Minha vida em casa estava insuportável, minha mãe me proibiu de treinar futebol, passou monitorar meus passos quando saia da escola e para piorar não estava conseguindo falar com Robson, sempre que ligava tocava até e ligação cair então resolvi que não ligaria mais para ele, com certeza era mais um que quis me comer e eu como trouxa acreditei que ele me ajudaria, pelo menos foi o que pensei.
Por quase dois meses vivendo como um detento na minha própria casa as coisas foram melhorando, minha mãe deixou eu voltar a treinar sem eu pedir e parou de me monitorar mas eu sabia que aquilo era um teste para ver se eu aprontaria outra vez, fazia duas semanas que não tinha noticias do Robson e minha vontade de transar estava me matando e foi num sábado que fiquei só em casa que resolvi ir até o centro afim de conseguir uma trepada só que fui para outro local não quis ir para onde o baixinho me levou.
Estava para vir embora quando um cara puxa assunto comigo, pensem num cara estranho com ar de suspeito sem falar que era muito feio apesar de ter um corpo lindo mas o rosto não agradava nenhum pouco, falei que estava indo embora mas ele insistiu e me ofereceu pagar quase o dobro para eu ir com ele por fim aceitei e fomos para onde ele morava.
O cara feio com ar de suspeito me surpreendeu quando entramos em sua casa ele mostrou-me ser muito carinhoso em todos os sentidos, ao invés de ir logo querendo transar foi calmo não teve pressa nas preliminares, seu beijo era carinhoso seus toques eram delicados e diga-se como ele sabia tocar meu corpo fazendo-me arrepiar-me todo e suspirar sem parar, lentamente foi tirando minha roupa fazendo o mesmo com as dele, e o que eu pensei sobre seu corpo tive certeza quando ficou totalmente nu, seu corpo era forte por inteiro coberto com poucos pelos negros na pele morena.
_ Porque esta me olhando assim garoto?
_ Seu físico é lindo cara.
_ Resultado de serviço pesado, sou mestre de obras.
_ E como você se chama?
_ Jorge, e você.
_ Pode me chamar de JC Jorge.
_ Prefiro chamar de garoto, pode ser.
_ Sem problemas.
Jorge deitou-se ao meu lado e começamos nos beijar em segundos seu caralho levantou acontecendo o mesmo comigo, sua boca começou passear por meu corpo lambendo e beijando cada parte indo até minhas coxas, Jorge virou-me de costas foi subindo seguindo o mesmo ritual chegou na minha nuca deu uma leve mordida na minha orelha e começou descer novamente até chegar em minha bunda onde ele beijou varias vezes depois com suas fortes mãos abriu ela para começar lamber meu cu eu que já estava gemendo quando sua língua quente tocou meu cu passei a gemer muito mais e quanto mais eu gemia mais ele lambia as vezes sugava com força estufando meu cu na sua língua.
Novamente ele virou-me deixando-me de barriga para cima e quase sentando em minha cara deu-me seu caralho para chupar então foi minha vez de retribuir os carinhos que ele me fez, engolia seu caralho todo, chupava, depois ia para seus ovos onde passava a língua de leve Jorge suspirava, pedi que fodesse minha boca e assim ele fez sem pressa nenhuma enfiando e tirando lentamente as vezes deixava só a cabeça e pedia para eu mamar forte apertando os lábios na cabeça do seu caralho.
_ Nossa garoto como você faz gostoso.
Minha resposta foi continuar fazendo para que ele gostasse ainda mais, Jorge resolveu deitar-se mandando-me por minha bunda em sua cara e assim fiz, ele abriu minha bunda ao máximo e sua língua começou tentar entrar em meu cu, com um dedo de cada mão ele abriu meu cu e enfiou a língua quase gritei de tanto tesão, finalmente ele resolveu me penetrar depois de por a camisinha e lambuzar meu cu com gel Jorge mandou-me sentar em seu caralho, sentei e lentamente fui forçando aos poucos foi entrando e quando tudo aquilo entrou comecei rebolar depois cavalguei acelerando aos poucos, Jorge me olhava fixo, seus olhos negros brilhavam.
_ Delicia garoto que tesão de bunda você tem.
_ Obrigado você também é um tesão Jorge.
_ Vem cá abraça meu pescoço deixa eu foder um pouco esse cu delicioso.
Inclinei-me contra seu corpo, ele abraçou-me e começou me foder Jorge parecia ter molas no quadril que não parava de subir e descer até se cansar, então sem deixar sair ele virou seu corpo deixando-me de frango e voltou me foder nós nos olhávamos olho no olho, seu corpo escorria suor exalando seu cheiro de macho, por baixo dele eu gemia a cada enfiada funda que ele dava, para deixar-me mais louco suas mãos alisava e beliscava os bicos dos meus peitos em troca eu apertava meu cu em seu caralho.
_ Assim é demais garoto, deste jeito eu esporro logo.
_ Então esporra Jorge.
Ele deitou-se sobre mim e fodeu até não aguentar mais e gozar, o que achei diferente é que ele ao invés de gemer e urrar com os outros fazem Jorge sussurrava palavras que não conseguia entender e quando soltou o ultimo jato ele respirou fundo e soltou todo ar que tinha respirado em seguida ficou todo mole deitado em cima de mim só quando recuperou a respiração que ele tirou de mim e deitou-se ao meu lado e só então que percebi que também tinha gozado, melhor dizendo, eu senti meu caralho latejar mas achei que não tinha gozado, vi a camisinha com grande quantidade de porra ao ponto de o bica da camisinha ficar muito cheio.
_ Cara você gozou muito em.
_ E tem como gozar pouco com essa bunda deliciosa garoto, você é bom de mais garoto.
_ Tenho que ir embora Jorge se não estou ferrado em casa.
_ Ah fica mais um pouco por favor.
_ Não da Jorge, acabei de sair de um castigo se eu abusar vou ficar de castigo outra vez.
_ Então prometa que você vai voltar no próximo final de semana.
_ Se minha mãe for trabalhar eu vou estar lá com certeza, se não só no outro final de semana.
_ Tá bom então garoto, te cuida em fica esperto naquela praça ali só tem o que não presta.
Agradeci ele peguei o dinheiro e fui embora, no ônibus comecei pensar.
_ Esse lance de dar o cu por dinheiro pode me ajudar se eu começar guardar o dinheiro, mas tem que ser bem escondido para ninguém descobrir, chega de ser trouxa acreditar em todos que falam que vão me ajudar, primeiro foi Roger depois o Robson de agora em diante não acredito em mais ninguém e também não conto minha historia para mais ninguém.
Cheguei em casa ainda não tinha chegado ninguém, aproveitei para arrumar um lugar para esconder o dinheiro, os dias passaram rápido e depois de duas semanas lá estava eu na praça e novamente Jorge me encontrou e fomos para sua casa, e dai por diante passei ir mais vezes na praça inclusive dias de semana quando saia mais cedo do colégio e com isso fiz amizades com outras pessoas que lá frequentavam, com garotos como eu, com usuários de drogas, com travestis, passei sair com outras pessoas além do Jorge e numa dessas saídas o cara me fodeu e ao invés de me pagar deu-me uma surra, quando minha mãe chegou do trabalho tive que inventar que foi briga na rua com um moleque que mexeu comigo ainda bem que ela creditou mas Anderson pelo seu olhar não acreditou em nada que falei, mas também não me perguntou nada.
Um dia vindo do colégio vejo de longe Anderson conversando com um cara os dois riam bastante mesmo o cara estando de costas para mim tive certeza que conhecia aquela pessoa e quando me aproximo fico em choque ao ver quem é, era o Robson que ao me ver agiu como se nunca tivesse me visto, Anderson me chama para me apresentar ao seu amigo e eu me apresento como se fosse a primeira vez que tivesse visto aquele sujeito, depois dos cumprimentos vou para casa.
_ Os dois se conhecem e agora se Robson falar para o Anderson estou ferrado, como sou trouxa acredito em todo mundo tenho certeza que vou me foder outra vez.
Já estava indo para quase dois meses que não falava com Robson até que um dia voltando do treino ele para seu carro na minha frente e manda eu entrar rápido, não queria mas acabei entrando no carro que ele deu partida seguindo até a rua deserta onde eu beijei ele uma vez.
_ Saudades de você JC.
_ Cara você me enganou disse que ia me ajudar e você é amigo do Anderson, trouxa fui eu de acreditar em você achando que você estava sendo meu amigo Robson.
_ O moleque tenho idade para ser seu avô, você sabe o que aconteceu para tá falando essas coisas com tanta certeza.
_ Te liguei varias vezes, naquela ultima vez que fui n seu apartamento quando cheguei em casa tomei maior surra da minha mãe fiquei três dias trancado no quarto porque descobriram que menti.
_ Porra JC, que merda em, eu não atendi você porque fui para casa da minha filha minha neta estava muito doente saí as pressas de casa e quando o Anderson eu comecei frequentar a academia do quartel e me aproximei dele e não foi difícil fazer amizade com ele, bastou eu comentar algumas sacanagens que rolava na minha época no quartel que ele virou meu amigo, agora tá fácil de pegar ele.
_ Não sabia se acreditava ou não eu Robson, mas também não podia arriscar por tudo a perder.
_ E você tem feito o que nesse dias que a gente não se viu?
Claro que não contei o que estava fazendo, agora Robson passou ser suspeito para mim.
_ Estou louco de vontade de ficar com você JC, só de tá aqui conversando com você meu caralho tá duro feito pedra pega para você sentir.
Peguei e realmente estava muito duro ao ponto de latejar.
_ Vamos no meu apartamento a gente brinca rapidinho.
_ Não da minha mãe esta me esperando, vamos num aniversario de um amigo do Anderson.
_Então vamos nos ver outra vez, eu também vou nesse aniversario é filho de um amigo do quartel, vai lá fica bem bonitinho para eu te ver mais tarde, mas antes me da um beijo.
Confesso que pela primeira vez eu beijei ele sem muita vontade, talvez por estar desconfiando dele.
_ Tchau menino gostoso até daqui a pouco.
Despedir-me dele e fui embora.
Continua