Meu nome é Marcus e vou relatar um ocorrido comigo a alguns anos. Sou moreno, com 1,82 m um pouco acima do peso e um pau de 16 cm, tamanho médio pelos padrões.
Eu sempre fui o nerd da turma e com orgulho, leio livros, revistas e adoro estudar, mas nunca era o querido das garotas. Minha primeira vez foi com minha prima mas essa história conto outro dia.
Estava com meus 21 anos e já na faculdade de engenharia. Estava no quarto período e meu grupo de estudo se restringia a três pessoas, Ricardo, Pâmela e eu.
Pâmela era uma garota gostosa, morena com seus 1,68 m, olhos castanhos cabelo grande e liso e um par de seios incríveis de se admirar. Na faculdade sempre ia com uma blusa decota que sempre evidenciava o volume do busto, deixando todos sempre boquiabertos. Era maravilhoso admirar ela enquanto estudava. Sempre estudávamos na faculdade ou na casa do Ricardo ou na minha. Muitas noites batia punheta vendo uma foto dela de short e biquini que ela havia me mandado da praia. Na foto era um top verde que usava e evidenciava e muito as curvas de seus seios.
Certo domingo marcamos lá em casa para estudar. Nesse dia Ricardo disse que não iria. Fazia algum tempo que ele não estudava com a gente. Minha mãe me chamou e disse que Pâmela havia chegado. Ela estava maravilhosa. Uma blusa de regata justa no busto, um saia que já me deixou louco de vontade de levantar e meter gostoso nela. Mas Ricardo tinha uma queda por ela e eu nunca havia tentado nada com ela. Fomos para meu quarto que ficava no fundo da casa, completamente isolado do restante.
Pam, como a chamo, foi segurando meu braço que já encostava naquele seio maravilhoso. Meu pau doía de tão duro e tinha certeza que ela havia notado isso. Começamos a estudar e pouco depois do almoço minha mãe disse que ela, meu pai e meu irmão e irmã iriam para a casa da minha vó. Assim que saíram passei a encarar sempre que dava o decote da Pam.
Pam logo em seguida foi perguntando:
- Marcus, você me acha atraente?
- Sim, Pam. Você é muito linda e se permite dizer, gostosa demais. Deixa todos nós loucos.
- Mas tenho uma pergunta, querido, já ficou com algum homem? - Essa pergunta me pegou de surpresa. "Outro homem?" pensei
- Eu não, Pam. E você, já ficou com alguma mulher?
- Nem com mulher e ainda nem com homem.
Fui pego de surpresa novamente. Como um mulherão como aquele nunca ficou com nenhum homem? Já fui pensando se eu teria essa honra hoje. E como sempre limpo bem meus pêlos, dessa vez eu tinha aparado bem eles.
Nesse momento me aproximei mais perto de Pam e ela virou seu rosto para mim, peguei na mão dela e com o coração batendo forte de nervosismo dei um beijo nela apaixonado. Ela retribuiu o beijo já colocando a mão no meu pau. Desci a bermuda um pouco e a cueca e meu pau já estava doendo de tão duro que estava.
- Nossa, que delicia. Marcus
Ao ouvir isso fui ficando com mais tesão. Desde Camila, minha prima, eu só ficava na punheta, mas sentir outra mão no meu pênis é uma sensação maravilhosa. Ela desceu até ele e deu para perceber que estava nervosa, mas colocou ele na boca e começou a lamber ele e minhas bolas. Que sensação maravilhosa. Quase gozei mas levantei ela e fomos para minha cama. Continuamos nos beijando e tirei a blusa dela e o sutiã, revelando aqueles maravilhosos e deliciosos seios totalmente nus, grandes bem firmes e tem uma aurela bem rosadinho estava com uma marquinha linda de sol já que ela havia me dito que fora ao clube no sábado. Caí de boca neles pois sempre tive queda por seios e eles, pelo tamanho, me lembraram os da Camila, que hoje é um mulherão também apesar de estar namorando um cara tapado. Continuei o ritmo e desci minha mão para a perna dela, lisinha e deliciosa de acariciar e fui subindo para dentro da saia. Nesse momento, um desespero tomou conta de Pam.
- Não. Para. - ela disse
Levantou e foi ao banheiro do meu quarto. Um silêncio momentâneo atingiu o quarto. Logo...
- Marcus, me desculpa. Mas pode vir aqui?
Fui nu até o banheiro e vi Pam de costas.
- O que foi? - Perguntei
_ Lembra do início da nossa conversa?
- Sim - respondi.
Ela levantou a saia mostrando uma bunda sarada e meu pau já deu sinais de recuperação. Ainda de costas ela desceu suavemente a calcinha rosa que estava usando, mas ainda permaneceu de saia. Ao virar de frente, entendi o porque dela nunca ter ficado com nenhum homem ou mulher. Um volume se formava na saia. Não tive duvidas. Pam é uma travesti.
Mesmo sem graça e surpreso, fui até ela. O que me atraía nela eram os seios e naquele momento nada mais importava. Eu queria mamar aqueles seios grandes e perfeitos. Eu já não me aguentava. Eu logo disse:
- Calma. Será nossa primeira vez. Confie em mim.
Ela levantou a cabeça e lágrimas escorriam de seus olhos. Ela me beijou apaixonadamente e sentir seu corpo nu junto ao meu só aumentava o tesão. Peguei a ponta da saia dela e comecei a levantar de leve.
- Posso? - ela consentiu com a cabeça.
Levantei a saia e vi um pênis de forma similar ao meu em tamanho, também aparado e sem pêlo ao redor. O peguei e comecei a mexer nele, era delicioso o contato daquele pau e quente na palma da mão. Masturbei suavemente. Primeira vez que pego outro pau que não seja o meu. Que sensação gostosa de medo e prazer. Pam sentiu um prazer imenso. Tirei a sai dela e voltamos para o quarto. Arredei a mesa de estudo e deitei na cama. Pam já estava mais a vontade e começou a rebolar e massagear seus seios. Essa visão foi me deixando de pau cada vez mais duro e deu para notar que o tesão dela aumentava também. Ela veio para a cama e começamos a nos beijar. Nossos corpos juntos, sentir os seios dela sobre meu peito e agora uma pau encostando no meu. Nosso tesão só aumentava. Peguei no mau dela e ela no meu. Massageamos eles e por instinto fizemos um 69 gostoso e demorado.
Ajoelhamos na cama de frente para o outro e começamos uma luta de espadas, balançando nossos pênis de encontro ao outro. Nos aproximamos mais e juntos seguramos nossos paus e nos masturbamos, sentindo a pele de um no outro. Uma explosão de orgasmo e muita porra saiu de nossos paus. Exaustos na cama, olhamos um para o outro e ela disse:
- Marcus, obrigada foi maravilhoso.
_ Eu também gostei Pam. Podemos repetir a dose.
- Você promete?
Acenei com a cabeça e dei um beijo nela. Estávamos osculando e nos sujando de porra quando o telefone tocou. Assustamos e fui atender a extensão do meu quarto. Era minha mãe falando que ia demorar pois ia na casa da minha tia. Perguntou se a Pam estava lá e me disse para fazer o café para ela e ser educado. Falei que ia fazer e desliguei. Olhamos um para o outro e passado o susto começamos a rir. Fomos para o banheiro e tomamos uma ducha.
Sentir o corpo molhado da Pam me deu mais tesão e meu pau deu sinais de vida assim como o dela. Começamos a namorar ali no banho e ela perguntou se podia encostar na minha bunda. Consenti e ela começou a esfregar o pênis dela na minha bunda até gozar. Decidi fazer o mesmo e a sensação foi excelente e gozei de novo. Terminamos de nos lavar e mesmo cansado voltamos para a cama pelados. Ficamos abraçados e conversando.
Pam me disse que quando foi ficando mais velha seus seios foram aparecendo, mesmo tendo sido criada como menino pois tinha o órgão genital. Os exames dela diziam que ela era praticamente mulher mas não tinha como explicar o desenvolvimento do pênis. Ela conseguiu trocar o nome para Pâmela, mas não entrei em detalhes naquele momento. O importante era que ela estava satisfeita com o sexo e eu uma nova experiência. Fui fazer o café e comemos no quarto mesmo. Nos vestimos e Pam já estava na hora do pai pegar ela. Ela me deu um beijo já falando que esperaria a próxima vez. Fui até o portão e não resisti, coloquei a mão por baixo da saia e fui massageando seu bumbum.
- Hummm, assim vou quer a terceira de hoje.
- Eu já te quero agora.
Rapidamente se virou me deu outro beijo baixou a calcinha e eu a bermuda e nos masturbamos mais uma vez. Dessa vez foi mais rápido e intenso e o terceiro orgasmo em conjunto.
Terminado o gozo ela se despediu e foi embora, mesmo que em nossa mente quissemos que aquele momento não acabasse hoje.
A noite antes de dormir mandei uma mensagem para ela. Ela me ligou a noite e conversamos mais.
Foi um domingo e tanto.
Se quiserem mais saber mais das aventuras com a Pam e mesmo a primeira vez com minha prima, mandem mensagem.
