Meu primo rompeu meu "himen" anal.

Um conto erótico de Sergay24
Categoria: Homossexual
Contém 2146 palavras
Data: 30/04/2017 03:38:39

Tudo que é definido pela personalidade, carater na infância, entre os 6 e 8 anos define seu sexualismo, dizem alguns dos mais experts no assunto sendo uma designação genética e não pelo ambiente familiar ou a super proteção das mães.

Tinha tipo 10 anos e brincava com meu coleguinha de escola, seu nome era Hilário, ele 11anos, nossas familias eram vizinhas, nos fundos de nossa casa tinha um matagal e diante de tantas brincadeiras ficavamos um analisando o pinto do outro, o meu era pequeno, minúsculo, nem ereção tinha, estava ainda nas descobertas, o dele era também e, bem diminuto, não estava pronto vamos dizer assim para o uso num ato sexual.

Depois de usar o estilingue, comer algumas frutas plantadas pela natureza no meio daquele monte de mato, nos deitavamos e começavamos a fazer nossa coisa preferida, tirávamos a sorte e quem perdesse tinha que receber um castigo, e desta vez ele pediu para que eu tirasse meu shorts, fiquei com vergonha , mas ele insistiu dizendo que iria tirar um "sarrinho", fiz, fiquei de quatro, abriu minhas nádegas, viu aquele buraquinho minusculo no meio de meu rêguinho, puxou um pêndulo do capim colonião bem fininho e esfregava, aquilo me causava uma sensação deliciosa, depois forçava para enfiar, a seco mesmo encostou seu dedo e foi forçando, era uma coisa tão inocente e ingência que nem ele ou eu percebiamos o que estávamos fazendo, meu esfincter foi dilatando e se deixou penetrar até o fundo, saiu e voltou a entrar, uma dorzinha deliciosa invadiu meu ânus, foi uma experiência maravilhosa.

Voltamos a fazer várias vezes, todos os dias naquele mesmo local, só que não tirávamos mais a sorte, primeiro ele fazia em mim, depois eu nele, era um troca-troca, mas com o dedo, meses depois perdi meu coleguinha pois seus pais se mudaram para outro bairro.

Entravamos no ano de 1975, havia completado 11 anos, na escola tinha um zelador chamado Adolfo, um velho mal humorado e encrenqueiro com os meninos principalmente, muito rigoroso, beirava lá seus 60 anos, barrigudo, causava mêdo, enfim todos o respeitavam.

Naquela tarde de sexta-feira, descia as escadas após o término das aulas, quando percebi que precisava urinar, como as portas já haviam sido fechadas, fui para os fundos da escola, ouvi uns gemidos e um choro na outra lateral, devagar e sorrateiramente me aproximei, presenciei uma cena que me deixou curioso e perplexo, Fabinho, um outro coleguinha de sala estava de joelhos no chão sem sua bermuda e o Senhor Adolfo por trás dele agarrado em sua cintura fazendo movimentos bruscos, ele sofria e reclamava com incômodo daquela situação, mas o velho Adolfo persistia, até que abruptamente foi cessando e gemendo forte com os olhos fechados, naquele momento percebi com assombro o que acontecia, seu pinto enorme saia do cu de meu amiguinho ainda pingando um liquido.

Fabinho se levantou, vestiu rapidamente sua bermuda e saiu, me escondi entre a cerca de madeira e presenciei o velho limpando seu pinto com um jornal e guardando dentro da calça, tudo era novo, notei que o cu tinha outras utilidades, mas pelo que havia percebido, bem dolorosas, mas ficou ali a curiosidade, e não tardou muito para que começasse a saciar.

Em frente a escola havia uma "venda", com dôces, salgados e principalmete figurinhas que era a loucura da molecada naquela época, seu dono era um espanhol amigo de meu pai, morava sozinho nos fundos de seu bar, era dócil e gentil, sempre estava em minha casa, por esse motivo sempre me tratava diferenciado dos outros meninos

Naquela manhã de sábado, chovia, mesmo assim fui até a venda encontrar com meus amigos, mas por esse motivo nenhum deles estava lá, fiquei a conversar com Lorenzo que gentilmente me ofereceu alguns dôces, seu jeito de falar era estranho pela sua lingua, mas se entendia, e depois de algum tempo...

_Niño Diego, quieres ganar algunas fugurinas???

_Sim...claro... Sr. Lorenzo!!!

_Asi que tienes que hacerme um favor...si???

_Tudo bem...qualquer coisa!!!

_Entonce entre aqui dientro del balcon!!!

Confuso assim o fiz...

_Se arrodilla!!!

Dessa vez não entendi bem, então ele me auxiliou empurrando meus ombros e me ajoelhei...desceu o ziper de sua calça e colocou seu pinto para fora, aquilo era imenso e grosso, duro, fiquei estático, sem movimentos, apenas observando aquela coisa em minha frente a centimetros de minha boca...

_Toma em su mano que ele não muerde!!!

Tardei por instantes, mas devagar segurei, minha pequena mão mal conseguia circunda-lo de tão grosso e de sua ponta saia umas gotas de um liquido gosmento...

_Ahora ajita adelante e atrás!!!

Ali estava aprendendo como se batia uma punheta, descia minha mão até embaixo descobrindo aquela cabeça grossa e voltava encobrindo, bem devagar, ele gemia, aquilo me deixava feliz pois dizia que estava fazendo direito, nisso ele foi interpelado...um freguês adentra...

_Bom dia Sr. Lorenzo...um maço de cigarros por favor!!!

Ele estendeu a mão e pegou sem se mover do local.

_Obrigado!!!

_Lez agradesco Senior!!!

E voltou a se concentrar em minha punheta...mas logo mudou de idêia...ele tinha que ser rápido aquela situação era perigosa...

_Dieguito...abre la boquita!!!

Fiquei estranhando aquela ordem mas assim o fiz...

_Ahora traga!!!

Senti sua mão em minha nuca me puxando fazendo aquela coisa dura pesar sobre minha lingua!!!

_Traga...traga...traga!!!

Me puxava até quase chegar em minha garganta e voltava, até que em razão de quase 2 minutos senti como ele soltava um liquido dentro de minha boca em jatos fortes, tentei escapar mas foi em vão, quando me soltou cuspi grande parte no chão engolindo alguma parte, o gosto era esquisito, mas urina não era com certeza...me entregou 20 pacotinhos de figurinhas e fui para casa...

Naquela noite fui dormir pensando no acontecido e no outro dia, não pude deixar de voltar, 08 da manhã, meus pais assim como a maioria do bairro estavam na missa de domingo...

_Entonce volvió su niño traviesso!!!

_Veo que eres curioso!!!

_Gostaste que lo que hizo ayer???

_Adentre!!!

_Quieres cien pacuetes de figuritas??

Me puxou para dentro e depressa abaixou a porta.

_Venga conmigo!!!

Abriu uma cortina de pano, um fogão, uma geladeira velha e uma cama, pediu para eu aguardar, logo retornou do banheiro com um tubo de creme, desceu a calça junto com sua cueca até abaixo dos joelhos, dai percebi o que me esperava, vi aquela coisa por inteiro, era gigantesco e grosso, bem maior que o velho zelador Adolfo da escola, estava duro, cheio de veias, are

arregaçou a ponta e despejou o creme deixando bem melado, depois pediu para ficar de costas para ele, puxou minha bermudinha até o tornozelo, abriu minhas nádegas e besuntou aquele creme na portinha de meu cuzinho, era geladinho, deixou o pote sobre a mesa, arreganhou minha bunda com as duas mãos e pediu para sentar bem devagar...

_Se duele usted abras...ok!!!

Fui me abaixando devagar até encaixar aquela coisa grossa e melada bem na abertura de meu virginal cuzinho...

_Lento...bien lento pero va a causar daño!!!

Apoiava minhas mãos em suas coxas, uma dorzinha incômoda surgiu, foi aumentando, aumentando e quando senti que aquela cabeçona quase rompia o esfincter não suportei, aquilo era horrivel, como se uma faca estivesse rasgando minha carne, minha reação foi imediata, me levantei impedindo a penetração, ele ficou frustrado pois estava muito excitado, tentou me persuadir a tentar novamente, mas lhe disse que não, vesti minha roupa, ele levantou a porta e fui para casa.

A partir dali sabia qual seria meu destino, mas estava confuso, pois por outro lado sentia horror áquela dôr, voltava até o bar do espanhol, mas mantinha distância dele que se distanciou de minha casa, não frequentava mais como antigamente.

As coisas começaram a mudar quando nas férias de julho fui passar alguns dias no sitio de meu tio no interior, não os via fazia muitos anos, me diverti muito com meus primos, Maycon de 12 e Paulo de 16 e no final da tarde fomos nadar em uma lagoa.

Voltamos para casa exaustos e após o jantar, quando fomos dormir, ficou determinado que dormiria no quarto de meu primo maior, Paulo...quando ele tirou a bermuda para vestir o pijama, não pude deixar de reparar seu pinto, era bem peludo, diferente do meu, não tão grande como do zelador da escola nem do espanhol do bar...

_Que foi moleque...que tá olhando???

_Nada primo...que isso???

_Me diz ai...você é viadinho???

_Não...claro que não...!!!

_Lá na lagoa enquanto nadavamos pelados percebi como você olhava para meu pau!!!

Fiquei encabulado, sem palavras percebendo como o pinto dele ficava duro...

_Vai pega nele...se tem vontade...pega!!!

E veio se aproximando de mim...

_Vai ser um segredinho nosso tá...te juro...pode confiar!!!

_Daqui uns dias você vai embora mesmo...nimguém precisa saber!!!

Continuei inerte, com muita vergonha...

_Me diz ai...você já deu o cu alguma vez???

Apenas sinalizei com a cabeça que não...

_Nossa...você é cabacinho então???

Novamente sinalizei, desta vez que sim...

_Então vamos lá...vai em frente!!!

Percebendo que não tomava a iniciativa, segurou minha mão e pousou sobre seu pau, estava quente, palpitante, sua veias se enchiam, seu corpo engrossava sobre meus dedos, devagar o punhetava, para frente e para trás, até fazer ficar em sua ereção máxima, pelos meus cálculos uns 17 cms. no máximo, depois de massagea-lo bem ouvindo os gemidos do primo...

_Venha Diego...vamos acabar com isso logo!!!

Me segurou pelos ombros e me virou me deixando de quatro sobre a cama, sem antes trancar a porta para não sermos incomodados, puxou meu pijaminha abaixo das coxas, abriu minha bunda vendo o pequeno"asteristico" entre o reguinho, senti a cabeça daquela carne dura encaixar e a seco foi penetrando, tentei me esquivar me deitando de barriga sobre a cama mas não tinha como escapar, seu corpo pesou sobre o meu e a penetração foi inevitável, meu "himen" anal foi rompido, o esfincter foi dilatado á força, sentia aquele tronco duro deslizar dentro de meu cu por inteiro, sua respiração sobre minha orelha...

_Agora vou te foder de verdade putinha safada!!!

Tirou o pau devagar e voltou a socar com força, dai por frente me arrombou rompendo minhas pregas, bombava com velocidade e furia, senti muita dôr, sorte que ele não resistiu por muito tempo, talvez por ser sua primeira vez também, não foi nem 2 minutos e percebi como urrava e despejava um liquido dentro de meu reto, enfim o trauma havia se acabado, ele havia me descabaçado, sua respiração foi se normalizando e percebia como seu pau murchava dentro de mim até sair naturalmente, fui para minha cama dolorido, na manhã seguinte ele ainda dormia, sai do quarto e fui me banhar, quando retornei e me enxugava, ele acordou...

_E dai Diego...o que achou???

_Não achei nada Paulo...doeu muito viu???

_Mas era o que você queria...não era???

_Não...não era!!!

_Olha para meu pau como está duro só de ver essa tua bundinha branca!!!

_Para com isso Paulo...isso não tem graça...o que aconteceu ontem foi um erro!!!

_Vai me dizer que você não gostou???

_Não...não gostei!!!

_Vem minha putinha...me promete que vai dar só pra mim...promete???

_Não...eu não quero mais!!!

_Mais uma vez só vai???

_Eu vou contar pro seu pai Paulo...para com isso!!!

_Que isso Diego...deixa de frescura...agora que você deu a primeira vez, vai querer dar sempre!!!

_Nananinanão...chega!!!

Foi então que paulo me segurou forte pelos braços e me jogou de costas sobre a cama...

_Eu vou gritar!!!

_Você não vai fazer isso...pois eu sei que você quer!!!

Seu pau estava bem duro como na noite anterior, empurrou minhas pernas me arreganhando como um frango assado, pincelou até encaixar e penetrou, dessa vez sem muita resistência, meu esfincter mesmo dolorido permitiu a entrada com facilidade, ele olhava para meu rosto vendo meu sofrimento....

_Que cu gostoso que você tem Diego...que delicia!!!

Meu cu doia, mas era uma diferente dessa vez, eu sentia prazer em dar pra ele, em fazer ele gozar, e aquilo me fazia feliz, ele socava com força, eu com os olhos fechados segurava meus gemidos, até que ele mais rápido que no dia anterior gozou dentro de mim, logo saiu, tive que voltar ao banheiro para me limpar.

Tomamos café, visitei algumas partes do sitio que não conhecia e a tarde após o banho na lagoa, Maycon voltou para casa e ficamos a sós, foi fatal, logo estava de quatro e levava vara novamente, enfim naquela semana em que fiquei ali, metemos no estábulo, embaixo de uma goiabeira, dentro do banheiro, sem contar no quarto a noite, além de muita porra que engoli, virei como ele mesmo disse uma putinha, voltei para casa com o cu arrombado, completei meus 12, pronto para sentar na monstruosa pica do espanhol.

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Comentários

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O que tá esperando, vai lá e da o cu pro espanhol e o zelador da escola, eles tem uma pica de verdade.

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MUITO BOM. SEMPRE TEM UM PRIMO COM MUITA VONTADE.

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