Pra quem não leu o primeiro conto sugiro ler antes desse. Pra quem leu e não gostou sugiro não ler, pois o Beto continua cafajeste como no primeiro conto...rsrs... Cada um sente ou deixa de sentir prazer do jeito que quiser.
Depois que Beto foi embora entrei para tomar banho e um filme de tudo que tinha acontecido passava pela minha cabeça. Nunca imaginei que iria fazer tudo que tinha feito e menos ainda que gostaria tanto. Quando vi já estava batendo punheta lembrando de tudo.
Felizmente era sexta-feira e decidi dar uma saída de casa para por a cabeça no lugar indo passar o fim de semana na casa dos meus pais. Fiquei o sábado e domingo lá, mas não tirava o macho da cabeça.
Voltei para casa segunda-feira cedo e dei logo de cara com o Beto chegando do serviço. Nem se tivesse marcado tinha dado tanta coincidência. Ele abriu um sorriso sacana assim que me viu e quando íamos subindo as escadas ele puxou assunto.
- Sumiu o fim de semana todo... vocÊ tá bem?
- Sim...tudo certo ...é que fui visitar meus pais – falei sem revelar o verdadeiro motivo de ter saído
- Senti falta...não tirei da cabeça o fim de semana todo – ele falou dando uma apertada na rola. E apesar de ser 6 e pouca da manhã ainda e com certeza não ter ninguém ali próximo, olhei para os lados preocupado, mas me derretendo ao mesmo tempo com o charme dele. Eu sabia que era lábia de cafajeste dele pra me ganhar, mas ainda assim fiquei lisonjeado.
- Eu também pensei um pouco
- Então vamos matar saudade hoje? Vou ficar sozinho depois das 15hs.. já vai ter chegado em casa?
- Sim, minha aula acaba as 13hs hoje, mas...
- Maravilha... tenho uma surpresa pra você – ele falou dando uma piscada e entramos cada um pro seu apartamento.
Tomei um banho e fui para faculdade, mas não tirava Beto da cabeça. Voltei para casa às 14 e tomei um banho caprichado já esperando por ele. Coloquei uma cueca cavada, o short mais apertado que tinha e uma regata.
Quando deu 15hs escutei a campainha tocar e fui atender já com o cuzinho piscando de tesão. Beto entrou rapidamente no meu apartamento, usando apenas uma bermuda e uma regata também, mostrando os braços grossos. Ele tinha um pacote na mão e vendo que eu olhava falou:
- É a surpresa que falei – ele falou rindo sacana e me entregou
Quando abri vi que tinha algumas calcinhas e antes que eu respondesse qualquer coisa Beto aproveitando minha distração veio por trás de mim e começou a me encoxar susurrando no meu ouvido.
- Vai lá se preparar pro seu macho, vai... quero você só com essa pretinha hoje – ele falou mordendo minha orelha e me fazendo tremer. Eu simplesmente não conseguia dizer não para aquele macho.
Fui pro banheiro, tirei a cueca e coloquei, vestindo em seguida o short por cima. Voltei para sala e Beto já estava sentado todo largado no sofá só de cueca.
- Cade a calcinha? – ele perguntou me vendo voltar aparentemente do mesmo jeito.
- Por baixo.
Ele me chamou até ele, batendo na coxa para eu sentar ali. Ate esse gesto dele me excitou. Sentei-me na coxa dele e ele me abraçou por trás dando um cheiro no meu pescoço e logo tirando minha regata.
Em seguida as mãos dele foram deslizando pelo meu short tirando ele bem devagarzinho enquanto dava beijos nas minhas costas até que tirou o short pelas minhas pernas me deixando apenas de calcinha na sua coxa.
- Agora tá bem melhor, putinha – ele falou apalpando minha bunda e olhando ela. Eu sentia um misto de vergonha e tesão. Nunca me senti tão exposto na vida. – Ficou perfeita...você é muito gostosinho.
Ele alisava meu corpo todo me causando arrepios e me deixando imobilizado no lugar de tesão. Ele começou a beijar minhas costas e veio subindo até chegar no meu ouvido.
- VocÊ tem cerveja aí? – ele perguntou me surpreendendo
- Acho que sim
- Vai lá pegar para mim, vai – fui a cozinha e voltei entregando ele uma latinha.
- Fica em pé aqui de costas, fica
Fiquei de pé e ele só elogiava minha bunda, falando que era muito gostosa e pedindo para eu arrebitar mais. Olhei para trás e vi aquele macho só de cueca com a rola dura me comendo com os olhos e bebericando a cerveja.
Nossos olhos se cruzaram e ele segurou a rola fazendo sinal para eu ir até ele. Ajoelhei no tapete e ele me segurando de leve pelo cabelo levou meu rosto até sua rola por cima da cueca. Meu pau ficou duro na hora sentindo de novo aquele cheiro gostoso de macho que ele tinha.
Depois de esfregar bastante meu rosto na cueca ele tirou e meu puxou enfiando a rola na minha boca. Eu mamava cheio de tesão aquela rola que não tinha saído da minha cabeça todo o fim de semana.
Ele bebia a cerveja e ia falando sacanagem me deixando cheio de tesão.
- Tá gostando de mamar macho de calcinha, putinha?
- Sim.
- Fala: to gostando macho
- To gostando macho.
Ele deu um tapinha de leve no meu rosto e segurou minha cabeça enfiando toda a rola dentro me fazendo engasgar.
Beto soltou minha cabeça e tomei um pouco de ar olhando para aquele macho safado que me olhava com um sorriso sacana.
Sem falar nada fui até suas bolas e comecei a sugar enquanto batia punheta para ele.
- Tem mais cerveja? – ele falou me mostrando a lata vazia
Fui pegar mais uma e quando voltei ele pediu para eu ficar de quatro para ele no tapete.
- Que delicia de rabão – ele falou dando uma tapa na minha bunda – rebola pro seu macho vai.
Rebolei bem puta usando apenas a calcinha e quando olhei para trás vi aquele macho batendo punheta com uma mão e segurando a lata com a outra. Ele então passou o pé pela minha bunda vendo eu olhá-lo cheio de tesão.
- Agora afasta a calcinha pro lado pra eu ver seu cuzinho...vai...isso...puta que pariu que delicia de cu...pisca putinha...pisca pedindo rola
- ME dá rola Beto.
- Você quer essa rola
- Quero
Ele, então, se levantou e se agachando atrás de mim começou a roçar a cabeça da rola bem no meu cuzinho. O tesao era tanto que gemi só com esse contato.
- Nem meti ainda e já ta gemendo putinha...você adora essa rola, não adora – ele falava me provocando e roçando em mim
- Sim...eu adoro
- Então não vai mais deixar seu macho sem cu como fez esse fds, vai? – ele falou dando um tapa estalado na minha bunda me fazendo gemer de dor e prazer.
- Não
Ele veio para frente de mim e ficou batendo com a rola no meu rosto de leve
- Vai deixar seu macho na mão de novo? – ele falou me segurando pelo cabelo e batendo a rola no meu rosto
- Não, não vou meu macho – falei já louco de tesão. Ele tinha me transformado no que queria, a putinha dele. Ali estava eu na sala da minha própria casa de calcinha tomando rolada na cara e servindo a ele.
- Mama – ele falou e eu caí instantaneamente de boca na rola dele mamando e sugando até gemendo de tesão.
Beto tomava cerveja e falava sacanagem hora me deixando mamar por conta própria, hora me segurando pelo cabelo e comendo minha boca.
- Que boca gostosa – ele falou se abaixando e abrindo minha bunda com uma mão enquanto eu mamava – molha meu dedo – ele falou colocando a mão no meu rosto
Deixei o dedo dele bem babado e ele enfiou no meu cu
- Ahhh...delicia de cu quentinho...doido pra ganhar rola não tá? Tá até piscando – ele falou tirando o dedo e dando mais um tapa na bunda.
- Sim doido
- Fica de 4 no sofá que vou pegar mais uma cerveja.
Fui pro sofá e ele voltou pouco depois. Ficou alisando minha bunda e afastando a calcinha pro lado para ver meu cuzinho. Ele então se abaixou e colocou a língua gelada por causa da cerveja no meu cuzinho me fazendo arrepiar.
Beto lambia meu cu com maestria me fazendo contorcer de tesão no sofá. Eu olhava para trás quando ele parava de lamber e via ele me olhando com aquela cara de sacana de sempre e tomando cerveja ... meu cu piscava.
Ele se sentou no sofá e me mandou sentar de costas para ele no seu colo. Sentindo as coxas peludas dele nas minhas e sua rola dura pressionada contra minha bundinha enquanto ele me alisava todo puxando minhas costas de encontro ao seu peito.
Beto alcançou uma camisinha na sua bermuda e cobriu a rola, afastando minha calcinha pro lado e me posicionando sentando sobre ele. Fui descendo bem devagar até sentir a rola toda dentro.
Ele soltou um gemido apertando com força minha bunda que parece que ia deixar marca. Comecei a subir e descer bem devagar na rola enquanto ele gemia e apertava minha bunda assistindo minha bunda branquinha, contrastando com a calcinha preta deslizar na sua rola.
Comecei a aumentar o ritmo e Beto a me dar tapas na bunda me chamando de puta do rabo gostoso.
- Isso cavalga, putinha...cavalga no seu macho- o jeito sacana dele me deixava louco e eu gemia mais ainda ouvindo as sacanagens.
- Toma pica de macho no cu, toma – ele falava me dando tapas.
Ele, então, pediu para eu abaixar o peito e continuar sentando para ver melhor a rola entrando e saindo. Beto me segurou pela cintura e começou a meter feito louco assim. Meu pau doía de tanto tesão na calcinha.
- Ahh...mete macho gostoso
- Isso..se solta puta...fala o que vocÊ quer
- Quero rola...sua rola
- Toma putinha safada – ele falou socando com mais força e não satisfeito se levantou sem desengatar de mim e me colocou de quatro no sofá
Ele segurava forte minha cintura com as duas e metia com força fazendo meu corpo se mexer todo com a força das bombadas.
Ele parou de bombar e me mandou rebolar na sua rola e assim fiz jogando meu cu contra o pau dele.
- Puta que pariu...nunca tive uma puta tão gostosa e gulosa desse jeito, sabia? –ele falou me segurando pelo cabelo com uma mão e bombando em mim enquanto a outra ia dando tapas na minha bunda.
Logo senti ele ficando mais ofegante e as bombadas mais fortes até que ele começou a gemer e percebi que ia gozar.
- Vem putinha, não vai desperdiçar leite – ele falou tirando o pau de mim e eu já fui me posicionando de joelhos sabendo o que me aguardava.
Puxei o pau pro lado na calcinha e comecei a punhetar enquanto mamava Beto que logo encheu minha boca de porra me fazendo engolir tudo. Até a porra daquele homem era gostosa e acabei gozando sentindo o gosto dele.
Beto caiu no sofá cansado pela foda e eu sentei ao seu lado me refazendo também. Pra minha surpresa ele me puxou para si fazendo eu deitar a cabeça no seu colo.
- E aí, gostou? – ele perguntou alisando meu cabelo
- Muito – respondi sentindo ainda o cheio da rola dele ali próxima do meu rosto.
- Você é bom demais, sem dúvida melhor que já tive
- ahh pára...aposto que fala isso sempre – falei rindo do jeito sacana dele.
- É sério, quero que seja minha amante...você quer? – ele falou olhando bem nos meus olhos.
- Ué, já não sou.
- Quando falo minha amante, quero dizer só meu...fixo
- Ah sim.. eu só fico com você, mas você além da sua esposa fica por aí – falei meio despeitado.
- Em primeiro lugar, quando tenho uma amante é só ela...não saio ficando por aí...e sim você só meu vai me dividir com minha mulher..mas te garanto que não vai faltar rola pra você... por mim faço sexo é 2, 3 vezes por dia... e aí vai querer?
- E o que eu tenho que fazer?
- Você nada...só servir o seu macho e em contrapartida tem essa rola só pra você...tirando minha esposa claro... vamos fazer um monte de fantasias... o que você tem vontade que nunca fez?
- Bom...eu tinha vontade de sentir o leite no cuzinho, mas nunca tive coragem de fazer sem e...
- Tá dizendo que nunca deu o cuzinho sem nada?
- claro que não.
- Que maravilha... podia ter falado antes... de agora em diante então vou poder meter a vontade – ele falou rindo sacana e me puxou surpreendentemente me dando um beijo – tá vendo? Mais uma vantagem – ele falou se afastando e rindo sacana.
Beto, então, se levantou e começou a se vestir de novo, falando que as filhas já estavam pra chegar da escola. Quando estava na porta ele parou com a mão na massaneta se virou e falou:
- Se prepara que amanhã eu estréio esse cuzinho de verdade.