Elma ficou imóvel, olhando para os dois, sem palavras nem ação. Seu semblante foi de quem achava que estava tendo um pesadelo e fazia forças para acordar.
Guto ajoelhou-se na cama, sentou-se na parte posterior das pernas, colocou um travesseiro na cara e ficou inconsolável.
David ficou atordoado, sem saber o que dizer nem o que fazer.
Até que os lábios de Elma começaram tremer descontrolados, rapidamente sua face banhou-se. Sua voz, sem querer sair, ela pareceu emitir apenas sons ao dizer: - só vim saber se precisavam da minha ajuda. E me deparo com essa cena.
Guto vestiu-se de imediato e mandou David se vestir. Foi pra cima da esposa, abraçou-a, mas ela não se moveu nem devolveu-lhe o abraço.
- Não chora! Amor, não precisa isso. Foi só um deslize. Não chora! Me perdoa!
- Era ele quem te dedicava as músicas? - perguntou ela, com os olhos fixos no David.
- Sim, era eu. - respondeu David, digerindo rápido aquela situação.
Chorando com uma criança desolada, disse Guto: - Cara, olha o que você fez! Era isso que você queria. - essa foi a pior parte para o David, ver seu amor daquele jeito.
- Eu não fiz nada sozinho. Não te obriguei a ficar comigo.
- Você agora vai ter de consertar tudo isso.
- Consertar o que? Eu não te obriguei a nada ao longo desse tempo que você esteve comigo.
- O que será da minha vida agora? - choramingava Elma.
- Vai ser a meu lado, amor. Você, eu, e nossa filha, como sempre. Isso não vai acontecer mais, eu prometo.
- Ótimo! Depois que me entrego a você todo esse tempo, depois de toda promessa de amor, você vai me descartar?
Guto não nunca fora violento com ninguém, mas, sem pensar, deu um soco na cara do David. A pancada não doeu naquele exato momento, ele apenas ficou bastante tonto, sentou na cama e deitou, tendo sensação de desmaio.
- Não faz isso. Você também é culpado. - defendeu Elma, e ela saiu do quarto.
Guto nem se importou com David perdendo a consiência. Apertou-o forte no pescoço e começou sacudi-lo: - está vendo o que você fez? Pra mim você morreu. Vai perturbar o juízo de outro. Vai destruir a vida de outro. - largou David lá e saiu atrás da esposa. O rapaz conseguiu ouvir perfeitamente.
Mais ou menos meia hora depois do soco, David foi se recompondo, e saiu rua afora. Foi para um local distante, procurou um lugar pra ficar sozinho e pôs-se a pensar. Seus pensamentos foram ruins. Voltou quase uma da manhã, as pessoas estavam estranhas, meio caladas na sala, outra parte ainda não havia chegado.
Ao entrar, alguns perguntaram ao David o que houve com o rosto dele.
- Tentaram me assaltar. - respondeu ele.
- David, querido, tenho um recado da sua mãe. Vem aqui. - chamou Suely, e Helen foi junto.
- David, tem alguma coisa grave acontecendo e ninguém sabe o que é. Elma e Guto estavam estranhos na praia, ela não diz uma palavra e chora a todo momento. Mais cedo se trancaram no quarto, Elma está lá e Guto saiu. E estavam todos perguntando onde você estava. Você sabe de alguma coisa, David? Me conta. - Suely expôs a situação.
- Foi tudo por água abaixo. Fomos flagrados por ela. - David passou a contar toda situação.
A situação que ficara o casal, acabou afetando as outras pessoas, o passeio, a diversão.
Na alta madrugada enquanto todos dormiam, Guto entrou no quarto onde David estava. Ele não estava dormindo, estava acordado, pensando. Guto cutucou-o.
-Oi.
- vem comigo. - cochichou guto.
Saíram para fora da casa, embaixo de uma mangueira.
- Onde você estava, hein? - Guto deu-lhe um tapão na cara. - Hãm? - e deu outro tapão no mesmo lugar. - você some e não diz pra onde vai. Se acontece alguma coisa contigo, o que digo à sua família?
- Você estava foi preocupado comigo porque me ama.
- Não, rapaz, a partir de hoje tomei ódio e nojo de você. Quando voltarmos, você vai sumir da minha vida. - e Guto entrou.
No dia seguinte David, que não dormira, saiu e voltou com a polícia. Alguns estavam tomando café e outros se preparando para sair.
- Mostre quem é Gutemberg. - pediu um dos policiais e David mostrou. - o Sr. está sendo acusado de estupro. Pode vir com a gente, por favor.
As pessoas ficaram pasmas. Logo foi criada uma confusão, todos defenderam o Guto. Mas ele foi levado.
O povo partiu pra cima do David, que foi defendido por Suely, Helen e Elma. Elma não, mas Suely e Helen, assim com David, ficaram exclusos do grupo, as duas pagaram por defender o rapaz.
Só para constar, Elma defendeu David para não haver violência, mas ele não ficou de amizade com ele e perguntou se estava certo ele mentir pra polícia, e que ela ia na delegacia dizer o que viu, mas que tudo foi consentido pelo rapaz.
Naquela mesma tarde chegaram os pais do Guto, 4 dos seus irmãos e mais um advogado. Foi impressionante o movimento da família do motorista. David foi ameaçado, e se não tivesse defensoras, certamente a família do Guto teria arrancado seus braços, suas pernas, cabeça...
Guto não ficou detido e pôde responder na cidade onde morava.
Ao voltarem pra casa, depois de um passeio que acabou em desastre, David fora levado para fazer exames onde foi comprovado ato sexual, a lateral do olho esquerdo ainda estava roxo, e outro fator pesou mais sobre Guto, que prefiro não falar aqui, o que foi.
Elma abandonou a casa e foi morar com os pais, com a filha. Guto foi demitido, foi pra penitenciária, e sorte que não fora estuprado.
Passado quase 2 anos, quando já era permitido o David fazer visitas, ele foi até a penitenciária visitar Guto. Ao vê-lo, Guto ficou irado, só não fez uma arte com David por causa do local onde se encontrava. Guto estava magro e maltratado. E uma tristeza profunda tomou conta do rapaz.
- Rapaz, até aqui você vem perturbar? Vai embora daqui agora. Estava ótimo sem ver você. Some da minha frente seu mentiroso desonesto.
Guto meio que se transformou. Não era mais tão gentil, camarada, conversador, aquele tipo que era civilizado até para discutir com alguém. Tinha um semblante de revolta.
- Me perdoa. Por favor! Eu passei todo esse tempo louco pra te ver. Minha vida sem você não foi fácil. Lá na rua até hoje quase ninguém fala comigo, as pessoas me odeiam. Não me manda embora. Vamos conversar.
- Moleque, se toca! Veja onde eu estou por uma mentira sua. E quando me condenarem, devo ficar aqui pelo menos mais uns 20 anos. Agora some da minha frente.
- E se eu retirar a queixa?
- Não vai adiantar mais a essa altura do campeonato. Sem dizer que perdi minha mulher e não vou conseguir trabalhar mais em lugar algum. Some daqui, não me faz perder a cabeça.
- Mas você terá a mim, Guto. Eu vou trabalhar e a gente vai morar juntos. Você tem o amor dos seus pais e seus irmãos que estão fazendo de tudo pra te ajudar. O pessoas na rua sente tua falta, nunca te abandonou.
- Morar com você? Eu? - Guto deu um riso de ironia e balançou a cabeça do pro lado. - cara, você não muda, não amadurece. Agora pode ir. - e Guto levantou-se e saiu, deixando o David sozinho.
David saiu dali horrorizado, abatido, aos prantos e arrependido com tudo que havia causado. Ele queria Guto pra si, mas teve sensação de ter procurado o caminho errado.
Desabafando com as amigas Helen e Suely, David foi incentivado a ir na empresa, procurar a gerência, e dizer que ele havia mentido.
- Eu iria morrer de vergonha.
- Faz isso, nós iremos com você. Topa? Não é garantido que eles ajudem o Guto mas ao menos podemos tentar.
Procuraram a empresa e David conseguiu conversar diretamente com o gerente.
- Guto não me fez nada. Eu que o seduzia. E eu menti pra polícia quando disse que havia sido estuprado. Foi tudo consentido e naquele dia ele não queria. Eu quem o perturbei. Ele não tem culpa de nada. Me ajuda a tirar esse peso na consiência e ajuda ele.
O gerente tinha cara de turrão mas se comoveu com a sinceridade e tristeza do David.
- Vou ver o que posso fazer. Me passe seu telefone. - disse o gerente. E assim David o fez.
David saiu agradecendo alegremente, com o coração palpitando de alegria.
Dois dias depois recebeu uma ligação do advogado que estava acompanhando o Guto, e marcaram para conversar. A conversa foi frutífera.
Na semana seguinte David foi à penitenciária, conseguiu conversar com Guto e contou-lhe o que havia feito.
- Você é surpreendente. Me apunhala e tenta curar minhas feridas. Mas quando vou receber outra punhalada novamente? - e Guto deixou-o sozinho e saiu.
Mas David ficou em paz. - Eu me esforçando e ele saindo daqui, ele voltará ser comigo o que era antes - pensou o rapaz.
Semana seguinte, lá estava David novamente.
- Guto, estou com saudades de você, meu amor. Posso vim no dia da visita íntima?
- Não, você perdeu o juízo de vez.
- Guto, por favor. Não estou me aguentando de saudade. Estou esperando você todo esse tempo. Estou me empenhando pra te ajudar sair daqui. Será que não mereço um carinho seu? Eu preciso de homem.
- Então sai e procura por ai. Tem tantos, meu jovem.
- Mas para mim você é o único no mundo, o único que desejo, que eu quero, que eu amo.
- David, se seu fetiche é dar seu rabo na cadeia, nesse lugar tem muito homem faminto.
- E você, não está faminto?
- Sim, estou faminto pela minha mulher. E vou tentar reconquistá-la.
- Eu te ajudo. E ficamos nos vendo às escondidas e prometo não te importunar mais em momentos impróprios. Mas, por favor, fica comigo. A não ser que você já receba visitas íntimas.
- Sim, recebo sempre. Desde aquela viagem tenho 5 namoradas, e transamos quase todos os dias.
- Somente punheta não vai resolver. Eu venho, é só dizer o dia.
- Quinta-feira a tarde. Agora some. - e Guto saiu.
Na quinta-feira seguinte lá estava o David para a visita íntima. Ele ficou espantando ao notar que não era o único gay para aquele tipo de visita, e não ficou tão amedrontado. Vergonha ele não tinha, mas estava receoso.
O local era cheio de minúsculos compartimentos, parecendo banheiro público, mas ao invés de paredes, haviam lençóis velhos e sujos como divisória. Havia uma movimento de sexo, sons de tapas, geme-geme, xingamentos, e Guto levou-o a um dos compartimentos.
- Bem-vindo ao 5 estrelas. Agora entre.
O odor era forte, o local parecia que acabara de ser usado, havia camisinha usada, aberta escorrendo esperma, o lençol estava meio melado.
- Você não quer? Então chupa. - empurrou o David pelo ombro para ajoelhar-se. De pé, colocou a rola pra fora e puxou o rapaz pelo cabelo, pegando a rola e colocando na sua boca. - Chupa, putinha. - David engoliu seu caralho e ele subiu rápido dentro de sua boca. Guto ficou puxando a cabeça do rapaz para ele mamar-lhe, como se fosse de uma boneca inflável, ao mesmo tempo que ele ia socando a rola na boca do David com força que momento ou outro engasgava.
No compartimento ao lado, puxaram de leve o lençol, mas não disseram nada. No outro, colocaram o rosto por baixo, e alguém riu. Mas não teve problemas.
Guto tirou a rola de sua boca, empurrou-o a se deitar. - Cara, você não presta. - disse Guto, deitando-se sobre ele e lhe beijou colado, como dois namorados. Estavam se beijando quando Guto desceu a calça do David, deixando só a bunda exposta, levantou suas pernas, lubrificou o cu do rapaz, segurou a rola, e não ficou procurando cerimônia, apenas colocou na porta do cuzinho do rapaz e foi metendo. David começou gemer de tesão e chorar de emoção. Seu cuzinho estava muito tempo sem levar rola do meu homem, e apesar do tempo sem dar e da rola grande o motorista, o encaixe foi perfeito, pois o tesão do David estava a flor da pele, o que fez seu cuzinho ficar bem relaxado, engolindo o caralho do Guto num encaixe perfeito. Para melhorar, a rola do Guto estava toda babada e o líquido tansparente estava saindo bastante, o que ajudou na lubrificação.
- Ai, ai, ai... Eu te amo, Guto, te quero, fica comigo, me ama... huuum, huuum, huuum!
Há muito tempo sem transar, Guto não demorou muito, largou uma gozada feroz e abundante dentro do cu de David, gemendo como louco, fechando forte os olhos, lambendo e mordendo os lábios, abrindo bem a boca, sem se importar com os arredores. O tesão com que Guto gozou deixou David pegando fogo, e fez seu cuzinho piscar com a rola do seu amado dentro, arranhou suas costas: - goza, painho! Goza que te amo!
Guto deitou-se sobre David, mesmo com a calça do rapaz ainda em suas pernas, meio que impatando, e Guto foi relaxando-se, e o beijou calmamente, deslizando seus lábios na boca do rapaz, com beijos melados. Largou sua boca e ficou um pouco em cima do David, ofegante e suando com o calor que estava.
- Eu estou sem transar há 2 anos. Não sei o que é carinho, amor, cuidado, dedicação. - e deitou-se sobre o peito do David, enquanto ele o acariciava o rosto. - Mas agora vai embora, me deixa só. Você voltou para me desestruturar novamente.
- Voltei para te ajudar, te ver feliz e porque te amo. Eu vou, mas enquanto você estiver aqui, eu volto.
Não foi preciso. O advogado era diabólico. Ele foi excelente, e na semana seguinte Guto ganhou a liberdade. Não se sabe como teve seu nome limpo, livre de qualquer acusação.
A família do Guto foi buscá-lo. David estava também à sua espera. Saindo dalí, Guto avistou o David, balançou a cabeça e seguiu com a família.
Foi recebido em casa com churrasco, cerveja e abraços dos vizinhos. Fim de semana seguinte foi surpreendido cedo, em casa, por amigos do trabalho que estavam de folga, e foi feita outra festa.
Guto foi contratado novamente pela mesma empresa e para a mesma função, ganhando prazo de 5 dias para se recompôr psicologicamente e colocar a vida em ordem. O motorista ouviu músicas o quanto pôde, saiu com os amigos, se divertiu bastante.
Durante esse período David o observava, apaixonado, feliz pelo amado e triste por estar sem atenção do Guto, até que não aguentou. Um dia que Guto estava com o portão aberto, lavando sua moto na áera da frente, David se aproximou: - Você não vai falar comigo?
- Já estamos quites. Você me fez muito mal e ajudou as coisas ficarem em ordem, mas você fez apenas o justo. Só que isso não desfaz os 2 anos que perdi da minha vida, não desfaz o desafeto da minha mulher e o tempo que perdi sem minha filha a meu lado. Mas em troca te dei prazer e alegria como adiantamento, quando estávamos juntos, antes de tudo acontecer, e realmente eu gostei muto de você. Mas agora quero que você seja sensato e suma de vez da minha vida porque quero refazê-la. Segue tua vida que sigo a minha. Procura outro cara e seja muito feliz. É o que te desejo do fundo do coração. E eu vou reconquistar minha mulher.
- Eu não quero outro. Quero você.
- Você já me teve, David, e não me deu valor, e virou minha vida de cabeça pra baixo. Agora que está melhorando, por favor, vai embora.
- Eu prometi te ajudar reconquistar Elma.
- Não. Não precisa. Eu me viro sozinho. Agora vai.
David baixou a cabeça e foi saindo, numa tristeza profunda.
Mesmo assim David procurou Elma, perdiu perdão e conversaram. Ele tentou convencê-la voltar para Guto. Ele poderia até ter defeitos, mas era persistente e conseguia convencer as pessoas. Assim, quando Guto tentou reconquistá-la, ela já estava com o coração meio aquecido. Gradativamente eles foram reatando, voltaram morar juntos e a vida do Guto parecia estar de volta no lugar.
Com um olhar triste e vazio, David observava Guto, Elma e sua filha. Os via saindo, passeando, de mãos dadas como uma família feliz, recebendo amigos em casa.
Ele abandonou os estudos, ficava em casa, só recebia Helen e Suely, não queria mais ver ninguém, não queria sair, não queria comer. Algumas vezes era pego pelos pais na madrugada perambulando pela casa, parecendo zumbi. David entrara numa depressão profunda e, aos poucos, foi perdendo peso, e começou definhar. O corpo e o rosto bonito do David deram lugar a um corpo magrelo, rosto seco, olhos fundos.
- Só pode estar doente. - pensou a mãe, que levou-o ao médico, fez vários exames e não tinha nada, apenas anemia profunda.
O rapaz, às vezes era pego olhando para o vazio, e chorava amargurado.
Certo dia David estava tão fraco que precisou ser hospitalizado. Como sua irmã não morava mais com eles, a mãe largou o trabalho para cuidar do filho.
Guto não se importava mais com o rapaz.
Certo dia, a mãe saiu para comprar umas coisas no mercadinho próximo. Ao entrar em casa, viu o filho com o pulso esquerdo cortado e ela entrou em pânico. Num choro de tristeza ao ver o filho naquele estado: - meu filho, meu diz o que você tem, não faz isso comigo. - e agarrou-o nos braços, colocando o filho no seu peito, aos prantos, e começou a gritar: - meu filho está morrendo... meu filho está morrendo.
Alguns vizinhos, ouvindo os gritos, puseram-se a chamar no portão, mas ela não queria desgrudar do filho para abrir o portão.
Percebendo o movimento e a agitação frente a casa do David, Elma chamou o marido correndo, que estava se preparando para ir trabalhar. Guto foi correndo. - O que está acontecendo?
- Bila está lá dentro, aos prantos, dizendo que o filho está morrendo.
- Sai, sai, sai... - Guto entrou em desespero e começou sacudir o portão para arrombá-lo. Voltou correndo, pegou uma escada e subiu pelo alto muro da casa, que era cheio de vidro quebrado, o que não impediu sua passagem.
Vendo David naquele estado, e sua mãe aos prantos, pôs-se a chorar sentindo-se culpado.
- Deixa eu leva-lo, Dona Bila, ele precisa de médico.
- Não. Não quero deixar meu filho morrer. - a pobre mãe achava que seu calor maternal salvaria seu filho.
- A gente não vai deixar isso acontecer, mas ele precisa ir para um hospital, por favor.
Ela soltou o filho, pedindo por favor, para não deixá-lo partir. Quis ir junto ao hospital mas os vizinhos não permitiram por causa do estado em que ela se encontrava. Suely acalentou-a dizendo que acompanharia David a todo momento.
Guto, sem pensar, em desespero, foi pegar a moto para levá-lo ao hospital, mas alguns vizinhos não permitiram, alguns que tinha carro se prontificaram e um deles os levou, saindo em disparada, não respeitando os quebra-molas da rua nem os sinais de trânsito da avenida.
Continua...
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*Greader, obrigado pelo comentário! - rss.
*Túlio_Goulart, você como sempre inconveniente e grosseiro, mas tudo bem, esse é seu jeito e eu respeito.
*Ze_Carlos, obrigado pelo seu comentário também!
*VALTERSÓ, você como sempre detalhista mas implacável. - rss. O Guto pagou de uma forma, e David pagou de outra. Muito obrigado pelo seu comentário!
*Martines, obrigado pelo comentário no conto anterior.
Desculpem- me o texto longo de hoje. Estou apenas tentando adiantar para terminar logo, pois não gosto de deixar nada pela metade. Vocês ainda comentam, expondo seus sentimentos e revoltas, mas os contos estão com mais de trezentas leituras e ninguém diz nada, acho que não morrendo de ódio e isso me amedronta. Além do mais, estou tentando completar os estudos e ainda trabalho. Mas darei o final da história. Beijos a todos!