Revendo a Prima vadia:

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 879 palavras
Data: 29/04/2017 10:58:25
Última revisão: 31/10/2018 21:52:23

Para entender melhor de quem estou falando, leiam meu conto “Prima Vadia”, pois aconteceu com a mesma pessoa.

Alguns dias depois que rolou toda a historia do encontro com a minha prima Manu na balada, ela voltou a entrar em contato comigo pelo Facebook e pediu meu telefone. Meu telefone tocou naquele mesmo dia de madrugada, quase 2 horas da manhã e a conversa foi direta e objetiva (Como as coisas devem ser, na minha opnião!)

- Oi, Vi! Te acordei?

- Oi Manu! To sempre acordado pra você...O que foi?

- Liguei por duas coisas: Uma pra falar que estava morrendo de tesão relembrando a nossa foda e resolvi te ligar e a outra é que vai ter aniversário da minha avó aqui em casa, falei para os meus pais que tinha te encontrado na balada e pediram pra eu te chamar. Que chance melhor nós temos pra nos pegar outra vez?

Aquilo me pegou de surpresa de tal forma que fiquei alguns segundos mudo e então aceitei, afinal, como poderia negar um convite daqueles. Enquanto conversávamos, ela disse que estava se tocando e eu ainda a ouvi gemer e gozar pra mim, aquilo me enlouqueceu de um jeito que quase peguei o carro e fui até a casa dela no meio da madrugada.

Meus tios são bem de vida, tem uma casa enorme e uma garagem que fica embaixo dela, junto com um salão de jogos. Entrei e logo fui recebido por ela, usando um vestido curto e preto que deixava ver todo aquele corpo gostoso que tem e os cabelos soltos e agora completamente ruivos e um perfume maravilhoso. Me deu um abraço e foi me levando pela mão até os fundos da casa, rebolando na minha frente e me olhando com uma cara de safada que nunca consegui esquecer. Me sentei na mesa com meus tios e ficamos conversando por um bom tempo, vi muita gente da família que não via a anos também até que recebi uma mensagem dela no celular, me pedindo para ir a garagem. Já sabia naquele momento o que ela queria, pedi licença e fui rápido até lá e quando cheguei, a vi sentada no capô de um carro e apenas disse uma palavra:

- Vem!

Me coloquei entre as pernas dela e a deitei sobre o carro, beijava ela com vontade e tesão, mordendo seu pescoço e seus seios por cima do vestido… fui abaixando as maos novamente pelo seu corpo e indo entre suas coxas e então percebi… novamente estava sem calcinha! A olhei com cara de safado e ergui suas pernas, apoiando nos meus ombros.

- Estava te esperando! Me fode como da última vez, primo!

Abocanhei sua bucetinha lisa como se fosse devora-la, chupando, mordiscando, cuspindo e passando a língua e depois a enfiando em sua grutinha. Ela se contorcia e puxava meus cabelos, forçando eu a ir mais fundo com a língua, rebolando e esfregando na minha cara. O gostinho de sua buceta era maravilhoso e quando gozou, fiz questão de sugar tudo e depois beijar sua boca… Era lindo ver ela ainda se contorcendo de tesão após gozar, apertando os seios e gemendo de olhos fechados, bem baixinho.

Me levantei e abri o ziper da calça, colocando meu pau já completamente duro para fora, babando como nunca e a glande inchada e vermelha como se fosse explodir. Pincelei sua bucetinha e coloquei de uma vez, o que a fez dar um grito de tesão e surpresa e me olhar com uma carinha de dor, tesão e raiva para depois de alguns segundos relaxar e cruzar as pernas na minha cintura, abraçar meu pescoço e me beijar. Ela rebolava e sentava forte na minha pica, gemendo no meu ouvido, mordendo o lóbulo e arranhando a minha nuca. Cravou as unhas nos meus ombros gozou novamente e soltou um urro de tesao, me apertando meu pau com tanta força em sua buceta que quase gozei com ela. Seu corpo tremia e já sentia o suor escorrendo pelo meu rosto e pela nuca dela.

- Me dá leitinho, Vi! Quero que goze na minha boca!

Ela pulou do meu colo e segurou meu pau com força e chupou faminta, punhetando forte e colocando todo em sua boca….a pressão que fazia dentro me fez gozar e encher sua boca rapidamente e ela o engoliu todo, me olhando a cada gemido que dava. Passou a ponta da língua na cabeça limpando a ultima gota e me deu um beijo, indo rebolando para o banheiro e sem olhar para trás, apenas disse:

- Nem pense em ir embora! A festa vai até tarde hoje!

Eu bem inocente respondi:

- Mas pelo jeito, não aprece que o pessoal vai ficar aqui por muito tempo!

- Não disse que seria essa festa! - Ela respondeu dando um sorriso ordinário e fechando a porta do banheiro.

Voltamos para a festa um tempo depois, já recompostos e como se nada tivesse acontecido. Arrumei a desculpa que havia bebido demais e seria perigoso voltar dirigindo para casa, que é longe pra caramba e acabei dormindo por lá. A visita dela de madrugada foi maravilhosa e daria outro conto… Aliás… Nossa historia daria muitos contos excelentes.

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