Retomando de onde paramos no conto passado, Adriana disse a Wilson que estava grávida e que o filho era dele. – Como assim, grávida? Como você pode saber que é meu? – perguntou o rapaz, pálido e quase sem voz. – Meu marido não me come há dois meses. Ele tá viajando e o outro homem que me comeu, foi com camisinha. Só você me come sem nada. Então, só pode ser seu, Billy – explicou ela. – Puta merda, vadia, como tu é burra. Como foi embuchar de mim? Já tem outra que me falou que tá prenha também e agora? Vou ter dois meninos? – falou ele, claramente nervoso. Nesse momento, ouviram um barulho de porta se abrindo e uma voz masculina chamando por Adriana. – Puta que o pariu, é meu marido. O corno chegou sem me avisar – exclamou ela, dando um salto da cama. – Anda, Wilson, vem pra debaixo da cama. Rápido – disse ela. – Debaixo da cama? Endoidou? – reagiu ele. – Vai, caralho. Se o corno te pega aqui, ele mata nós dois – repetiu Adriana. Wilson pegou suas roupas e se meteu debaixo da cama. Adriana se deitou e, quando o marido entrou no quarto, a viu nua, de pernas abertas. – Que é isso, mulher? O que tá acontecendo aqui? – perguntou ele. – Eu tava me masturbando, amor. Agora que você chegou, vem cá, vem comer tua mulherzinha – chamou ela.
Alcides se aproximou da cama, ainda hesitante, mas a visão de Adriana pelada, de pernas abertas, não deu muito tempo para pensar. A puxou, pelos tornozelos, para a beirada e caiu de boca em sua xoxota ensopada. Adriana urrou de tesão e começou a se contorcer de prazer, gemendo alto e prendendo a cabeça dele entre suas coxas. Alcides enfiava a língua na boceta e a chupava com força. Seu tesão era tamanho que nem percebeu o quão melada a esposa estava e que não era apenas gozo dela. Adriana, vendo o marido, sugando a gala de Wilson, teve um orgasmo violento, soltando um grito agudo. – Eita, tu tava mesmo com tesão, hein? Que gozada gostosa – exclamou. – Ai, amor, você me enlouquece quando me chupa – disse ela. – Sua xoxota tava com um cheiro diferente. Delicioso, como sempre, mas diferente – comentou Alcides. – É falta de rola, amor. Você fica tanto tempo longe que a bichinha fica com saudade e cria esse cheirinho – explicou. Wilson precisou cobrir a boca com a mão para abafar sua risada debaixo da cama. Adriana se sentou, puxou o rosto do marido e lhe deu um delicioso beijo de língua. Abriu o zíper e caiu de boca no seu cacete.
Depois de chupá-lo um tempo e deixá-lo estourando de tão duro, Adriana voltou a se deitar e abrir as pernas. – Agora vem, meu tigrão. Vem comer tua gatinha. Só não estranha se minha menininha estiver apertadinha. Ela não vê uma pica há dois meses – falou. Alcides ficou doido com aquele chamado e se deitou entre as pernas dela, enfiando seu cacete com tudo. Começou a comê-la com força e os dois se beijavam intensamente. A cama sacudia e o colchão descia e subia. Wilson, embaixo, se protegia. Incomodado, colocou a cabeça pra fora e deu de cara com a bunda de Alcides. Adriana o viu e fez gesto pra ele ir embora. Porém, Alcides mudou de posição, virando-se de costas na cama e Wilson voltou pra debaixo. Adriana montou no marido e passou a cavalgar. O esperma de Wilson começou a escorrer da boceta e melar a virilha de Alcides. Ele meteu mais algumas vezes e gozou dentro dela. Adriana não gozou de tão nervosa que estava. Saiu de cima dele e se deitou ao seu lado. Alcides se virou, a beijou, mamou seus seios e desceu para a boceta. A chupou com gula e Adriana, vendo o marido chupar e engolir a gala do amante, sentiu seu prazer ter um pico de força e gozou escandalosamente.
Alcides disse que precisava de um banho e foi ao chuveiro. Adriana aproveitou para mandar Wilson ir embora. Ele saiu correndo do quarto e passou como uma bala pela sala. Mais tarde, de banho tomado, Alcides foi à cozinha e Adriana e Juliana se juntaram a ele. Alcides colocou a filha no colo para brincar e conversar. - Então, o que a minha princesa fez hoje? Brincou muito? - perguntou. - Brincou - respondeu. - Que legal. Brincou com a mamãe? - perguntou de novo. - Não. A mamãe brincou com o tio Billy. Eu brincou com minha boneca - falou a pequena. Adriana derrubou uma panela e seu coração disparou. Wilson chegou em casa e abriu uma cerveja para relaxar. Tinha passado por um sufoco e tanto. À tarde, Adriana aparece na casa dele. – Tu é mesmo muito vadia, hein? Dois meses que tua buça não vê pica? Todo corno é muito burro – ironizou ele. – Billy, presta atenção. Eu vim te avisar. A Juliana soltou pro Alcides que você esteve lá em casa. Foi um trabalhão convencê-lo de que você não era ninguém e que ela tinha se enganado - falou. - Não sou ninguém, é? Sou só o pai do menino no teu bucho e que o corno vai criar - provocou. - Para com isso. Esse bebê é dele. Hoje, nós transamos, vamos transar de novo mais tarde, amanhã e aí anuncio a gravidez. Não aparece lá por enquanto, por favor - pediu. Wilson riu do pedido e perguntou quando se veriam de novo. - Deixa as coisas esfriarem, mas venho aqui, longe da Juliana. Me espera - disse Adriana. Deu um beijo nele e foi embora.
Três mulheres haviam engravidado de Wilson. Sorte dele que Liduina, Lorena e Marcela não podiam mais engravidar. - Ia ser engraçado minhas putas todas buchudas - falou sozinho e gargalhou. Mas, causou um problema para ele. Liduina, Vivi, Lorena, Marisa, Samara e, agora, Adriana estavam, por uma razão ou outra, impossibilitadas de dar pra ele. Restava apenas Marcela. Wilson telefonou para ela. - Oi, gostosa, tudo bom? Que tal você arrumar uma desculpa pro teu corno e vir aqui em casa? Eu tenho uma novidade e to estourando de tesão - disse ele. - Ai, amor, hoje não posso. A gente tá saindo pra um aniversário. Não vou nem poder falar muito. Amanhã, vou aí e você me conta - respondeu Marcela. – A Anaconda tá duraça, doida pra foder e esporrar numa boceta e num cuzinho. Vai deixar ela na vontade? – insistiu. – Querido, hoje não dá. Eu to quase pronta pra sair. Amanhã, eu vou e te recompenso. Eu prometo – afirmou. Wilson ficou puto e desligou o telefone. - Que merda. Eu quero um priquito - falou. Foi à geladeira e pegou uma cerveja. Tomou quase de um gole só e pegou outra.
Decidido a arranjar uma mulher pra foder, se vestiu e pegou seu carro. Segundo sua filosofia, putas não faltavam nesse mundo. Saiu pela cidade em direção às áreas de prostituição. Começou a dirigir bem devagar, observando as garotas que faziam ponto nas esquinas. - Caralho que só tem bagulho - exclamou. Dirigiu mais um pouco, pela periferia, passando por boates e cabarés. Em frente a um deles, viu uma ruiva seminua e um pouco gordinha. Tirou a Anaconda pra fora e estacionou ao lado dela. - Oi, amor. Bela máquina. Vamos fazer um programinha? Dez real um boquete, cinquenta o programa completo e cem se quiser meu cu - anunciou. - Dá uma olhadinha aqui na minha outra máquina e me diz quanto vale - falou Wilson. A garota olhou e fez um carinho nela. - É gostosinha. Se quiser, dou uma chupeta deliciosa nela, dez real - respondeu. Wilson tomou sua mão e a fez segurar a Anaconda novamente. – Sente a pressão da Anaconda, piranha. Duvido que uma vadia feia como você já teve uma dessas te fodendo. Tu é que devia me pagar, isso sim – afirmou.
A prostituta, que se chamava Joice, sentiu que ele estava meio alcoolizado e mudou o tom. Apoiou os cotovelos na porta do carro, fez um carinho na rola e beijou o rosto dele. – Tem razão, gostoso. Ela é uma delícia mesmo. Vamos fazer assim: tem um motelzinho aqui perto. Eu entro aqui na tua máquina, a gente vai até lá e eu te dou uma trepada bem gostosa nessa delícia. Que tal? – Joice propôs e abaixou o rosto para dar um beijinho na cabeça da pica. Wilson se arrepiou todo e a mandou entrar. Joice circulou o carro e, antes de entrar, fez um sinal pra alguém. Indicou o caminho e se inclinou sobre o colo dele, beijando e chupando a Anaconda. Chegaram ao motel e Joice disse que iria comprar umas cervejas pra animar a brincadeirinha. – Me espera na cama que volto já – falou, saindo do carro. Wilson, rapidamente, se despiu e pulou na cama, se masturbando pra manter a pica bem dura. Wilson não raciocinava direito e só pensava na trepada que viria em seguida. Começou a ficar impaciente com a demora de Joice, mas se acalmou quando a porta se abriu e ela entrou.
Joice trazia uma sacola com algumas garrafas e estava acompanhada de uma negra. – Essa é a Verinha, uma amiga que encontrei no caminho e convidei pra brincar com a gente. Você se importa? – perguntou. – Boceta nunca é demais – afirmou Wilson, chamando as duas pra cama. Joice tirou uma cerveja da sacola, abriu e, juntas, as duas começaram a dançar para Wilson, em frente à cama. Dançavam, se esfregavam e se beijavam, sensualmente, levando-o à loucura. Ergueu a garrafa até a boca e deu um gole grande, deixando derramar por seu corpo. Vera se ajoelhou e começou a lambê-lo. O rapaz ficou alucinado e avançou contra ela, puxando-a pra cama e lambendo-a também. Arrancou as roupas de Joice e passou a beijar seu corpo. Não perdeu muito tempo nisso e se preparou para meter. Joice se virou, ficando por cima, e iniciou a cavalgada. Vera se deitou por cima de Wilson e os dois se beijaram. Ela tinha peitos grandes e bunda farta. Wilson agarrou um dos peitos e enfiou na boca enquanto Joice dava palmadas estaladas na bundona dela. E bebiam. Não paravam de beber um só instante, sempre trocando as garrafas.
Depois de comer Joice, Wilson colocou Vera de quatro e a enrabou. Joice se deitou, de pernas abertas, e mandou a amiga chupá-la. Ela gemia forte, se requebrava e Wilson socava sem dó. A transa dos três terminou com uma esporrada poderosa dele em cima delas e caindo, exaustos, na cama. A sacola que Joice havia trazido estava quase seca. Eles tinham bebido quase todas as cervejas, especialmente, Wilson, que estava muito embriagado. Ele tentou se levantar pra ir ao banheiro, mas acabou tropeçando e caindo no caminho. As duas começaram a rir e fazer troça. Wilson pediu que o ajudassem, pois estava nas últimas. Joice e Vera foram até ele e se abaixaram ao seu lado. – Você chamou minha amiga de vadia feia e agora quer nossa ajuda, é? Pede desculpas a ela – falou Vera. – Vou pedir porra de desculpas não. Ela é feia mesmo e você também. Agora, me levanta, piranha, ou não vou pagar – gritou. Vera segurou o queixo dele com força e o prendeu ao chão. Wilson não resistiu e urinou lá mesmo. As garotas gargalharam ao vê-lo nadando em uma poça de urina. Se levantaram e começaram a se vestir. Wilson acabou adormecendo no chão mesmo.
Na manhã seguinte, ele acordou e percebeu onde estava. Lembrou-se da noite anterior e xingou muito as duas prostitutas. Levantou-se, tomou um banho e procurou a carteira pra ir embora. Ela estava vazia. As duas tinham levado todo seu dinheiro. Procurou as chaves do carro e nada. Olhou pela janela e ele tinha desaparecido. Billy ficou possesso por ter sido roubado. Sem dinheiro pra pagar o motel, precisou fugir pela janela. Na queda, caiu de mau jeito e teve uma leve torção no tornozelo. Sentindo um pouco de dor e com uma ressaca daquelas, precisou voltar, a pé, pra casa, revoltado por ter perdido seu carro. Wilson andava com dificuldades, com a cabeça cheia, e não percebeu que estava sendo seguido. Seguiu seu caminho e, perto de casa, passou por um terreno baldio quando foi agarrado por trás e arrastado pra dentro. Três homens cobriram seu rosto e começaram a lhe dar uma surra de chutes, paus e murros. Wilson tentava se defender, mas confronto físico nunca foi seu forte. Bastante machucado, arrancaram suas roupas, deixando-o completamente nu, e o viraram de bruços. Dois deles seguraram seus braços e o terceiro se colocou por trás. – Isso é pra você aprender a não se meter com mulher casada, marginal de merda – disse uma voz cavernosa. Wilson foi estuprado, cruelmente, pelos três e não adiantou nada gritar por socorro. Ninguém apareceu para ajudá-lo. Ele foi largado no terreno baldio, machucado, sangrando e com muito esperma escorrendo de seu ânus. De longe, um jovem par de olhos observara o início de tudo, com o rosto banhado de lágrimas. O que acontecerá com Wilson agora? De quem são esses olhos? Quem são esses homens? Aguardem.