Recomendo aos que não leram a primeira parte que leiam para um melhor entendimento. Continuando de onde havia parado:
Ela engoliu, se levantou e foi ao banheiro. Eu estava morrendo de tesão. Mas quando ela voltou, riu, me chamou de safado, me um tapinha e deitou, como se nada houvesse acontecido. Fiquei sem entender direito e acabei adormecendo. Acordei no meio da noite e estava encoxando ela enquanto dormia. Disfarçadamente tirei minha cueca e coloquei meu pau bem no meio da sua bunda, queria fazê-la acordar, já não aguentava mais. Fui mexendo até que ela acordou. Quando acordou, olhou pra trás, riu e empinou a bunda, dei um tapa nela e uma mordida na nuca. Ela só suspirou. Não aguentei, puxei aquela calcinha para o lado, cuspi na mão, passei no pau e fui forçando naquela bucetinha. Ela gemeu e pedi pra ir devagar porque não estava acostumada. Fui com calma no início e depois a comi sem dó. Coloquei ela de quatro e voltei a meter, o que mais me chamou atenção era aquele cuzinho bem fechado e piscando. Depois de comer muito ela assim, já meio cansado, mandei ela cavalgar. Ela assim fez de uma forma incrível. Dei meu dedo para ela chupar, ela deixou bem babado e eu fui colocando no seu cu. Ela fez uma cara feia e soltou um "aí não, sem chance."
Eu estava fora de mim, a puxei pelo cabelo, dei tapa no rosto e falei "Eu faço com você o que eu bem entender, sua cadela". Nessa hora jurei que havia passado dos limites, mas ela sorriu e disse "sim, senhor." Era o que eu precisava ouvir, enfiei meu dedo de uma vez, ela gemeu de dor e gozou na mesma hora, se tremia toda. Aí ela me revelou que sempre quis um dono de verdade, e que ela seria minha total submissa.
A parte daí, tudo estava liberado, enchi a bunda dela de tapas e depois mandei ela chupar meu pau. Eu forçava até a garganta dela e a fazia engasgar, salivando muito. Coloquei ela de quaro de novo e fui forçando no seu cu, ela cerrava os dentes com força, mas não falava nada, até que foi entrando e quando coloquei tudo, ela gemeu. Fui devagar, até ela acostumar, mas ela olhou pra trás e pediu "me arromba, senhor". Nunca vi minha tia daquele jeito, mas foi incrível e eu meti sem dó. Fiquei algum tempo metendo e ela já estava arrombada e sem força então eu gozei naquele cuzinho delicioso. Nós dois caímos na cama, exaustos e enquanto recuperávamos nossas forças pro banho, ficamos conversando. Foi aí que ela me disse que sempre quis ser tratada assim e que faria tudo o que eu mandasse quando eu mandasse. Ela então disse que só precisávamos esperar um pouco para contar à Jéssica, mas que ela aceitaria, pois era super companheira da mãe, aí também me disse que Jéssica havia ficado com uma garota e ela não queria isso, e que por isso tinham um relacionamento aberto e poderia contar. Foi aí que vislumbrei que Jéssica também poderia ser minha. Mas enfim, tomamos um banho e fomos dormir. Acordei no outro dia e fui trabalhar, como o mercado era perto, fui almoçar em casa, cheguei lá e ela, novamente de calcinha, fazendo almoço. Cheguei, criei coragem e fui testar a submissão. "Oi cadelinha, tira essa calcinha, desliga esse fogão e vem chupar meu pau". Ela não disse nada, só obedeceu. Eu gostei disso. Mas eu precisava almoçar para trabalhar. Mandei ela terminar o almoço, ela disse "sim senhor". Aproveitei que ela tava sem calcinha, e passei meu pau na buceta dela. Ela gemeu. Coloquei a cabeça, tirei e coloquei no cu, ela gemeu e empinou a bunda, fui colocando e aumentando o ritimo. Fodi muito aquele rabo. Não gozei, esperei ela terminar e antes dela almoçar, enchi a boca dela de porra, fazendo ela engolir tudo. Tomei um banho e fui para o trabalho. No caminho encontrei com a Jéssica e aí minha mente voou longe. Continuo no proximo.
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