Sexta-feira, cheguei para a sessão marcada. Cumprimentei a Dra. Malvina, ela indicou-me o sofá, arrumou-se em sua cadeira giratória e com sua caneta e caderneta pediu-me que começasse, assim que eu estivesse pronto psicologicamente.
-" Como estava falando para a senhora ontem, estava agora com três mulheres me chupando. Ou melhor, duas. Porque primeiro eram a Da.Margarida e minha mãe, depois era minha mãe e minha irmã."
-" Por falar em Da.Margarida, teve um domingo que ela esteve em casa, visitou a família e subiu as escadas para dar um alô prá mim. Fiquei contente com sua visita e batemos um bom papo. Ela conversando comigo não deixava de alisar meus cabelos. Num dado momento, ela deslizou uma das mãos pelo meu peito e alcançando a cintura da bermuda, abriu o ziper e tirou meu badalo prá fora. O bichinho quando saiu, já saiu duro. Ela começou a alisá-lo:
-" Alfredo, estava com saudades desta ferramenta... tê-lo todo em minha boca... a cabeça parece chapéu de cogumelo, de tão grande que é..."
Nisto, eu diviso minha mãe encostada no batente da porta. Margarida não tinha fechado-a. Assim que olhei prá porta, Margarida, instintivamente, também olhou. Segurando minha rola com uma mão e com a outra alisando meus cabelos, Margarida virou uma estatua e ficou vermelha, vermelha. Minha mãe também ficou vermelha, mas de fúria, de raiva.
-" Fora daqui sua sem-vergonha, saia de minha casa, sua puta, sua filha-da-puta..."
Margarida tentou balbuciar alguma coisa... gaguejou nervosamente algumas palavras... e saiu apressada, sob xingamentos de minha mãe.
-" Nunca mais me apareça por aqui... o que vocês já não devem ter feito pelas minhas costas... some de minha vista".
Depois que Margarida sumiu, minha mãe mais calma, sentou-se na beira da cama e beijando minha testa, começou a falar com carinho:
-" Você continua bandidinho, hein? Não escapa ninguém, não é? Agora só eu que vai tomar conta desta coisinha"!
Balançando minha rola, que passando o susto já estava dura, minha mãe disse:
-" Falei coisinha? Que nada, Margarida tinha razão... esta cabeça mais parece chapéu de cogumelo... quando você estiver melhor você vai por ela no cu da mamãe, não vai? Será que eu aguento, meu anjo?"
Dra. Malvina me interrompeu:
-" Sua mãe, Da.Judite, com aquela carinha de anjo, quietinha... hein?"
-"Como falas de minha mãe, assim?"
-" Desculpe-me, Alfredo. Bom, já estás bem melhor, e aí, realizou o desejo de sua mãe?"
-" De comer o cu dela? Realizei. Sarei, as férias de minha irmã terminaram e minha mãe conseguiu trabalhar somente na parte da tarde e foi numa manhã, somente nós dois em casa. Desci as escadas para o café da manhã e a vi preparando as coisas na pia. Ela estava de pegnoir transparente e não tinha nada por baixo. Me aproximei por trás, ela se assustou um pouco, encostei a manjuba em suas nádegas, ela virou o pescoço e sorrindo me deu um beijo. Levantei seu pegnoir, puxei os quadris dela, ela esticou a bundinha e comecei a badalar com meu badalo, aquele rego. Peguei margarina na geladeira, untei meu pau e com meu dedo (pai-de-todos) lambuzei seu cuzinho. Fui entrando com meu cogumelo e ela, se segurando na pia, com a bunda arrebitada, foi mexendo e gemendo. O Bagre entrando, a cabeça entrou e devagar, devagarinho fui penetrando; ela começou a bambolear os quadris e eu comecei a aumentar a velocidade do pinguelo. E fui socando e tirando um pouco, fui socando e socando... num momento soquei com tudo e retirei tudo de uma vez, ela gritou:
-"NÃO!!! não tira... pelo amor de Deus, ponha rápido... coloque... isso... assim, vai colocando, assim... gostoso... meu anjo, meu querido... diga que sou tua... tu és meu..."
-"Minha mãe teve orgasmo pelo cu e pela buceta... acho que ela não meteu tão gostoso assim."
Dra. Malvina olhou para o relógio e minha hora tinha terminado.
-" Alfredo, dá para vir segunda-feira, no mesmo horário?"
-"Mas Dra., meu pai não tem como pagar consultas extras... não é melhor deixar como de costume? Só as quintas?"
-" Não se incomode com isso. Depois a gente vê. E a sua irmã? Depois que melhoraste tiveste relações com ela?"
-" Tive doutora, tive e fiquei com pena da mana... precisava ver quando ela sentiu o chapéu de cogumelo no cuzinho..."
-" Tá bom Alfredo, segunda-feira continuamos... bom fim-de-semana".
-"Tchau doutora..."
Chegando em casa deparei com minha irmã sentada no sofá, vendo televisão. Estava com carinha de choro.
-" O que houve meu anjo?"
-"Há uma semana que estou com o cú ardendo e andando de pernas abertas. Precisei falar às minhas colegas que era hemorroidas.Você é o culpado."
Fui até a geladeira, peguei as travessinhas de gelo e chegando no sofá, pedi prá ela virar de bruço.
-"O que você vai fazer?" perguntou-me ela.
Ela virada de bruço, suspendi sua saia, tirei sua calcinha, abri suas pernas e ao abrir suas nádegas, fui esfregando pedrinhas de gelo no reguinho dela. Ela reclamou que estava muito gelado e molhando tudo.
Larguei as pedrinhas e meti a língua naquele cuzinho. Fucei aquele buraquinho, penetrei a língua até onde alcançava e alisei aquelas paredinhas de anus e lambuzei aquela gostosura e minha irmã adorou.
-"Todas as vezes que sentires arder, tu passas um pouco de gelo"! Falei prá ela.
Escutamos a porta da garagem abrir e rapidinho nos arrumamos. Subi para meu quarto e ela continuou vendo TV.
Meus pais tinham acabado de chegar.