Na garagem abandonada

Um conto erótico de Nay Cristina
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 28/04/2017 23:50:00

Já postei um conto anterior aqui, em que contei como deixei de ser a pessoa tímida e envergonhada com meu corpo para me transformar numa putinha sedenta de sexo. Quem fez isso comigo foi o Josimar, um mendigo que ficava num estacionamento na calçada de uma loja fechada, com quem eu cruzava quando voltava para casa do trabalho.

Sou uma mulher de 30 anos, morena, cabelos longos e lisos. Sou magra, tenho seios médios, mas o que chama mesmo a atenção no meu corpo é meu quadril e minha bunda, que é grande e arrebitada.

A transa com o Josimar me fez muito bem, me libertando dos meus preconceitos sobre fazer sexo, e eu passei a aproveitar muito mais as oportunidades que eu tinha. A partir daquele dia, apesar de no dia a dia eu ainda me comportar de maneira bem recatada, com roupas discretas, sempre que eu tinha oportunidade, principalmente nos fins de semana à noite, eu me transformava. Passei a comprar mais roupas decotadas e sexy somente para minhas travessuras.

Minha segunda aventura era para ser com o Josimar, mas no final das contas, acabou sendo melhor.

Vez ou outra eu não encontrava o Josimar no meu caminho de volta para o trabalho, mesmo porque nem sempre eu voltava muito tarde. Quando eu o encontrava, nós trocávamos olhares, com um sorriso, e ele acariciava o pau dele e murmurava "moça bonita, que saudades...". Mas eu evitava fazer algo durante a semana. Mas então, houve um feriado prolongado, e era a minha chance de poder me divertir muito.

Voltei para casa sem encontrar o Josimar no lugar de sempre, mas como eu tinha 3 dias (sexta, sábado e domingo), não me importei com aquilo, porque queria voltar mais tarde. Naquela mesma noite, fiz meu ritual de sempre, banho, hidratante, depilei minha xaninha para deixar ela quase lisinha. Coloquei uma tanguinha preta rendada, meias 7/8 pretas,e por cima, um vestidinho bem justinho de alça. Meus seios quase saltavam do decote, os biquinhos ficavam espetados, e minha bundinha ficava um pouco à mostra. Sapatos de salto, pulseiras, uma gargantilha tipo coleira preta no pescoço, brincos. Me maquiei e me exibi no espelho, putinha demais.

A bolsinha com os lencinhos umedecidos e camisinhas a tiracolo, peguei o carro por volta das 23h30 e dirigi até o local onde o Josimar ficava. Passei com o carro e o Josimar estava lá, arrumando os papelões dele. Eu diminuí a velocidade e abri a janela, passando perto dele. Ele se virou e me viu, sorrindo.

- Moça bonita...

- Oi, Josimar...

Ele veio até a porta do carro, me olhou de cima a baixo naquelas roupinhas, e passou a língua entre os lábios.

- Moça, você está muito gostosa hoje - e imediatamente enfiou a mão pela janela, apertando meus seios por cima do vestido.

Eu deixei que ele brincasse com eles, e acariciei o pau dele por cima da calça.

- Ah, se o Pedrão estivesse aqui... - ele disse, ainda mexendo nos meus seios.

- Quem?

- O Pedrão, meu chapa. Eu falei pra ele outro dia de vc, e ele riu da minha cara, não acreditou...Falou que era tudo mentira, que nunca que uma gostosona ia dar pra mim...só queria ver a cara dele se visse isso agora.

Eu olhei para ele e disse:

- E por que a gente não mostra pra ele? Onde o Pedrão está?

- Tá falando sério, moça?

Eu acenei com a cabeça.

- Vamos mostrar pra ele, vc não quer que ele continue achando que vc é um mentiroso, não é?

Ele sorriu.

- Moça, vc é muito safada mesmo...

- Onde o Pedrão fica? Vamos lá?

O Josimar entrou no carro e me indicou onde o Pedrão costumava ficar. Aparentemente, era numa casa abandonada a alguns quarteirões dali. No carro, eu dirigia acariciando o pau do Josimar, e ele me acariciava no meio da coxa, por cima da calcinha que estava encharcada já.

Parei o carro perto da casa. Havia alguns tapumes na frente, mas um deles estava solto, e o Josimar segurou pra mim enquanto eu entrava. Fomos pelo quintal lateral, até uma espécie de garagem cheia de entulhos.

- Por que não vai na frente? Aí, quando vc me chamar, eu apareço. - eu sugeri.

O Josimar gostou da ideia e foi na frente, eu fiquei num cantinho do quintal, só ouvindo. Estava meio escuro, mas a iluminação dos postes da rua ajudavam a dar uma visibilidade boa. O Josimar aproximou-se da entrada da garagem coberta e chamou:

- Pedrão, ow, Pedrão...

Houve um silêncio e depois uns barulhos de caixas se movendo. Alguém apareceu nas sombras.

- Que que tu qué, maluco? Tá fazendo aqui?

- Vc não acreditou na história da moça que eu te contei, não é?

- Fala sério, que papo mais furado. Ainda nisso?

- Pra vc não achar que estou mentindo... - Josimar se virou e me chamou com a mão - Vem, moça bonita...

- Com quem cê tá falando?

Eu caminhei sensualmente, rebolando, em direção aos dois. Quando o Pedrão ouviu meus saltos altos e me viu, parou completamente.

- Oi, Pedrão - eu disse. Ele era um homem mais alto que o Josimar, e mais gordo, cheio de barba.

- Caralho! que gostosa! - ele quase gritou. - Vc...vc realmente deu pro Josimar?

Eu fiz que sim.

- Eu sou a Nay. Vim aqui pra mostrar que era tudo verdade. Vc também quer provar?

Josimar ria, e o Pedrão, incrédulo, fez que sim com a cabeça.

Eu sorri, peguei os dois pelas mãos e entrei mais para o fundo da garagem. Fiz os dois sentarem em uns caixotes. Fui para a frente deles, e comecei meu show de dança e rebolado. Não havia música, mas eu imaginei uma música bem sensual, e comecei a me acariciar e rebolar como uma stripper.

Eu me aproximei de frente para o Pedrão, virei de costas para ele, rebolei e levantei o vestido, exibindo minha bunda para ele. Ele imediatamente me apalpou e enfiou a mão bem no meio da minha bunda. Eu ofeguei.

Virei de frente para ele, ainda dançando sensualmente, tirei as alças do vestido e deixei ele cair ao chão, exibindo meu corpinho pra ele. Fui até o Josimar, na outra caixa, e de costas, sentei no colo dele, me esticando nele. O pau duro dele se encaixava na minha bunda, e eu estiquei os braços para o alto, para segurar a cabeça dele. Ele segurou meus seios e apertou meus biquinhos, e eu fiquei me esfregando nele.

Desci, me ajoelhei na frente do Josimar, e olhei para o Pedrão, sorrindo. Tirei o pau do Josimar da calça, limpei com os lencinhos como sempre, e ainda olhando para o Pedrão, comecei a chupar o Josimar, bem gostoso.

O Pedrão não aguentou muito tempo só olhando.

- Eu também quero!

Veio para o meu lado, já com o pau pra fora. Eu sorri para ele, limpei o pau dele também, e comecei a chupa-lo. Alternava entre ele, de pé, e o Josimar, sentado.

- Puta que pariu, que boca gostosa, que chupeta...

Eu chupava os dois com vontade, lambuzando os paus deles com minha saliva. Depois de um tempo, fui engatinhando até uns papelões no chão. Olhei para eles, que estavam vidrados na minha bunda.

- Vem, agora é com vcs.

Eles vieram rapidamente, já tirando toda a roupa. O Pedrão deitou de costas, com a cabeça no meio das minhas pernas. Ele tirou minha calcinha e imediatamente começou a me chupar. Eu sentei no rosto dele, sentindo aquela língua me invadindo, chupando minha vagina molhada. O Josimar veio na minha frente e começou a chupar meus seios, mordendo meus biquinhos.

Aquilo estava muito bom. Em seguida, percebi que o Pedrão estava se ajeitando debaixo de mim, aí já peguei a camisinha e coloquei no pau dele. Ele me segurou pela cintura com força e me fez sentar no pau dele, sem dó.

Eu dei um gritinho de dor.

- Gostosa, putinha...quero te comer.

Comecei a me mover naquele pau gostoso e grande, subindo e descendo. O Josimar tinha colocado o pau dele na minha boca, e eu o chupava. Não demorou muito e o Pedrão gozou (acho que fazia tempo que não transava) e o Josimar aproveitou, me pegou, me empurrou debruçada numa mesa velha e empoeirada, abriu bem minhas pernas e enfiou seu pau em mim, por trás. Começou a bombar com força.

- Ai, Nay, que gostoso.

- Ai, Josimar, como vc me come gostoso.

Ele metia com tudo em mim, batendo as bolas em mim. Até que uma hora parou, tirou o pau da minha vagina. Ajoelhou atrás de mim e lambuzou meu cuzinho com a língua. Depois, se levantou e posicionou o pau na entrada do meu cuzinho.

- Quero teu cu.

- Ele é todo seu, amor.

Era a primeira vez que eu dava meu cuzinho. Ele enfiou devagar, uma dor muito forte me invadiu, mas eu estava excitada demais. Entrou a cabeça, ele parou um pouco, e depois enfiou tudo. Eu gemi. Era bom demais.

- Ai, que delícia, amor. Come meu cuzinho, come.

- Nay, sua puta. Que cuzinho apertado.

Ele foi bombando meu cuzinho, que ardia, mas era bom demais. Nesse momento, o Pedrão, que estava se recuperando, se levantou.

- Quero essa puta também.

Então eu pedi para o Josimar deitar. Ele deitou, e eu subi nele, enfiando o pau dele na minha vagina. Deitei quase totalmente sobre o corpo dele, e olhei para trás, para o Pedrão.

- Vem - eu disse.

Ele veio por trás, se posicionou e enfiou seu pau no meu cuzinho. Eu estava num sanduíche com os dois, sentindo os dois paus nos meus buraquinhos. Era dolorido, mas gostoso demais. Ficamos naquele vaivém, gemendo, suando, até que eu gozei muito, gemendo alto.

Os dois continuaram bombando em mim, até que gozaram. Ficamos os 3 deitados, sem forças. Eu tirei as camisinhas deles, e ainda dei uma chupadinha, para limpar os paus.

- Caraca, que foda... Moça, que puta gostosa que vc é.

Eu sorri. Beijei os dois na boca, me vesti.

- Preciso ir, amores. Mas vamos repetir.

Satisfeita, peguei o carro e voltei para casa. Aquele era só o começo do feriado, e eu tinha muitos planos pela frente.

Gostou? Escreva para mim nay.cris2017@yahoo.com, e vamos falar de outras travessuras.

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Comentários

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que delicia seu conto mim deixou com o maior tesao

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