Então Emília estava toda lambuzada de gozo meu e dela.
Mas, aquele fio dental enfiado naquela bunda, que ainda mostrava-se rígida e deliciosa.
Deitado sobre Emília e apoiando com os braços sobre a cama, o pau ainda atolado e duro naquela caverna inundada.
Emília, você é muito deliciosa, tive vontade de comer você no primeiro dia que a vi, agora você aqui sob mim, com os corpos colados e esse fio dental em sua bunda, deu muita vontade de fuder sua bunda.
- Ai Marx, nunca fiz sexo anal em toda a minha vida, tenho medo, já tentei com aquele traste do ex, mas, sempre doeu porque aquele bruto nunca foi carinhoso, se você meter, seu pau vai me rasgar toda.
Emília, prometo que colocarei com carinho, se doer eu paro (sempre rola esse papo), você tem algum gel pra que tudo ocorra bem?
-Ok Marx, mas, pega esse gel na minha gaveta, minha idade já não tenho tanta lubrificação, então comprei pra brincar com esse pinto de borracha (ficou avermelhada).
Emilia, fica de 4 vou brincar um pouco com você pra ficar bem relaxada, dei uma lambida no cuzinho dela que ela susurrou “uuuuiiii que delícia, continua Marx, chupa assim que delícia, nunca pensei nessa possibilidade de sentir prazer no meu ânus” pedi pra ela abrir bem a bunda com as mãos, dei mais umas linguadas e endureci e enfiei dentro, depois lambuzei meus dedos e fui enfiando naquele cu que estava prestes a perder as pregas, deixei ela com o fio dental, puxando só de ladinho, isso me deixou com um puta tesão.
Pedi pra ela baixar a cabeça no travesseiro e arrebitar e abrir bem. Ela fez tudo o que pedi e expôs mais ainda aquele cuzinho que fazia pressão em meu dedo, entrou o primeiro de perguntei se estava doendo, ela disse que estava amando, então enfiei o segundo para abrir mais o caminho, quando acostumou enfiei o terceiro dedo.
- Marx, o que você tá fazendo comigo, tá me deixando louca, que delícia, que brincadeira gostosa.
Fiquei brincando ali um tempo admirando aquele buraquinho engolir 3 dedos meus, aquela mulher elegante, ali sendo explorado, que teve um orgasmo com poucas metidas, porém, profundas e fortes.
Perguntei a Emília se ela tinha algo parecido uma coleira, ela disse que sim e pegou uma gargantilha coleira e pôs, puta que pariu que tesão que me deu, e voltei a explorar aquela bunda de 4, ela já se levantava e rebolava em minha mão e seu cu piscava, então, levantei lambuzei bem meu pau e disse, Emília, vou por meu pau nesse seu cuzinho delicioso. Enfiei a cabeça. Emília deu um grito.
- Aiiiiii Marx, tá doendo, mas, não tira, só para um pouquinho. (Pausa para acostumar).
- Deixa que eu mexo Marx, assim vou conseguir controlar, tá bom assim Marx, agora mexe, que delícia, que delícia, noooossssaaa o que perdi com aquele filho da puta bruto, se soubesse que era delicioso tinha metido um chifre nele. Mete Marx, mete.
Emília, pega o pinto de borracha, agora você vai lembrar de mim todas as vezes que brincar com ele. Enfiei o pinto de borracha em sua buceta enquanto o cu dela engolia meu pau.
- Marx seu cachorro, assim não dá, desse jeito vou gozaaaaaaaarrrrrrrrr. Isso Marx, isso enfia, to gozandoooooo.
Emilia, vou gozar dentro também
- Isso enche meu cu de linguiça e jorra essa porra dentro. Come Marx, come assim, goza em mim de novo, goza. Vou lembrar sim de você seu puto. Nunca gozei assim e nunca levei uma gozada no cú, é intenso gozar com um pau atolado dentro do cú.
- Marx você tá intimado em me visitar quando vier aqui sozinho na cidade e em Santa Catarina.
Nos abraçamos e voltei pra casa sorridente...
...porém, no churrasco no fim de semana na casa de Emília, quando cheguei com a família, ela estava vestida do mesmo jeito que a vi na lotérica, detalhe com a gargantilha coleira, minha esposa adorou o jeito dela se vestir e da gargantilha principalmente. Vai entender essas coisas rsrsrsrsrs.
Até breve, mais conto com a Emília.