Quem leu meus contos já sabe da minha transa com o Sérgio,um coroa casada, pauzudo e muito gostoso, que tem a idade do meu pai (42 anos). Como ele tem família fica mais difícil da gente se encontrar, mas o tesão que eu sinto por ele é uma loucura. Tanto que naquele dia eu liguei pra ele do colégio.
-Sérgio?
- Oi, que surpresa gostosa!
- To com saudades...
- Eu também, putinho. Mas você sabe que as coisas são difíceis pra mim. Eu to no escritório agora, trabalhando. Depois tenho que ir pra casa.
Como ele tem um filho da minha idade, e é da idade do meu pai, eu sempre o chamo de papaizinho. Sempre notei que ele fica doidinho de tesão quando eu faço isso. Resolvi apelar e falei com uma voz de putinha:
- Papaizinho... eu com calorzinho no meu bumbum... você não quer me comer?
Eu n em acreditava o quanto eu conseguia ser putinha. Eu estava no colégio, de uniforme, falando putaria com um macho casado.
- Safadinho...
Pela voz eu notei que ele já estava com tesão.
- Eu quero dar pra você hoje. Dá um jeito e me liga depois. Beijos no seu pau.
Ele só me ligou depois da aula. E tinha bolado um plano pra gente fazer amor no escritório dele.
Arranjei uma desculpa para os meus pais e saí no fim da tarde. Fui até o lugar onde fica o escritório dele, uma casa elegante no Alto de Pinheiros. Sentei num ponto de ônibus e fiquei observando. Quando uma mulher saiu, entrou num carro vermelho e foi embora eu entendi que era a secretária indo embora. Assim que o carro foi embora eu fui e toquei a campainha. Aquele macho lindo veio abrir a porta.
- Oi. Que saudades. Pode entrar.
Eu entrei, ele fechou a porta e na mesma hora me agarrou e me beijou. Que delícia sentir aqueles braços fortes de macho apertando meu corpinho de garoto!
- Putinha safada! Que saudade de beijar essa boquinha!
Ele estava lindo, de terno e gravata. Macho de verdade, tesão puro. Nós nos agarramos como dois animais no cio. Ele foi arrancando a gravata, abrindo a camisa, e vi logo aquele corpo forte, que me deixa louco. Quando me dei conta já estávamos nus, na sala de espera do seu escritório. Aquelas mãos fortes apertaram minha bunda eu logo gemi como putinha.
- Aiiii... que delícia, meu macho!
Ele falou no meu ouvido, enquanto seu dedo brincava na entrada do meu rabinho:
Não é assim que eu gosto que você me chame...
Ele adora quando eu o chamo de "papaizinho". E eu também adoro essa deliciosa brincadeira incestuosa, já que ele tem a idade do meu pai, mas também tem um filho da minha idade.
- Papaizinho.... te adoro - disse eu, já pegando naquele pau enorme.
- Então me chupa, filhinho safado! Chupa o papaizinho, que a mamãe tá em casa me esperando. Mama, vai!
É delicioso segurar aquele pau grosso. Uma cabeça vermelha, inchada. A piroca já estava dura como aço. Dei uma lambidinha na cabeça. Olhei pra ele fazendo cara de putinha. Então comecei a chupar a cabeça. Aquele pau já babava, soltava aquela gosminha salgada. Abri minha boquinha e fui engolindo. Ele gemeu, quase urrou de prazer:
- Uhhhhhh! Caralho, que boquinha gostosa.... ahhhhhhh. Delícia! Mama... mama o pintão do papai, mama!
Aquele mastro pulsava na minha boca. Eu só tirava para dar boas lambidas naquelas bolas enormes, inchadas. Que homem!
- Vem... vem pro sofá, putinha! Empina esse rabo pra mim! - ele disse.
Obedeci, com prazer. Fiquei de quatro no sofá, meu bumbum de garotinho sapeca empinado, já esperando aquela língua gostosa. Quem leu meus contos sabe que quando eu levo linguada no cu viro uma verdadeira puta.
- Aiiiii... ai papapizinho....aaaahhhhhhh - eu gemia, fazendo voz de putinha. Ele enfiava a língua e com suas mãos fortes apertava minhas nádegas.
Eu só conseguia pensar no quanto minha vida tinha se transformado. De garotinho tímido que só estudava e jogava videogame, eu tinha me tornado um veadinho juvenil, que dava para um macho casado no seu local de trabalho.
- Teu rabo é uma delícia, moleque! Quer pica nesse anelzinho, quer?
- Quero.... vem papaizinho... enfia esse pintão no meu bumbum!
Como não tínhamos lubrificante o jeito foi usar saliva. Ele deu cuspidas no meu cu e começou a enfiar o dedo. Só de sentir aquele dedo entrando em mim eu quase gozei. Depois de lacear bem o meu anel ele deu mais uma cuspida. Encostou aquela cabeçona no meu rabo e começou a empurrar. No começo sempre dói, mas meu cuzinho já estava ficando treinado. Senti as pregas começando a ceder e gemi.
- Aiii...devagar.... teu pau é tão grosso!
- Relaxa... relaxa que teu papaizinho vai entrar em você!
E entrou. Que sensação maravilhosa sem enrabado por ele. Ser amante de um homem mais velho, pauzudo, que sabe meter como ninguém.
- Aiiiii... me come! Que delícia!
Logo o esfíncter estava relaxado. Aquele trabuco de carne dura deslizava por dentro de mim. Puro prazer! A sensação de estar sendo preenchido por dentro. Sérgio me agarrou pela cintura e começou a bombar com força. Ele delirava de prazer!
- Tesão! Você é muito mais gostoso que a minha mulher. Toma pica! Toma!
- Mete, papai...mete no seu filho! Me come! Me fode!!
Meu pintinho estava duro. Suas bolas batiam no meu saquinho. Eu me sentia uma cadelinha cruzando com seu macho. Ele me socou nessa posição por uns 10 minutos. Então mudamos para o frango assado. Adoro, pois posso ver a cara de prazer do meu macho. Me arreganhei todo e ele enfiou seu caralho no meu cuzinho, que já estava relaxado, como uma verdadeira bucetinha.
- Pede pica, pede... pede a pica do teu homem!
- Me fode... come com vontade. Isso! Assim! Soca fundo!
Estava claro que o orgasmo era questão de tempo. Sérgio te o dom de me fazer gozar sem que eu precise nem tocar punhetinha. Nessa hora parece que uma onda vem pelo meu cu e atravessa até meu pintinho.
- Vou gozar... vou gozar papaizinho! Ahhhhhhhhhhh
E então sairam jatinhos de leite do meu peruzinho. Sérgio adora quando isso acontece.
- Gozou, sua puta? Agora abre a boquinha pra levar leite, abre!
Ele tirou a piroca do meu cu. Nessa hora parece que eu sinto uma cratera dentro de mim. Fiquei de joelhos, de boca aberta, língua pra fora, pedindo seu gozo.
- Vou gozar.... vou gozar... AHHHHHHHHHHH!
A cena é sempre linda. Aquela cabeçona parece inchar e então vem jatos violentos de esperma quente. Engoli tudo, até a última gota. Depois ainda chupei para deixar bem limpinho.
Depois caímos nos sofá e ficamos abraçados, como dois namoradinhos. Adoro sentir aquele peito peludo. Sinto-me fêmea, protegida, nos braços do meu macho. Disse:
- Papaizinho... eu quero foder sempre com você.
- Eu também quero. Mas você tem que lembrar que eu sou casado, tenho família. A esposa fica no pé.
- Mas o meu cuzinho precisa desse pinto. Te adoro!
Ficamos mais um tempo de chamego, mas infelizmente tanto ele quanto eu tínhamos famílias esperando. Fomos embora. Quando cheguei em casa, meus pais não desconfiaram de nada. No meu quarto eu acariciei meu cuzinho. Estava ardido, mas mesmo assim o prazer era tão grande que acabei tocando uma punhetinha.
Sou ou não sou um garoto de sorte?