Conheci Maria no dia da sua audiência de divórcio. Eu era o promotor do caso e ela a advogada e esposa da causa. Embora recém formada, percebi de plano que aquela loira, com cerca de 35 anos, demonstrava não somente o nervosismo por ad vogar em causa própria, como o nervosismo por esta pondo fim a um casamento de 17 anos, do qual gerou duas lindas meninas. Via-se claramente sua fragilidade, e por isso tive o cuidado de ler atentamente o “acordo” firmado com o ex-marido. O “acordo” era totalmente desfavorável a ela, e por isso tive a iniciativa de propor sua adequação, dividindo igualmente o patrimônio e dando direitos e obrigações iguais. Após o juiz homologar o acordo, Maria ainda permaneceu no corredor do fórum, sentada num banco, aguardando minha saída. Assim que terminaram as audiências ela perguntou se poderia conversar comigo. A conduzi até meu gabinete, onde ela, chorando, me agradeceu pela ajuda, disse que somente depois percebeu a burrice que estaria fazendo, acabando por contar todo a sua vida. Casou-se aos 17 anos com o primeiro namorado e único homem de sua vida. No começo tudo são flores, mas com o tempo o relacionamento passou a se desgastar, chegando ao ponto de terem rompido a vida conjugal há cerca de 2 anos, ambos dormindo em quartos separados. Sabia que o ex marido tinha uma amante, e que inclusive passava algumas noites fora, tendo ela se resignado a viver casta, não tendo prazer nem na masturbação, posto que nunca havia experimentado esse tipo solitário de prazer. Conforme ouvia seu relato, passei a sentir um misto de solidariedade e tesão. Me comovi pelo que passou, mas também passei a sentir tesão em saber que aquela linda e gostosa loira, com apenas 35 anos, estava a quase dois anos sem gozar, e pior, sem transar. Ela deveria ser um vulcão preste a explodir. Passei, então, reparar no seu corpo. Embora vestida de modo sóbrio, a transparência permitia notar ser ela possuidora de dois belos seios, cintura bem delineada e bunda empinada. Enfim, um tesão de mulher. Como ela disse que voltaria de taxi, me ofereci para levá-la em casa, e vendo a foto da minha esposa no retrato, perguntou se eu era casado, e diante da resposta afirmativa, se ela não iria se importar se seu marido levasse outra mulher em casa. Sorri e disse que os olhos não veem o coração não sente, e se ela se sentia constrangida por eu ser casado. Ela disse que não, sorrindo. Durante o trajeto perguntei se ela tinha compromisso, e logo a convidei para tomar um vinho e esticar a conversa. A levei para a orla da lagoa, num restaurante calmo, discreto e agradável, escolhendo uma mesa mais isolada. Conforme o papo fluía e a bebida era consumida, ela passou a se soltar, me permitindo tocá-la nas mãos, e logo já estava alisando suas coxas para em seguida beijá-la na boca. Quando fiz menção de enfiar as mãos por entre suas coxas (já que estava usando vestido), ela se levantou dizendo que precisava ir ao banheiro. Retornou e sentou no mesmo local, e dessa vez ela mesma passou a apertar a acariciar minha perna, me dando implícita autorização para continuar o que estava tentando fazer. Quando minha mão adentrou por baixo de sue vestido fique surpreso ao sentir os pelos de sua xoxota, que estava desprotegida da calcinha. Sim, ela havia ido ao banheiro fazer um banho tcheco na pepeca, tendo retirado a calcinha para facilitar minha atuação. Ela sorriu de modo envergonhado, mas abriu ainda mais as coxas, me permitindo tocar sua racha e seu clitores. Ela gozou pela primeira vez em anos em poucos minutos, e seu gemidos não chamaram a atenção porque envolvi sua boca num ardente beijo. Pedi a conta com o intuito de levá-la diretamente ao motel. Precisava comer aquela linda loira de qualquer jeito. Como ainda havia mais da metade do vinho na garrafa, e levei junto comigo, tendo Maria nada dito quanto embiquei meu carro na entrada do motel. Via-se pelos seus olhos brilhantes que ela não estava acostumada com motel. Ficou impressionada como se fosse uma menina que ali entrava pela primeira vez. Após retirar toda a roupa de minha nova amante. A deitei na cama e vendo aquela pepeka fechadinha e com pelos bem aparados, não resistir e cai de boca, lambendo e chupando toda a sua virilha, fazendo que ela tivesse seu segundo orgasmo. Retirei minha roupa, e estando ela ainda deitada, passei a despejar o restante do vinho em seu corpo. Derramava nos seios e lambia. Derramava na barriga e lambia, e finalmente derramei na pepeka e não somente lambi como chupei. Despejei o vinho na minha rola e apontei para ela. Ela sorriu e passou a lamber o chupar com sofreguidão. Continuei derramando vinho na pica enquanto ela chupava e mesmo percebendo os primeiros jatos de porra em sua boca, não parou e continuou sugando até tudo engolir, deixando-o limpo e duro. A beijei na boca, e me deitei por cima dela, deslizando suavemente meu pau em sua xoxota. Passamos a cadenciar as metidas entre beijos e sussurros, e dessa vez gozamos juntos, sincronizados. Após breve namoro, entre beijos e caricia, pedi sua calcinha de presente, como lembrança daquela deliciosa noite, e a deixei na portaria do seu prédio, fazendo que pela primeira vez ela andasse na rua sem calcinha. (gicabytebh50@gmail.com)
MARIA, O DESABORCHAR DE UMA MULHER CARENTE
Um conto erótico de dickbh
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 05/05/2017 17:40:28
Assuntos: Heterossexual
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