Já tinha passado mais de um mês e meio que os pais de Maria Alice e Beatriz tinha ido visitar os parentes em Minas Gerais. Eu não tinha muito o que reclamar, na verdade estava é muito feliz por estarem tão longe e terem deixado a caçulinha aos meus cuidados especiais. Ligaram, então, e conversaram com as filhas por quase 1 hora. Nem prestei atenção na conversa mas fiquei muito atento quando, enquanto Maria Alice me contava sobre tudo o que tinham falado por quase uma hora, chegou em um ponto da conversa onde disseram que queriam ficar por pelo menos mais um mês longe de casa e se não seria um problema a Bia ficar em casa. Fiquei muito bravo com eles por terem sugerido essa barbaridade e com ela por ter aceitado sem me consultar, mas no fundo eu era pura alegria. Fiz o máximo para transformar minha felicidade em raiva e tentar tirar qualquer impressão de que havia algo entre Bia e eu. No começo da discussão percebi que Beatriz tinha ficado meio receosa, por isso, quando minha esposa resolveu ir para o quarto, para discutirmos a sós, e saiu da sala, me aproximei da cunhada e disse que estava fingindo para ela não desconfiar de nada. Somente depois fui para o quarto.
Continuamos a discutir mais um pouco até que ela acabou cedendo por perceber que tinha sido egoísta em pensar apenas na própria família e não em mim.
Terminamos a discussão e ela me empurrou sentado na cama, tirou meu cacete pelo short e começou a beijar e pedir desculpas a cada novo beijo. Depois foi a vez de minha língua saborear sua xoxotinha deliciosa e aproveitei para enfiar um dedinho em seu cu, o que ela geralmente me deixa fazer. Subi sobre ela em um papai e mamãe e logo viramos para ela ficar em cima e ter o controle do quanto queria de minha rola dentro de si. Apertei sua bundona com as mãos e logo um dedinho mais maroto encontrou o caminho até seu cuzinho novamente. Voltamos a mudar de posição, agora com ela de 4, com a bunda bem arrebitada, como sabe bem que eu gosto. Fui metendo devagarzinho e foi a vez de meu dedão se enterrar no cuzinho pouco usado de Alice, que olhou por cima do ombro com um sorriso lindo e ao mesmo tempo estranho. – Quer tentar aí atrás? – Me surpreendi com o pedido e acabei soltando que sem um gelzinho ela não me aguentaria. Nesse momento eu travei. Já imaginei a pior das situações em que ela diria para eu pedir para a irmã dela o gelzinho que usávamos. Ainda bem que não foi assim. Acontece que ela estava tentando criar coragem para me oferecer o rabinho outra vez e tinha comprado um tubo de KY e guardado na gaveta de calcinhas.
Besuntei meu pau e passei a chupar sua bucetinha com toda minha vontade, dando o máximo prazer que conseguia a ela, deixando-a o mais vulnerável possível para facilitar minha vida, e a dela também.
Passei uma boa quantidade do gel no meu pau e enfiei um dedo besuntado naquela bundona tão grande quanto a da irmã. Coloquei a cabecinha e ela soltou um gritinho. Empurrei um pouco mais e ela se virou para mim com os olhos marejados. Empurrei mais um pouquinho e ela fechou os olhos e o punho e eu percebi que não conseguia fazer isso com ela. Maria Alice era a mulher com quem eu tinha escolhido me casar e dar apenas felicidade. Sodomizá-la daquela maneira ia contra tudo o que eu tinha prometido.
Esperei até ela se acostumar com meu colosso e me contentei em ir e voltar com menos da metade do meu pau dentro de seu cuzinho e, na hora de gozar, sabendo que eu acabaria por me empolgar e cravaria tudo sem dó, tirei e fiquei a me masturbar até gozar sobre sua bunda.
Cai deitado na cama e ela ficou de costas para mim. Ficamos de conchinha até dormirmos e eu dormi com a dúvida sobre ela saber ou não.
Coloquei esse trecho aqui só para situar vocês, meus leitores, em como eu ficava mal para com Maria Alice. Ela sempre quis me dar todo o prazer mas esse nunca conseguiu. Também não é esse o motivo de minha cunhadinha quase ter ficado para escanteio, a história que vou postar aqui é sobre como eu comecei a ficar mais abusado, atrevido e arrogante.
Agora sim, vamos ao conto de verdade.
Enquanto meus sogros continuavam a viajar, Alice chegou do hospital toda feliz e radiante. Abriu um vinho que tínhamos guardado e comemoramos sua promoção e outro para comemorar seu aumento de salário até quase acabarmos com as duas garrafas. Havia, no entanto, um porém. Para efetivar seu novo cargo ela precisaria participar em de um simpósio em Santa Catarina no final de semana e as passagens já estavam compradas. Fiquei mais feliz ainda ao saber que passaria o domingo em casa apenas com Bia.
Levei-a para cama, despindo-a e sendo despido. Empurrei-a sobre a cama e cai de boca em sua xoxotinha, lambendo-a todinha, até perceber que havia algo de errado. Me levantei e percebi que ela estava dormindo, cheguei a chacoalhá-la e nada de ela acordar. Arrumei-a sobre a cama e, estando muito excitado, resolvi aproveitar o momento com a cunhadinha.
Empurrei a porta que estava apenas encostada e a vi deitada com a roupa com a qual estávamos a beber. Tentei dar uns chacoalhões mas dormia tanto quanto a irmã. Sem muita experiência com bebidas, apenas duas ou três taças foram suficientes para acabar com ela.
Voltei para meu quarto e tentei acordar Alice novamente, sem sucesso.
Me levantei e toquei o foda-se. Voltei ao quarto de hóspedes, abaixei a bermuda e a calcinha de Bia, peguei o KY, olhei para aquela bundona branquinha com uma leve marquinha do biquini mas não tive coragem. Dei umas sarradas nela e acabei me masturbando e gozando sobre sua bunda gostosa. Limpei tudo e fui para a cama.
Nos dias que se seguiram, estávamos os 3 empolgados pelo domingo, cada um com seu motivo.
Quando o domingo finalmente chegou, saímos atrasados de casa, graças ao entusiasmo exacerbado de Maria Alice que acabou por esquecer o que colocar nas malas e acabou fazendo-as em cima da hora. Chegamos ao aeroporto faltando menos de meia hora para a partida do avião e por muita sorte conseguimos que ela embarcasse. Ficamos a conversar pelo celular enquanto esperava a chamada para o voo. Foi então a vez do avião atrasar. Uma hora, duas, três. Começamos a reclamar, tanto eu do lado de fora e outros parentes e amigos das pessoas que ali estavam, quanto os passageiros a espera de decolar. Avisei Bia que não tinha hora para voltar e bravo, desliguei antes de ouvir a resposta. Gastei uma grana almoçando no aeroporto de Cumbica e levaram alguns lanches aos passageiros. Quando o avião decolou, já passava da uma da tarde.
Voltei para casa cansado e ainda por cima peguei um engarrafamento por causa de um acidente. Meu único conforto era saber que ao chegar em casa encontraria Biazinha peladinha, prontinha para uma enrabadinha.
Entrei todo feliz em casa e meu sorriso se desfez. Sentada à mesa da cozinha, com vários livros e cadernos espalhados sobre a mesa, estavam Bia e sua amiga de infância, Tati. Eu pouco a conhecia mas ela já foi me cumprimentando e dizendo que passaria a noite em casa para estudar com Bia, já que aquele era um ano definitivo para elas. Depois completou perguntando se eu acreditava que Beatriz tinha se esquecido da companheira de estudos.
Perguntei se tinham almoçado e com a afirmativa me larguei no sofá e fiquei zapeando pela tv, sem prestar atenção a nada que assistia. Acabei encontrando o primeiro filme dos Transformers, que só compensava assistir por causa da Megan Fox.
Próximo do final do filme, as duas aparecem na sala e sentaram-se no sofá de 2 lugares. Percebi que Tati ficava dando cotoveladas em Bia, tentando fazer ela falar algo para mim. Finalmente criou coragem.
– Pedro, será poderia colocar na Globo? O jogo do Corinthians e São Paulo já está começando.
– Puta que o pariu, tinha me esquecido. Vamos ver se pelo menos me animo vendo o São Paulo dando uma surra nessa bosta de Timinho.
– Bosta nada. O Timão é que vai destruir esses Bambis.
E foi nesse clima amistoso e com essa troca de elogios que começou o clássico. Não sou tão ligado assim em futebol mas ela, deu para perceber, era Corinthiana roxa. Usava uma blusinha branca apertada e com o brasão de seu time do lado esquerdo. O decote não muito grande me permitia ver claramente as marcas do biquini em sua pele dourada além de marcar o sutiã. Seu shortinho preto, também com o brasão, deixava de fora suas pernas grossas. No meio do jogo, enquanto amarrava em um rabo de cavalo seu cabelo loiro, ela disse que tinha passado as férias com os pais no Rio de Janeiro, pois eles tinham se mudado para lá no ano anterior e ela tinha ficado pois queria entrar na USP e estava morando em uma república perto da casa da Beatriz que era perto do cursinho que ambas frequentavam.
Continuamos a assistir ao jogo. A cada ataque do Corinthians, Tatiana gritava, pulava, xingava e eu ria quando perdia o gol. Quando era o São Paulo quem atacava eu torcia, dizia palavras de incentivo e xingava ao perderem a oportunidade. Tatiane me zoava e eu zoava ela e cada vez ficávamos mais aflitos com o jogo e mais íntimos para nos xingarmos. Bia apenas acompanhava, mediando os excessos, sendo xingada por sua amiga e pelo seu cunhado, por isso decidiu preparar uma pipoca e refrigerantes para nós.
Em um ataque perigoso do Tricolor, Tati levantou-se entrou na minha frente, me impedindo de ver o lance. Me debrucei para o lado e ela também se moveu, mantendo-se na minha frente. Virou de costas, com uma bela bunda para me desconcentrar, e continuou a pular ma minha frente. Agarrei em sua cintura e tentei empurrá-la para o lado. A pipoca começou a estourar na cozinha. – Sai da frente, bandidazinha corinthiana. – Então ela colocou as mão no joelho e começou a rebolar, praticamente dançando um funk na minha frente e repetindo. – Não saio, não saio. – Inclusive dando um tapa na própria bunda. Não perdi a chance e dei um tapão estalado que se confundia com os estouros da pipoca. Achei que ela fosse sair da frente com aquele tapa. Que nada. Tatiana ficou ainda mais doida e pulou de costas sobre mim, sentando em meu colo e se balançando toda para que eu não visse a jogada. Em sua agitação, sua bunda roçava em meu pau me deixando muito excitado. Agarrei-a. Por um instante fiquei fora de mim, curtindo aquele rabo, até perceber que estava indo longe demais. Empurrei-a para o lado e percebi que o jogo estava parado e os jogadores discutiam. A amiga de Bia apenas ria da minha cara.
Fiquei bravo mas também excitado e ela se jogou no sofá ao mesmo tempo que Beatriz entrava na sala com os quitutes.
Minha cunhadinha colocou o balde de pipoca e os copos e as garrafas sobre a mesinha de centro e seu pingente verde ficou dependurado, saindo de seu pequeno decote.
Assim que Tatiane o viu disse que era lindo e perguntou de quem tinha ganho. Pega de surpresa e sem pensar no que responder, disse que eu havia dado. – Que cunhadinho legal, quero um assim também. – Me adiantei para corrigir e disse que tínhamos feito uma aposta e, como ela tinha ganho, dei para ela o pingente verde, visto que Bia é Palmeirense.
Foi o suficiente para que Tatiana começasse a me zoar e achar que a aposta tinha sido referente a algum jogo de futebol e que, como sempre, os Bambis perdiam e passou a dizer que ela também iria querer um pingente como aquele quando o Timão ganhasse. Disse que não daria pois o Tricolor quem venceria a partida. A discussão se acalorou ainda mais e Bia não conseguia mais mediar nossos xingamentos até que a amiga lançou a ideia de apostarmos de verdade. Aproveitei para zoar mais um pouco com ela e disse que os Corinthianos são todos pobretões e que ela não teria o que apostar, ainda mais contra um pingente de ouro. Com essa minha brincadeira ela ficou brava de verdade pois sua família não era muito abastada e por isso tiveram que se mudar para o Rio, pois pai tinha conseguido um emprego por lá. E deu-se início a uma discussão feia entre nós dois ao ponto de Tatiana querer partir para cima de mim e Beatriz, entre nós, a impedir que aquilo tudo ficasse fora de controle.
– Vai, fala o que você quer apostar que eu aposto.
Não sei por que ela soltou essa frase, mas eu, puto da vida com aquela vagabunda ter aparecido de supetão, atrapalhado minha foda com a Bia e ainda ficar zuando meu time dentro de minha própria casa que acabei falando o que eu queria em troca do pingente.
– Se essa merda desse Corinthians ganhar, eu te dou a porcaria do pingente, agora, se o São Paulo ganhar, eu vou querer comer esse seu cuzão.
Ficamos mudos, os 3. Somente o a voz do Galvão Bueno ecoava pela sala. Tatiana olhou para mim, depois para Beatriz e perguntou se era isso mesmo que ela tinha ouvido. Confirmei que sim mas ela não virou o rosto para mim. Depois perguntou, ainda encarando Bia, que estava com a cabeça baixa e o rosto vermelho de tanta vergonha, se ela já tinha perdido a aposta alguma vez. Jamais havíamos apostado mas Beatriz não conseguia dizer nada e somente conseguiu cobrir o rosto com as mãos, o que fez Tati entender que ela já tinha perdido. – E então, Corinthiana de merda, aceita a posta ou vai arregar igual a esse seu timinho de viado? – Ela fechou a cara e estendeu a mão. – Estamos apostados.
Voltamos a nos sentar, agora com um silêncio sepulcral pairando na sala. O jogo seguia. Bia, brava, me encarava a toda hora. Tati, nervosa, apenas olhava para a televisão. Não demorou e o São Paulo fez um gol e Tatiana xingou até não poder mais e continuou xingando até o jogo acabar com a vitória do meu Tricolor. – A aposta ainda está valendo? – Tati fez apenas que sim com a cabeça. Me levantei, fui para o quarto, troquei de roupa e disse que ia sair mas já voltava, deixando as duas sozinhas para conversarem. Minha intenção era que Bia convencesse Tatiana a ir embora e esquecer aquela coisa toda, mesmo assim, passei em uma farmácia e comprei mais duas bisnagas de KY e um pacote de camisinhas. Se meu plano não desse certo, pelo menos eu estaria protegido ao enrabar a amiguinha da minha cunhadinha.
Voltei e encontrei as duas na sala e já cheguei zuando, dizendo que achava que ela teria fugido com o rabo entre as pernas com medo da rola do São Paulino. Ela deu um sorriso amarelo e tentou replicar dizendo que, como eu era um Bambi, devia ter um pinto pequeno que não faria nem cócegas. Vi, pela cara de minha cunhada, que ela não tinha contado sobre o tamanho da encrenca em que ela tinha se metido e abri um sorriso de orelha a orelha.
Abri a camisa e sentei no sofá, bem largado, e fiz sinal com o dedo para Bia vir até mim. Ela engoliu seco, olhou para mim, depois para amiga, depois para mim novamente e eu fiz que sim com a cabeça e ela veio e se ajoelhou entre minhas pernas. Fiz carinho em sua cabeça e ela em meu pau, ainda por cima das calças. Depois abriu o zíper e libertou meu gigante descomunal, para um total espanto da coitadinha da Tatiana que ficou boquiaberta com o volume que eu tinha entre as pernas. Depois engoliu seco e deu uma leve mordida no lábio inferior. Abri um sorriso.
– Olha para ela, Bia. Está doidinha para provar o cacetão do seu cunhado, você vai deixar? Ela me olhou e abriu um sorriso, também começando a gostar da brincadeira. – Por pura formalidade tenho que perguntar, se quiser desistir da aposta, ainda da tempo. – Mas eu já não queria que ela desistisse. – Porque se você for uma boa Corinthianazinha, já tem mil e uma desculpas na ponta da língua para fugir da raia. – Puxei a cabeça de Bia e a fiz encostar os lábios carnudos na cabeçona do meu pau. – Agora, se você acha que é a fodona e que aguenta o pintinho de um São Paulino, cumpra sua parte da aposta e me prove que ainda há esperança para o Timão.
Biazinha já começava a chupar com avidez, subindo e descendo a cabecinha e engolindo o tanto quanto conseguia do meu cacete, enquanto Tati apenas olhava aquela cena singular e mordia o lábio, doidinha para se juntar a amiga. Repeti o sinal que tinha feito com o dedo para minha cunhada, chamando sua amiga, que veio e ajoelhou-se ao seu lado. Bia cordialmente ofereceu meu pau para a amiga que fechou a cara, como se estivesse brava, mas ela mal conseguia olhar outra coisa que não minha piroca. – Vamos lá, putinha corinthiana, aceite a derrota e chupa o cacetão tricolor. – Cedendo à minha ordem, Tati abriu sua boquinha e começou a lamber a cabeça. Beatriz a olhava e sorria, depois olhava para mim e sorria mais ainda. Acho que ela sempre teve uma quedinha pela amiga de tão longa data e agora podia saciar esse seu desejo, junto com seu amor platônico.
A carinha de felicidade de Bia me deixou eufórico. Ela transbordava alegria, sorria como poucas vezes a tinha visto sorrir, parecia até mais feliz do que nas poucas vezes que estivemos juntos. Era nítida a determinação dela em se segurar, em deixar a amiguinha brincar um pouco com o brinquedo que se tornara seu favorito. Bia admirava as peripécias, a habilidade e o prazer crescente de Tati a cada lambida ou sugada que dava em meu pau. A cunhadinha acompanhava em detalhes, criando até mesmo a coragem de se aproximar, observando os lábios de Tatiana a engolirem a rola que tanto lhe dava prazer.
A pobrezinha queria os lábios da amiga então a ajudei a ter o que queria.
Segurei Tati pelo rabo de cavalo, e puxei sua cabeça até que apenas a cabeçona do meu pau ficasse envolta em seus lábios e girei um pouco sua cabeça para o lado oposto de onde se encontrava Bia, então agarrei os cabelos curtinhos de minha cunhada e a aproximei da rola e dos lábios sonhados. Sua boca abriu-se até encobrir a glande vermelha e tocar os lábios claros e macios de sua amiga.
Tati abriu os olhos ao perceber o toque e viu que Bia beijava minha rola e tentava encontrar seus lábios com os dela. Como se também esperasse por isso, Tatiana fechou os olhos e beijou Bia, tendo meu cacete a separar os lábios.
Que cena. Preciso admitir que essa cena, que eu somente tinha visto em filmes e jamais acreditei que fosse possível, acontecia na minha frente e, se não superasse, pelo menos empatava com a cena de Bia com o plug no meio do cu, chupando meu pau e rebolando. São aqueles tipos de espetáculos inesquecíveis.
Ao mesmo tempo que se entretiam com os lábios, disputavam meu pau avidamente, em uma batalha acirrada pelo prazer que davam e recebia.
Estava pronto para satisfazer um fetiche impossível, gozar nas boquinhas de duas ninfetinhas lindas e safadas. Mas aposta é aposta.
Empurrei a cabeça das duas para longe da minha pica e elas continuaram a se beijar. Fiquei contemplando as duas até que Bia estendeu a mão e tocou meu rosto, depois minha nuca e me puxou para um beijo a três. Nossas línguas e lábios se enroscavam, nossas salivas se confundiam, mãos não tinham mais um lugar certo, percorriam de um corpo ao outro apenas buscando prazer.
Me levantei e puxei as duas pelo braço, que agora riam e gracejavam para mim. Bia se prontificou e abaixou o shortinho de Tati, deixando-a com uma calcinha minúscula e fazendo-a dar um giro para me mostrar as marquinhas de biquíni em sua pele dourada. Em seguida abaixou a calcinha e a fez deitar no sofá. Fiquei de fora, alisando meu cacete e esperando minha vez. Novamente Bia se ajoelhou, agora entre as pernas de Tatiana, e começou a lamber a bucetinha que tinha cobiçado por tantos anos e, mesmo sem experiência, ela tirava gemidos da amiga.
Me sentindo deslocado, subi no sofá coloquei meu pau na boquinha aberta de Tati, que aceitou meu membro e me deixou foder seus lábios como se fossem uma xoxota. Eu ia e voltava com o quadril, sentindo os lábios e língua massageando todo minha vara. Fiquei vendo por cima da cena, Beatriz praticamente de 4, rebolando seu bundão que eu já conheço tão bem, chupando a bucetinha de Tati que se contorcia toda e tentava gemer mas não conseguia devido meu falo tapar sua boca.
Mas a melhor hora ainda estava por vir.
Me afastei um pouco, deixei as duas se curtindo e fui colocar a camisinha para encapar meu monstro e besuntá-lo abundantemente com KY. – Chegou a hora de pagar a aposta, Tati. Empina esse bundão que agora eu tô tarado. – Ela me olhou de um jeito que até deu dó, mas o dó que me deu aumentou ainda mais meu tesão, me deixou com vontade de arrancar todos os deboches que ela fez, uma preguinha de seu cuzinho por cada deboche.
Bia se levantou primeiro e ajudou Tati a fica de 4 sobre o sofá. Peguei o gel e passei na mão da minha cunhadinha e coloquei sua mãozinha delicada no meio das bandas da bunda de sua paixão. Ela chegava a tremer de tanta ansiedade e me olhava como quem pede permissão, como quem não acredita que seu sonho realmente se concretiza. Devagarzinho ela enfia um dedinho dentro do rabo de sua amiga, gemendo junto com ela, já que meu dedo brincava em sua xoxotinha no mesmo ritmo em que ela comia o cuzinho de Tati. Deixei que ela aproveitasse um pouco mais depois puxei sua mão e segurei dois dedos, dando mais uma lambuzada e apontando ambos para o cuzinho que eu exibia ao puxar as nádegas. Talvez pela excitação que a combinação harmoniosa das duas beldades trazia, os dedos entraram fácil, deslizando cu a dentro. Aproveitei que a bunda de Bia estava toda arrebitada e enfiei um dedo em seu cuzinho, puxei seu rosto contra o meu e a beijei, e depois a levei a chupar a xoxotinha de Tati, junto comigo. Bia lambia e chupava com muito desejo, eu apenas brincava, lambia a buceta, depois os lábios de Bia, depois beijava suas orelhas, isso sem que os dedos saíssem do cuzinho apertado de Tatiana. Agora era a vez do cuzinho abrir de vez.
Me levantei e comecei a passar meu cacete lambusado entre as bandas de sua bunda. Minha cunhadinha, abaixadinha ao meu lado, beijava a bunda bronzeada e mantinha uma mão em minha bunda, apertando deliciosamente, esperando para ver a amiguinha levando ferro na bunda, como ela já tinha levado.
Soltando minha bunda, ela segurou nas bochechas da traseira de Bia e as abriu, deixando seu cuzinho rosado totalmente exposto. Passei minha mão por sobre a dela e segurei a nádega aberta, e ela, entendendo minha intenção segurou meu pau e apontou para o anelzinho que piscava, depois olhou para cima, para mim, totalmente submissa e sorridente, e mordeu o lábio inferior. Ela queria que a amiga sentisse o mesmo que ela, que tivesse o mesmo prazer.
Empurrei um pouco, até a cabeça entrar, o que já foi bem trabalhoso. Tati deu um grito e começou a pedir para eu tirar. Bia passou a mão por entre as coxas grossas e começou a cutucar a xoxotinha enquanto falava para ela aguentar só mais um pouquinho. – Eu sei que você aguenta, meu amor. – Com uma mão ela tocava uma siririca na amiga e com a outra empurrava meu corpo para frente, enterrando cada vez mais minha tora na bundinha ganha pela mais pura sorte. – Tira. Tira. Por favor, tira logo essa rola do meu cu, está doendo muito. – Enquanto Bia tentava incentivar a amiga que sabia apenas xingar e reclamar. – Calma, calminha. Já está quase acabando, tá bom? Só falta mais um pouquinho.
Fiquei pasmo com a dedicação de minha cunhadinha em ver a melhor amiga receber uma rola tão grande e grossa no meio do cuzinho. Acho que ela queria que a amiga sofresse pelo tempo que não deu a atenção que ela queria e agora ia a desforra. Cada vez admiro mais essa Biazinha.
Assim que terminei de enterrar meu gigante na cuzinho delicioso da minha nova amiga, Beatriz deu um tapa em sua bunda e disse que estava orgulhosa por ela me aguentar inteirinho. Aguentar é uma palavra forte, acho eu, no máximo ela se segurava para não desabar, porque seu choro, seu sofrimento, seu desespero eram bem reais.
Minha cunhadinha ficou de 4 no sofá, ao lado de Tati, e colou seus lábios aos dela, fazendo-a parar de chorar e aliviando sua dor. Esperei até que ela relaxa-se de vez comecei a me mover fazendo-a recomeçar a chorar e a implorar para eu terminar logo.
Pensei comigo, se essa putinha perdeu a aposta e agora quer que eu termine logo, vou realizar esse seu desejo.
Agarrei sua cintura com uma mão e a outra fui até seu cabelo amarrado em um rabo de cavalo, conseguindo dar uma volta completa em minha mão. Puxei sua cabeça para trás e ela virou um pouco de lado, me mostrando seus olhos esbugalhados. Deixei meu tesão fluir e me controlar e comecei a bombar com toda a força que eu tinha, socando descontroladamente e fazendo com que a pobrezinha da Tatiana abrisse o berreiro gritando palavras desconexas e xingamentos avulsos.
Bia, agora sentada, se masturbava com uma mão e com a outra masturbava a amiga.
Bia, tal como eu, estava em êxtase com tudo aquilo e se tremia toda ao gozar.
Bia, assim como sua amiga, já tinha passado pela mesma experiência. Dor e prazer.
Tati não mais lutava, sua voz tinha se acabado. – Meu cu, meu cuzinho. – Mal consegui ouvir.
Tati tinha se entregado. Parecia estar gostando de tudo o que lhe acontecia.
Tati gozou com meu pau em seu cu e os dedinhos hábeis de sua melhor amiga.
Eu empurrei sua cabeça para baixo, até deixa-la torta sobre o sofá.
Eu coloquei um pé sobre o sofá e montei em minha égua amansada.
Eu me transformei em uma máquina, socando com força e felicidade.
Fiquei socando, socando, me acabando com aquela bunda fenomenal, vendo Bia ainda tocando uma siririca, um pouco mais lenta, e Tati com a maquiagem toda borrada pelas lágrimas e boquiaberta, chorando e gozando simultaneamente. Parei outra vez, para segurar meu gozo iminente. – Por favor, goza logo. Não aguento mais, de verdade. – Acreditei em suas palavras, porém tinha que ensinar uma lição à vagabunda. – Não posso parar, ainda estamos no primeiro tempo. – Dei mais uma sequencia de bombadas. – Se quer mesmo que eu pare, fale que o Corinthians é um time de viadinhos e que por culpa deles você está sofrendo tanto. – Ela fechou a cara e me encarou. Adorei a encarada. Me deu tesão. Soquei novamente até ela encontrar um resquício de fôlego e gritar bem alto. Parei novamente. – Vamos, é só falar que seu sofrimento acaba. – Na verdade eu estava blefando. Mais uma sequencia de cravadas como a anterior e eu gozaria, mas queria ouvir ela difamando seu time do coração. Como incentivo, dei uma única cravada forte. Funcionou.
– O Corinthians é uma bosta. Um bando de viado. Perdeu pros Bambis e agora eu é que tomei no cu.
Ouvir ela admitir isso era o que faltava. Com duas ou três cravadas fortes, saquei a rola de seu cu, empurrei seu quadril para a direita, subi sobre ela e coloquei o joelho esquerdo sobre o braço direito dela, e o minha mão direita segurei seu braço esquerdo, travando-o sobre seu quadril. Toquei uma punheta na cara dela e gozei em seu rostinho lindo e sujo de maquiagem, e agora de porra. Aproveitei e gozei sobre o escudo do seu timinho em sua camiseta branca. Deixei Tati destruída.
Apenas dei um passo para trás e fiquei admirando minha obra, que Bia surpreendentemente completou, girando seu corpo e beijando a boca gozada da amiga, depois beijando seu rosto e lambendo cada gota de porra que encontrava.
Se eu não estivesse tão cansado comeria minha cunhadinha agora, que mais parecia uma cadelinha a lamber sua amiga.
Quando língua e lábios se encontraram, notei um leve sorriso se formar na boca cheia de porra de minha nova amiga.