Me chamo Jessica, tenho 15 anos, sou uma menina bonita, seios firmes de tamanho médio, sou gostosa, embora até então, devido a educação conservadora da minha familia eu não pensasse assim(gostosa). Vou relatar algo que mudou minha vida totalmente.
Finalmente chegou o dia em que minha mãe me levaria para a casa da tia Nick. Eu estava super animada. Adorava ir à casa da minha tia Nick. Tia Nick(é o apelido dela, seu nome é Nicole), é um pouco mais nova que a mamãe, tem menos de quarenta, solteira, mora sozinha em um belo apartamento na cidade vizinha, a uma hora de carro daqui.
Ela é muito diferente da mamãe, tem um espírito livre, dado a cores selvagens e extravagâncias, uma pessoa sempre divertida, sempre com uma piada rápida ou um sorriso. Tia Nick sempre foi uma presença boa na minha vida, a "outra tia" sempre pronta para brincar comigo, me levar para passear, ou algum tipo de diversão.
Eu sabia que o motivo de eu estar indo passar uns tempos na casa de minha tia, era que o casamento de meus pais não andava bem. Minha mãe e meu pai estavam com problemas, e eu estava sendo deixada na tia Nick para que eles pudessem ir para algum aconselhamento ou um retiro para tentar salvar seu casamento.
De certo modo estava feliz por estar fora de casa, as coisas andavam tensas entre mamãe e o papai. Às vezes eu sentia que podia ser minha culpa.
Tia Nick já estava na rua nos esperando quando chegamos, ela é um pouco mais alta que a mamãe, um rosto bonito, olhos cinza-verdes. Mamãe sempre a chamou pelo apelido(Nick) de forma meio masculinizada, meio que por inveja, meio que por admiração, nunca pude entender direito, eu não sabia por que mamãe se sentia assim, ambas são mulheres bastante atraentes. Sempre senti que havia algo que mamãe estava escondendo sobre tia Nick. Isso não me importava muito, eu amo a tia Nick, ela sempre me dava presentes quando nos visitava, ela tem um bom trabalho como advogada e sempre tem dinheiro para gastar..
- "Tia Nick!" gritei quando saltei do carro.
- "Jess!" Ela me abraçou e nos beijamos.
- "Como você está?"
- "Eu estou bem. É tão bom estar aqui com voce! "
- "Eu sei querida. Senti sua falta. Pegue suas coisas, e leve pra dentro, eu tenho que falar com sua mãe, ok? "
- "Claro!" Eu disse Adeus a minha mãe e peguei as minhas coisas e corri para dentro.
Tinha um belo quarto no corredor preparado pra mim pela tia Nick. Enquanto eu ajeitava minhas coisas, eu ouvi o barulho do carro de mamãe indo embora e tia Nick entrou.
- "Como você tem passado?" Ela sorriu para mim, me ajudando com o resto de minhas coisas.
Contei pra ela sobre as brigas e a desagradável atmosfera lá em casa. Tia Nick me ouviu atentamente, fazendo uma pergunta de vez em quando. Quando terminamos, minha tia apertou meu braço.
- "Isso é muito triste, Jess. Você está bem?"
- "Eu acho que sim ... eles não gritam um com o outro pelo menos. Mas ainda assim, não é legal."
- "Quer ir às compras?" Minha tia sorriu para mim.
- "Sim! Vamos"
O resto do dia foi um turbilhão, correndo ao redor do shopping de loja em loja. A tia Nick comprou alguns novos saltos altos, e ela me deu um pingente de prata com um golfinho, que era muito lindo.
Tia Nick então disse que precisava de um novo biquíni. E me convidou para entrar com ela no provador, depois de ter escolhido algumas peças bastante pequenas que uma vendedora nos mostrou.
Ainda conversando comigo, ela desabotoou suas calças e as puxou para baixo, em seguida, deslizou sua camisa sobre sua cabeça. Ela estava usando calcinha, é claro, mas o material era tão fino e transparente que deu pra ver perfeitamente seus pelos púbicos escuros, achatados sob o tecido da calcinha. Minha tia não parecia ligar, minha mãe é muito mais conservadora do que tia Nick e nunca me deixou vê-la.
Tia Nick tem um corpão, é alta, bonitona, em um momento fiquei com inveja e percebi que ela tem seios lindos também - cheios e pesados, com mamilos pontudos e escuros que eram visíveis através do tecido fino de seu sutiã.
Olhei timidamente, mas depois virei as costas quando ela tia soltou o sutiã e deixou cair a calcinha também. Ela não tinha vergonha disto, e continuou conversando comigo o tempo todo como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Depois de mais alguns sussurros atrás de mim, tia Nick pediu que eu virasse. Ela tinha enfiado um pequeno biquini azul, tão pequeno que deixou muito pouco para a imaginação.
Me senti ligeiramente desconfortável, o biquini de lycra azul colado no corpo dela, por alguma razão minha boca estava seca e ela senti minhas mãos tremendo ligeiramente.
- "O que você acha?" Ela disse brincando e fez uma pose pra mim, estendendo uma de suas pernas, longa e perfeita, colocando as mãos nos quadris.
Olhei detalhadamente pra ela, apesar da idade, tem um corpo lindo, devo admitir, o minúsculo biquini lutando para conter um par de seios muito bonitos, muito grandes, o fundo do biquíni, pequeno, que nem sequer cobria completamente seu montículo de gordura, deixando duas cunhas da largura de um dedo de pele nua para cada lado, a parte do meio apenas conseguiu cobrir a cunha de sua fenda.
Tive que engolir em seco, um estranho tremor passou por mim ao ver o corpo bonito, quase nu da minha tia.
De alguma forma ela conseguiu ajustar a faixa de tecido do biquini para cobrir todos os pentelhos e a coisa entre os pentelhosEu sabia o que estava lá embaixo, eu mesma tenho uma... rsss, mas mesmo assim ...
minha tia era diferente, sedutora de alguma forma, grande e opulenta onde eu sou pequena e magra, cabeluda onde eu tenho pelos ralos.
- "É muito bo-bonito ... Um pouco pequeno?"
Minha voz soou estranha, quase estridente para mim mesma. Isso era real ?! Eu Queria olhar fixamente, mas não queria olhar fixamente.Tia Nick olhou para si mesma.
- "Hummmm. Sim, talvez um pouco pequeno. Deixe-me tentar este ... "
Cantarolando para si mesma, enquanto eu ainda estava olhando, ela soltou o top do biquíni, completamente inconsciente, deixando seus seios volumosos livres. Eu virei de costas novamente, mas a imagem ficou em minha mente.
Depois de mais alguns sussurros ela vestia outro, um pouco mais conservador, preto, ainda não deixando muito para a imaginação.
Me senti um pouco menos desconfortável, mas era um tipo de desconforto agradável, meu peito e barriga se sentiam apertados de alguma forma, um sentimento tenso e vazio em minhas pernas que não era familiar, mas não totalmente desagradável. Minha tia experimentou uns cinco ou seis, então, eventualmente, selecionou um listrado de preto e vermelho que ficou perfeito,
- "Você quer um também?" Ela perguntou quando estava vestida com suas roupas novamente.
- "Uh ... não no momento ...?" A idéia de ficar pelada na frente da tia Nick ...
- "Vamos ... não seja tímida? Você não tem motivo para ficar. Você tem um corpo bonito".
Era a primeira vez que alguém me dizia algo assim, resolvi experimentar algumas peças. Pelo menos tia Nick deu as costas a cada vez que eu ficava nua para provar. Tia Nick aplaudia cada um que eu vestia, e por fim comprou dois para mim, minha tia claramente tinha idéias diferentes sobre a modéstia do que minha mãe.
Comemos um pedaço de bolo em uma cafeteria, depois das compras e voltamos pra casa por volta das cinco horas.
Mais tarde naquela noite a campainha tocou e eu ouvi alguém na porta.
- "Jessica!! é minha amiga, Debora. Abra a porta para ela por favor."
Eu abri a porta. A mulher ali de pé era um pouco mais jovem do que a tia Nick, provavelmente em seus vinte e poucos anos,(quase 30) enquanto a tia Nick tinha um pouco menos de quarenta anos.
Olhei fixamente pra ela, longos cabelos loiros e olhos estranhos, cinza-azuis, que imediatamente achei muito bonitos.
Ela tinha uma boca quadrada, larga, um queixo forte e dentes brancos, um sorriso lindo.
- "Olá. Você deve ser Jessica? Nick me falou sobre você. Sou a Debora." Ela estendeu a mão pra mim e eu a cumprimentei.
- "Por favor, entre! Tia Nick está vindo."
- "Obrigado Jessica. Então você está visitando? "
Conversamos um pouco até que a tia Nick chegou. Ela tinha mudado, eu estava um pouco assustada ao ver que ela tinha colocado alguma maquiagem e estava bem vestida com um vestido de noite de aparência formal, com sapatos combinando. Debora, em contraste, usava jeans e uma camiseta. Ela era claramente uma mulher, mas percebi que ela estava vestida quase como um homem.
As duas se abraçaram rapidamente e houve um beijo rápido, um selinho, mas eu não sou completamente inocente(pelo menos eu gostava de pensar que não era) e durou apenas um segundos.
Eu não olhei fixamente, mas notei como os braços da Debora rodearam tia Nick e a maneira que ela fechou seus olhos quando seus lábios se tocaram. Algo estava acontecendo aqui, mas exatamente o que era, eu não sabia. Eu ainda me sentia estranha, desconfortável, de alguma forma, e descobri que queria olhar mais para as duas mulheres juntas.
Felizmente eles se soltaram e foram até a cozinha. Voltei para meu quarto e para o romance que eu estava lendo.
Não muito mais tarde minha tia me chamou para o jantar. Enquanto a gente comia, fiquei olhando para elas, sentadas de frente uma pra outra, mas entre mordidas, tia Nick tocava a mão de Debora, ou Debora buscava a de Nick.
Fiz que não percebi, mas percebi os pés de Debora brincando com Nick por baixo da mesa. A excitação tensa que me incomodava desde a loja de biquínis brilhou novamente.
Depois do jantar, Debora e Nick sentaram-se no sofá e fui lavar a louça. Quando terminei, voltei a sala de estar onde tia Nick e Debora estavam conversando, dei um "boa noite" à elas, tomei um banho rápido e fui para a cama.
Tarde da noite eu acordei, meio zonza, não sabia ao certo o que me despertou. Fiquei quieta, olhando o teto escuro do meu quarto, quando ouvi um gemido. Parecia a voz da tia Nick, "O que estava acontecendo?" me perguntei. Deslizei as pernas para fora da cama, senti frescor da noite em minha pele o que me fez vestir meu roupão, sai do meu quarto e andei cuidadosamente pelo corredor. Ouvi novamente o gemido, e alguém falando, então mais gemidos, os sons vinham do quarto da Nick.
Eu estava curiosa - isso tinha a ver com Debora. Olhei pela janela, e vi o carro vermelho dela ainda estacionado la fora, à luz da lua. Eu devia voltar pro meu quarto, puxar as cobertas sobre minha cabeça e simplesmente ignorar tudo.
Mas naquele momento, a minha curiosidade, misturada com uma excitação estranha, me impulsionou para a frente.
Caminhei na ponta dos pés até a porta do quarto da tia Nick. Colei a orelha na porta e ouvi mais nitidamente os sons lá de dentro: gemidos contínuos, suaves e rítmados.
O que está acontecendo lá dentro? Muito, mas muito cuidadosamente, eu empurrei a fechadura para baixo, sabendo que provavelmente não deveria estar fazendo isso, mas eu era incapaz de parar, abri cuidadosamente metade da porta e olhei para dentro. O quarto estava escuro, e os sons eram mais altos agora, minha tia Nick gemendo firmemente, sussurrando algo. Eu não podia ver claramente, raios de luar faziam um lusco-fusco no quarto, ainda era muito escuro para realmente discernir qualquer forma com clareza, mas eu percebi o que realmente eu estava ouvindo.
Um tipo perverso de curiosidade me atraiu para a frente, aquela sensação tensa em minhas pernas, aquele frio na barriga e a boca seca, estavam de volta, mesmo sabendo que era errado eu imperceptivelmente ia em frente.
Debora e tia Nick estavam juntas na cama. Nesse momento tia Nick ficou quieta, então de repente outra vez um suspiro baixo, ela estava repetindo(sussurando) sempre a mesma.
- "Oh Deb ... Oh Deb ... Oh Debbie ... Oh Deb ..."
Sua voz era estranha, parecia algo que soava como dor, um lamento, só que não era. Meus olhos tinham se ajustado um pouco agora e pude ver com certa clareza dois corpos nus se contorcendo na cama, um se movendo ritmicamente, o outro ainda deitado, recebendo. Ambos estavam completamente nus, a pele pálida visível. Ambos inegavelmente mulheres. Meu Deus... Debora estava... fodendo? Tia Nick? Como? Se ela não tinha ...
Eu estava congelada, o mais certo a fazer agora era parar de olhar, me virar, fechar a porta e voltar correndo para o meu quarto e esquecer que vi isso tudo. Mas agora eu estava vendo melhor os detalhes, tia Nick estava embaixo, as pernas enroladas em torno de Debora que estava sobre ela, as duas se beijando ardentemente. De algum modo Debora estava penetrando tia Nick, e quando ela recuou para um impulso mais longo eu pude ver que ela estava usando algum tipo de cinturão sobre seus quadris magros, com uma espécie de coisa na frente sobre o montículo de sua buceta, com o formato de um... oh meu.
Após segundos ela empurrou seus quadris para baixo com força, fundo em tia Nick, que suspirou e gemeu novamente quando o pénis falso afundou nela. Eu podia ver agora as nádegas redondas de Debora, elevando-se para cima e para baixo, em um movimento ritmado de balanço, respirando rapidamente, mordendo um dos seios de tia Nick.
Nesse momento eu já estava com o corpo todo dentro do quarto da tia Nick, eu nem sei como. Aquilo me atraiu tanto que eu nem percebi como foi que eu avancei cada vez mais para dentro em busca de uma visão melhor. Bateu em mim um desespero, um medo delas me verem ou perceberem a minha presença, minha cabeça balançou entre o desejo de ficar e ver mais, e o medo a vontade de fugir dali, quando ouvi:
- "Você gosta Nick? Você gosta quando eu fodo você com força?" Era Debora, com sua voz rouca, baixa, sussurrando.
- "Sim, oh sim ... sim sim sim! Oh Deb ... sim Deb ... Debbie ... Foda-me .. Foda minha buceta..."
Finalmente, meu senso de auto-preservação e auto-nojo, em me intrometer em algo tão particular, superou minha curiosidade. Fui recuando de costas devagarzinho, saindo do quarto... e ao girar o corpo, já na porta pegando o corredor... tropecei. Meu calcanhar enganchou na bainha do roupão, e eu desabei de costas no corredor, com um ruído forte. Alguém gritou, um grito de surpresa e imediatamente eu soube que tinha sido descoberta, sai correndo desabalada para meu quarto e me enfiei debaixo das cobertas... Ohhh Meu Deus.
