossos banhos juntos após as aulas de educação física, o que ocorria duas vezes na semana. mas até então nenhuma maldade nos banhos, até porque éramos vários garotos juntos dentro do mesmo vestiário, a maior zona.
Mas depois de alguns meses, comecei a sentir uma atração maior pelo Claudinho, como o chamávamos. Sentia muita necessidade de estar ao lado dele e passei a prestar atenção no pau dele, que era lindo, grande e grosso, com uma cabeça enorme, uns 17 ou 18 cm. Nessa época também conversavamos muito sobre bater punheta, sexo, mulheres e etc. Não entendia muito o que se passava em minha mente, já que isso prá mim era uma novidade. Todas as vezes que estava próximo dele, meu pau ficava duraço, menor que o dele, 16,5cm, e eu sentia muita curiosidade de ver o dele também, pois até então eu não tinha ainda visto.Passamos a ir um passar fim de semana na casa do outro, as vezes para estudar e outras apenas de curtição mesmo. Já conhecíamos um os pais do outro e nossa amizade se confirmava cada vez maior.
Um fim de semana, fui para uma danceteria com uns amigos do meu bairro, mas na madrugada, quando saísse de lá, eu eu desceria do ónibus no caminho e dormiria na casa dele, já que os pais dele haviam viajado e nós tínhamos que estudar no dia seguinte e também iríamos a praia. Eu estava ansioso prá chegar logo. Prá minha surpresa, quando cheguei na casa dele em torno de duas da manhã, ele logo veio todo empolgado me falando que quase havia perdido a virgindade com uma menina do prádio dele, que também era virgem e por isso acabou não rolando. Como no quarto dele só havia uma cama, iríamos dormir no quarto da irmã dele, onde haviam duas camas de solteiro. Lá estávamos nós dois e ele excitado me contando como tinha ficado com a garota e até onde tinham chegado. Ele não parava de apertar o pau na bermuda enquanto falava. Eu também estava excitado e não conseguia parar de olhar pro pau dele, que era muito brincalhão e disse:
- Para de olhar pro meu pau cara, tá curioso? kkkkkkk
Eu meio sem graça e quase nem conseguindo responde, disse:
- To olhando pro teu pau não doido, tá maluco?
Ele colocou o pau prá fora da bermuda e sacudiu prá mim.
- Para com isso Claudinho, brincadeira sem graça!
- Era prá aquela filha da puta me dar mas ela ficou de babaquice. Agora olha como eu fiquei. Tenho
que dar uma gozada de qualquer jeito. Acho que você quer me dar uma ajuda, não quer?
Joguei uma almofada nele e disse:
- Vai se fuder babaca.
Ele, mais forte que eu, me agarrou de lad e disse:
- Eu sei que você quer pegar. Fala a verdade. Não conto prá ninguém não, vai segredo nosso!!
Nisso comeceu a amolecer nos brácos dele e ele falou no meu ouvido.
- Adoro você Thiaguinho. De coração cara, nunca gostei de um amigo como gosto de você.
Falou isso e me soltou. Nesse instante, eu já sem palavras e muito vermelho, me senti completamente fraco e disse a ele:
- Também adoro você Claudinho.
E dei-lhe um grande abraço, sentindo o pau dele duro enconstando em mim. Apertei muito ele e ele também me apertava muito. Ele direcionou minha mão ao seu membro e não pude resistir. era um sonho se realizando e segurei com muita vontade. Era capaz de mesmo por cima da bermuda de tactel, sentir aquele membro duro pulsando. Ele passou a acariciar meus mamilos e as vezes escorregava a mão para minha bunda.
Estávamos perdendo a noção de tudo. Um agarrando o outro num momento único, quando de remepente eu disse:
- O que estamos fazendo, somos amigos cara. Somos homens. Isso tá errado.
- Se você pensa assim tudo bem! Mas prá mim não há nada de errado. Eu to doido prá fazer isso e sei
que não vou me arrepender, porque quero que seja com você. Mas se você tem medo ou sei lá o que, não há problema, continuamos sendo amigos como sempre fomos.
Ele me largou e sentou na cama dizendo que eu não me preocupasse. Mas meus olhos não saiam dele e meu tesão não passava. Dei novamente um abraço nele e não mais o larguei, dizendo:
- Você quer mesmo Claudinho? Fala a verdade.
Ele nada respondeu, apenas abaixou a bermuda e deixou a manuba saltar pro lado de fora. Eu logo meti a mão e passei a acariciar. Estávamos excitadíssimos nós dois. Ele tirou a camisa e tirou a minha também, jogando ambas no chão. Apertava meus mamilos e beijava meu pescoço dizendo que ia me deixa maluco. Passou a liguar meus ouvidos e respirar nos mesmos. eu estava mole e não mais resistia a nada quando ele se levando e retirou completamente a bermuda. Se pês de frente a mim e ordenou que eu o chupasse.
A uma visão linda, aquela rola veiuda e cabeçuda apontada para o teto. Eele com maior cara de pidão, dizendo:
- Chupa Thiaguinho! Por favor!!!
Não poderia resistir a quele menino lindo, pelado e com aquele corpo que sempre adimirei parado na minha frente. meio desajeitado comecei a mamá-lo e aos poucos fui aprendendo e ele dizendo que estava maravilhoso, Que minha boquinha parecia uma bocetinha de veludo. Aquilo me deixava mais excitado. Pus meu pau prá fora da bermuda e enquanto o chupava eu me punhetava também. Em pouco tempo Claudinho parecia um homem experiente. segurava minha cabeça e a empurrava contra seu membro, urrando de tesão e metendo fundo, o que as vezes fazia com que eu me engasgasse. Após algum tempo assim, ele sinalizou que ia gozar, tavez prá que eu escolhesse se seria dentro ou fora.
- Vou gozar Thiaguinho.
- Vou gozar Thiaguinho...
Eu não tirei o pau da boca e logo em seguida fui presenteado com váris jatos de porra que não consegui engolir tudo. Uma parte escorria pelos cantos da minha boca enquanto eu continuava a mamar aquela delícia de piroca que nem deu sinais de amolecer. Em seguida gozei também, vários jatos que espirraram nas pernas, no pau e abdomem do Claudio, que nem se importou. Eele me levantou da cama e me deu um aberaço muito forte, dizendo novamente que me adorava. Nos jogamos na cama sujos de porra, os dois ainda de pau duro e ele começou a retirar minha calça. Fiquei pelado exatamente como ele. Começamos novamente a nos abraçar e ele disse:
- Deixa eu te comer! Vai ser a minha primeira vez e será com você, meu melhor amigo.
- Tenho medo Claudinho, pode machucar. Além disso, pode atrapalhar nossa amizade.
- Não atrapalha não. Estaremos unidos pelo sangue prá sempre. Somos melhores amigos. Teremos um segredo eterno. Nunca machucaria você.
Sua mão já estava atolada nas minhas nádegas e as vezes um dedo resvalava no meu anus. Éramos virgens, mas ele tinha uma pegada incrível, muito sacana mesmo. Parecia saber exatamente o que estava fazendo.
- Deixa Thiaguinho??
Não tinha mais como negar, eu estava nas mãos dele. faria de mim o que tivesse vontade. Sua vontade era arrombar meu anus, destroça minhas pregas. Assim fez.
- Quantos dedos você está enfiando?
- Três dedos Thiago, fica calmo. Vou tentar meter o pau de novo.
Passou mais gel o qual pegou no quarto da mãe dele e encostou o membro na portinha. Eu deitado de lado com a perna direita bem levantada, fazendo com que meu buraquinho ficasse bem vizível prá ele. A cabeça entrou.
- Ai, para!! Tá doendo muito.
- Relaxa, não vou te machucar.
Esperou um pouco e empurrou mais um pouco. Doía muito mas o prazer era mais firte. Eu estava dando na minha primeira vez pro garoto que eu mais queria e ele também estava perdendo a virgindade comigo.
- Thiago, entrou tudo, posso te fuder?
- Eu sei que entrou tudo, to sentindo muita dor, mas ao mesmo tempo é muito gostoso sentir você dentro de mim.
Claudinho começou a bombar devagar e foi acelerando. Nosso suor se mistuvava e meus olhos estavam cheios de lágrimas. Não sei se de dor ou de emoção de estar sendo rasgado por aquele monumento. Em três minutos mais ou menos estávamos os dois rindo. Ele se mostrava muito feliz. Era uma sensação ininarrável. Eu podia sentir aquela majuba percorrendo cada centímetro do anus. Minhas pregas já tinham sido arrancadas. Ele me fodia e falava um monte de sacanagens no meu ouvido. Ele saiu de dentro de mim e num ápice de tesão mandou que eu deitasse com as pernas prá cima. Em uma estocada única, enterrou a pica em mim na posição de frango assado.
- Putinha, tá gostando de ser minha mulherzinha?
- To! Me fode safado. Me chama de puta e arrebenta minhas pregas. Gostoso!!
- Te amo Thiaguinho. Vou querer te comer sempre agora.
- Eu também te amo seu puto!!! enche meu cu de porra, enche!
- Vou encher e vai ser agora... uahhhhh, uahhhhhhh, uahhhhhh
Retirou o pau e ainda deu dois jatos sobre meu abdomem também, no mesmo momento que eu também gozava sem mesmo colocar a mão no pau. Revirando os olhos, Claudinho se jogou por cima de mim e me abraçou muito gostoso dizendo:
- Não disse que estaríamos unidos pelo sangue? Olha como nós estamos!
O pau dele estava cheio de sangue e porra misturado sobre meu corpo. Eu respondi:
- Agora estamos realmente unidos pelo sangue.
- Vou te contar outro segredo Thiago. Não comi a garota porque eu não quis. Na verdade eu queria perder a virgindade contigo.
- Te amo Claudinho, seu gostoso!!!
Era madrugada de sexta prá sábado. Até domingo a noite fudemos infinitas vezes e foi bom de mais. depois desse fim de semana, vieram muito outros e passamos a fuder sempre. Mas nunca viramos afeminados. Pelo contrário, sempre pegamos meninas e fazemos nossas sacanagens juntos também.
Espero que gostem!!!