AGORA VOCÊ É O HOMEM DA CASA
Pelo menos isso deixou bem claro meu pai, quando, uma noite, o deixaram jogado na rua, em frente à nossa casa, todo furado a punhaladas, moribundo. Essas foram suas últimas palavras. A verdade é que meu pai era o dono do maior rebanho de gado da região, era político, mulherengo, ébrio e jogador. Ele tinha um gênio irascível e tudo era ofensa ou desrespeito para com ele. E ele sempre nos cobrava duramente essas faltas, especialmente minha mãe. Quando ele cismava que ele lhe havia faltado ao respeito, tirava a correia do cinto e a golpeava nas pernas e nádegas com o referido cinto, bem como o mesmo fazia conosco, mas com uma diferença. Quando ele estava batendo em nossa mãe, a porta do quarto sempre ficava trancada e depois ouvíamos sons que somente em nossa adolescência conseguimos determinar. Após cada surra era certo que meus pais trepavam até a exaustão. Ele a segurava pelos cabelos e arrancava sua roupa antes de começar a correção.
Depois de escutar por um bom tempo que meu pai estava dando uma surra em minha mamãe e como ela chorando e gritando lhe pedia perdão, dizia que não voltaria a fazer o que era acusada de ter feito. Nossa mãe em determinado momento deixava de chorar e o que eu e minhas irmãs escutávamos eram sons de cansaço, respirações agitadas, como se dois animais estivessem brigando. Mamãe dizia a meu pai que fizesse mais forte e mais rápido e meu pai a chamava de puta, de vagabunda, cadela e diversos outros nomes os quais não sabia o significado. Depois os dois ficavam em quase completo silencio e cerca de uma hora ou duas depois, meu pai saia do quarto aparentemente muito satisfeita e recolocando a correia na calça.
Ele saia e eu e minhas irmãs íamos correndo para o quarto deles e víamos mamãe completamente nua, com suas nádegas, coxas e pernas marcadas pelos vergões deixados pelo cinto. Mas ela já não chorava, ao contrário sua expressão era de quem estava contente, complacida e quando minha irmã menor indiscretamente perguntava porque nosso papai havia a castigado, mamãe normalmente entrava no banheiro e dizia que eram coisas de marido e mulher e que os filhos não deveriam se meter.
Claro que a medida que fomos crescendo, dávamos conta em parte do que acontecia. Meu pai era mais de trinta anos mais velho que nossa mãe. Ela nos dizia que ele a havia raptado quando ela tinha apenas quinze anos. Mesma idade que eu tinha quando o mataram.
Assim, quando nos inteiramos anos mais tarde que minha irmã maior estava namorando e quando minha mãe descobriu de quem se tratava, imediatamente a proibiu de continuar encontrando e namorando esse rapaz, contudo não disse o porquê da proibição à minha irmã, mas eu descobri que era porque eles eram meio irmãos, pois o rapaz era um dos filhos bastardos de nosso pai. Um dos muitos filhos que ele teve com as mulheres das redondezas, principalmente antes de se casar com nossa mãe. Minha irmã não aceitou e fez uma malcriação com nossa mãe. Eu então, sem que ninguém dissesse nada, tirei meu cinto e efetuei a correição de minha irmã, disse a ela que não poderia se envolver com um meio irmão e que o assunto estava encerrado. Desde esse momento a última palavra dentro daquela casa foi e é minha.
Quando eu completei dezoito anos, percebi que um tipo começou a rondar nossa casa a cortejar minha mãe. Notei que ela estava se arrumando e se produzindo para sair com ele. Ele tinha saído do banho, envolta numa grande toalha. Eu aproveitei que estávamos apenas nós dois em casa para conversar com ela. Em princípio ela pareceu concordar comigo, mas instantes depois ela teve um ataque, como os que ela tinha quando começava a discutir e a insultar meu velho. Ela dizia que era uma mulher jovem, que sentia falta de um homem que a pudesse consolar. Que eu acreditava que era o homem da casa, mas que na realidade não o era.
Essas palavras bastaram para que meu sangue fervesse e me subisse à cabeça, tal e como havia acontecido com meu pai. Sem dizer uma palavra mais, agarrei-a pelos cabelos e com um empurrão a enfiei dentro do seu quarto, ao mesmo tempo que ia tirando o cinto. Já dentro do quarto minha mãe tentava escapar de mim, a toalha que usava caiu ao solo, mostrando-me seu corpo totalmente nu diante de meus olhos. Isso ocorreu no exato momento em que eu desferia o primeiro golpe com a correia em suas nádegas. Ela em vez de ficar calada, continuou dizendo que eu não era o homem da casa e assim eu ficava com mais raiva ainda e eu continuei golpeando suas pernas, suas coxas e sua bunda com meu cinto, marcando sua pele com vergões avermelhados. Seus seios formosos se moviam, balançando a medida em que ela tentava se livrar de meus golpes.
Eu continuava desferindo os golpes com o cinto e em determinado momento ela deixou de gritar, de me insultar, para de uma maneira sedutora, recostar-se na cama e abrindo suas pernas, começou a dizer-me:
- Perdoe-me meu amor, me equivoquei, sim você é o homem da casa.
Ao vê-la recostada na cama, com as pernas abertas e acariciando as próprias n[adegas nos locais onde tinha sido atingida, senti que imediatamente meu cacete havia endurecido. Deixei de enxergar a figura de minha mãe e o que enxergava era uma fêmea, que pedia a gritos que eu me deitasse com ela.
Cego pelo desejo, praticamente eu mesmo arranquei minha roupa e sem demora me deitei ao seu lado. Imediatamente começamos a nos beijar, algo dentro de mim impedia que eu interrompesse aquele comportamento e muito pouco me importava com isso. O que eu desejava era beijá-la, acariciar seu desnudo corpo, passar meus dedos por sobre as grossas marcas que lhe havia imposto com o cinto, sobre suas coxas, pernas e bunda.
Ela agarrando meu cacete, o levou diretamente sobre sua peluda vulva, não restando outra coisa a fazer senão penetrá-la. Eu não podia acreditar que estivesse enfiando meu cacete duro dentro da saborosa e quente buceta de minha própria mãe e da mesma forma que havia ocorrido em diversas ocasiões no passado a escutei gemer e então ela começou a me pedir, como fazia com meu velho pai, que enfiasse mais forte e rápido, que a apertasse mais e que não diminuísse o ritmo de minhas metidas. A medida que eu a penetrava, ela rebolava as cadeiras e me dizia como estava gostoso me sentir dentro dela, como meu pau era gostoso, era duro e era grosso. Que desde a morte de meu pai, ela não havia tido o prazer de ser amada por outro homem, que não tivera mais nenhum prazer na vida, mas que valera a pena, pois comigo era ainda mais gostoso que com meu pai. Que eu era muitíssimo melhor.
Minha mãe e eu ficamos naquela cama por horas. Em várias ocasiões ela me apertava os testículos de modo a interromper minha excitação, impedindo-me assim de gozar, prolongando minha vitalidade e obtendo ainda mais prazer naquela relação incestuosa. E assim estivemos nós, eu segurando-a fortemente pela cintura, beijando-nos louca e selvagemente uma vez e outra. Ela me dizia que queria mais, que era para eu fazer mais forte e mais rápido. Eu sentia sua cálida vagina chupando meu cacete, ao mesmo tempo em que eu mamava seus seios de mamilos eretos e intumescidos. Nós estávamos tão excitados, que quando chegamos ao clímax, os gritos e gemidos que soltamos, possivelmente poderiam ser escutados até na Cochinchina, se é que este lugar exista.
Não satisfeitos ainda, no instante em que nos desgrudamos um do outro, minha mãe dirigiu sua boca diretamente para meu cacete e se dedicou a mamá-lo, como nunca antes qualquer mulher havia feito, limpando-me dos restos de esperma e de seus fluidos.
No dia seguinte quando sai de seu quarto, minhas duas irmãs ainda não haviam chegado. Mas quando isso ocorreu, eu não fiz qualquer comentário do que havia sucedido entre eu e nossa mãe, ela também se mostrou discreta sobre nossa relação. Nos seguintes meses mantivemos em segredo e aproveitando as menores oportunidades que nos apresentava para voltar a deitar juntos.
Mas durante a festa de despedida de minha irmã menor, que estava de partida para a capital onde iria estudar, minha mãe me informou que minha outra irmã, a mais velha, estava voltando a sair com o meio irmão nosso. Quando a festa terminou e fomos ao aeroporto levar minha irmã, eu e mamãe conversamos com minha irmã, aproveitando-se do fato da outra irmã não estar em casa.
A princípio de maneira muito cordial, à medida que nossa mãe nos servia algumas cervejas, tanto mamãe como eu procuramos convencer a Mariza, minha irmã maior, mas foram inúteis todos os nossos argumentos e esforços para demovê-la da ideia de manter um relacionamento com o meio irmão. A medida que tanto minha mãe, quanto eu, tentávamos convencê-la, numa boa. Marisa teve uma crise histérica, começou a chorar como uma maluca, insultando minha mãe e a mim.
Em questão de segundos, minha vista escureceu, tudo ficou negro, imediatamente eu comecei a tirar o cinto. Mamãe pulou sobre minha irmã e com um puxão arrancou a saia que ela estava usando. Eu comecei a desferir golpes com o cinto nela, em suas nádegas, protegidas por uma fina calcinha branca, transparente que me deixava ver bem nítida o rego de sua bela bunda, de nádegas firmes e arrebitadas, até que mamãe a arrancou também dizendo se o que era queria era um macho, que iriamos dar a ela um, para que entendesse quem mandava naquela casa.
Verdade seja dita, ao ver o formoso traseiro de minha irmã desnudo, me excitou de tal maneira que a única coisa que eu queria era enfiar meu cacete todo dentro dela e assim procedi.
Marisa chorava desconsoladamente, deitada de bruços sobre a cama. Eu retirei minhas calças, minha mãe a segurou pelos braços, eu separei suas pernas e agarrando sua bunda, dirigi meu pau duro para sua xoxota. Por uns instantes pensei em enfiar o cacete em sua bunda, mas a verdade é que ao sentir sua quente e molhada xoxota, meu cacete deslizou suavemente para dentro dela. Ao mesmo tempo minha mãe soltava seus braços e começou a tirar a própria roupa desnudando-se diante de nos dois.
De imediato me dei conta que definitivamente não era a primeira vez que Maria sentia um belo cacete enfiado dentro de sua buceta, já que começou a rebolar seus quadris à medida que eu ia enfiando meu cacete dentro dela, da mesma forma e maneira que fazia nossa mãe. Assim, a medida que fui penetrando minha irmã maior, nossa mãe que já estava completamente desnuda, começou a esfregar a própria xoxota no rosto dela. Na medida em que eu continuava metendo, enfiando e tirando meu cacete da xoxota molhada de minha irmã. Esta por sua vez, usando os lábios, boca, dentes e língua, satisfazia à nossa mãe numa mamada de xoxota sem precedentes. Ela chupava o inflamado clitóris e lambia os lábios da vagina de nossa mãe. Durante o resto da noite Mariza usufruiu de nossa atenção, gemendo e gritando de prazer, em razão do fato que eu enterrava meu cacete todo dentro dela e pelas muitas coisas que nossa mãe continuou fazendo com ela.
Tanto mamãe quanto Mariza, ocasionalmente mantemos ardentes encontros. Contudo descobri, que o que mais as excita, é que eu, primeiro, sem qualquer motivo, lhes desfira um tanto de golpes com o cinto, em suas pernas, coxas e bundas. Parece que esse castigo desperta nelas um furor uterino sem precedentes. Em várias ocasiões quando cheguei em casa, encontrava as duas peladas, na cama, fazendo amor uma com a outra. Eu dizia que aquela atitude era uma ofensa minha pessoa e as castigava primeiro para depois trepar a noite inteira com aquelas duas fêmeas ardentes. Afinal de contas eu sou o homem da casa.