Acordei com a cunhadinha e sua amiguinha

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 4518 palavras
Data: 09/05/2017 06:34:24

Acordei meio tonto. Nem me lembrava que dia era. Senti a pele de uma mulher encostada em meu braço, pensei em Maria Alice mas depois senti um novo toque vindo do lado oposto e me lembrei do jogo do dia anterior e da aposta. Na escuridão do quarto abri meus braços e na direita, de bruços, encontrei Bia e sua bundona macia virada para cima. Na minha esquerda, encolhida, estava Tati, com seu bumbum redondinho. Fiquei relembrando nossa foda com detalhes enquanto apertava as duas bundas que tanto tinham me dado prazer. Me lembrei que cai sentado no sofá e comecei a rir, sendo acompanhado por Beatriz e logo depois por Tatiana que disse estar destruída e precisava dormir. Carreguei-a em meus braços e a coloquei sobre minha cama. Voltei a sala e fiz o mesmo com Bia que, diferente da amiga, aproveitou para me beijar durante o curto percurso. Depois de ter colocado as duas em meu colchão, deitei entre elas e não demorou estávamos todos a dormir.

Me levantei com cuidado e peguei o celular e faltava pouco para ele tocar. Desliguei o alarme e me levantei com cuidado para não acordar minhas companhias. Parei na porta e fiquei admirando minhas concubinas na fraca luz do amanhecer que vinha da janela. Peguei uma samba-canção e a camiseta do pijama e pensei que esse seria um dia muito bom para matar o serviço.

Passei um café e me sentei na varanda. Antes tínhamos um banco de madeira mas de tanto Alice reclamar que não era confortável, colocamos um sofá bem almofadado. Fiquei quase meia hora com o celular na mão, esperando o momento certo de ligar na empresa e dar a desculpa de que tinha ficado doente. Sei que é uma desculpa bem comum, mas nunca fui de faltar, acho que não faltei nem um dia nos últimos anos, e ninguém desconfiaria de uma falta minha. Esperava dar 8 horas pois é o horário que meu gerente costuma chegar. Eu entro as 9. Acho que ele não tem uma vida muito boa fora da empresa. Azar o dele.

O céu já estava azul e uma brisa agradável soprava e resfriava a manhã que nos outros dias tinha sido de um calor intenso e sem igual.

Senti o celular vibrar entre minha mão e perna. Virei-o para mim e vi a foto de minha belíssima esposa. Me senti um lixo por fazer o que estava fazendo mas atendi como se nunca tivesse feito nada. Ela sabia que meu horário de saída estava próximo e por isso ligou. Começou a falar sobre seu dia, das palestras e eventos e várias outras coisas que, para mim, não tinham a mínima importância naquele momento.

Percebi um vulto passando pela janela atrás de mim. Olhei para a porta e Beatriz apareceu vestindo um robe de seda rosinha que sua irmã usava. Ela não o tinha amarrado e a fenda frontal só me permitia ver seu pescoço, o encontro de seus seios pequenos e redondinhos, seu umbigo e sua calcinha branca. Seu olhar me deixava bem claro de que ela queria continuar de onde tínhamos parado. Falei o nome de minha mulher apenas para que minha cunhada soubesse com quem eu falava.

Pelo buraco da cueca por onde passa a perna, tirei meu cacete ainda meia-bomba e fiquei balançando-o, aos poucos endurecendo-o ao olhar atento e faminto de Biazinha que não se fez de rogada e, aproximando-se, pegou uma almofada do sofá, jogou-a no chão entre minhas pernas e dobrou os joelhos na minha frente, segurando minha jeba com suas duas graciosas mãozinhas e começou um boquete lento e silencioso que aos poucos fez meu monstro acordar de vez e ficar do tamanho que ela gostava.

Olhei para o horário no celular e disse que teria que desligar pois precisava ir. A voz de Maria Alice, já doce por natureza, tornou-se ainda mais melosa, querendo retardar o fim da ligação me chamando de seu amor, seu homem, tesão e dando uns gemidinhos baixinhos, que, somados à boca suave de sua irmãzinha a se esbaldar em meu pau, quase me fizeram gozar. Afastei o rosto de Bia, todo babado e sorridente, e disse a minha querida esposa que estava com muitas saudades mas que precisava mesmo desligar e assim o fiz.

Ainda com o celular na mão, disse para Bia que precisava fazer mais uma ligação e ela pareceu nem se incomodar, continuou chupando meu pau com a mesma satisfação de antes.

Coloquei o telefone no ouvido e fiquei ouvindo o som repetitivo da chamada e, enquanto esperava meu gerente atender, foi a vez de Tatiana aparecer na porta, vestindo apenas uma camisa azul claro minha, com somente o botão bem no centro abotoado.

Atenta em sua função, Beatriz nem percebeu que a amiga tinha acordado e no observava, recostando-se no batente e lambendo os lábios.

Ao ouvir a voz de meu gerente, cumprimentei-o com um bom dia. Bia abriu seus olhos e me encarou e sem seguida viu Tati começando a se tocar. Sorriu passando meu pau em seus lábios e chamou a amiga com um sinal. Em um primeiro momento Tatiana fez que não com a cabeça mas com a insistência de Bia, ela cedeu e também jogou uma almofada no chão e se ajoelhou entre minhas pernas ao lado de sua melhor amiga, que fez sinal de silêncio e ofereceu minha pirocona para ela chupar. Ela colocou a mão sobre a mão de Bia, que segurava meu cacete e, antes de brincar comigo, puxou a cabeça de Beatriz e deu-lhe um beijaço, começando uma punheta a duas mãos. Minha cunhadinha tinha deixado meu cacete bem babado e as mãos das moças subiam e desciam deliciosamente. Uma pena que eu não podia falar o que eu fazia naquele momento para meu gerente senão ele teria desmarcado a reunião emergencial da tarde. Disse que tinha me esforçado demais no final de semana e minhas costas estavam um caco. Ele entendeu mas um cliente em potencial precisava conversar conosco à tarde e era imprescindível que eu estivesse presente. Pelo menos poderia aproveitar essa manhã na mais pura vadiagem.

Me levantei e as duas também se levantaram. Pedi um minuto para elas e as deixei na varanda, indo até o quarto pegar o KY. Ao voltar encontrei Tati recostada na coluna de madeira com as mãos para cima, segurando-se nas travas horizontais e com as pernas bem abertas e Beatriz novamente de joelhos, chupando a xoxotinha escancarada da amiga. As duas agora estavam nuas e pude perceber como os peitos de Tatiana eram grande e firmes. Cheguei beijando-a e apertando seus melões, depois chupando-os e fazendo com que seus gemidos ficassem ainda mais fortes.

Soltando-se das travas, ela agarrou os cabelos de Bia e passou o outro braço sobre meu corpo, cravando as unhas em meu ombro, gozando aos gritos e gemidos intensos.

Enfiei meus dedos na bucetinha que tinha espasmos enquanto Beatriz veio subindo, lambendo todo o belo corpo da amiga, até chegar em sua boca, que beijou com volúpia. Juntei minha boca aos lábios das duas e usei meu dedo molhado com o mel de Tati e enfiei no cuzinho de minha cunhada, o mesmo cuzinho que, em instantes, estaria enfiando meu cacete.

Curvei meu dedo, como se fosse um gancho, e puxei a bunda de Bia para cima, que teve que parar o beijo para gritar e gemer. Tati, porém, continuou a beijar e lamber os lábios carnudos de sua amiga, além de apertar-lhe os mamilos. Puxei mais um pouco, até ela ficar nas pontinhas dos pés, para só então tirar o dedo de seu cu e mandá-la continuar com a bunda bem empinada. Beatriz virou o rosto de lado e colou sua bochecha à de Tatiana que a deu um abraço forte e com a outra mão passou a tocar uma siririca em Bia, deixando-a pronta para meu cacete.

Seu olhar era de receio e de tesão, quase conseguindo me sensibilizar e não enrabá-la na frente de sua melhor amiga.

Tati, por sua vez, queria uma pequena vingança e deu uma lambida sexy no rosto de minha cunhadinha e um apertão em sua bunda, puxando bem a farta nádega para o lado e me mostrando o que eu tanto queria.

Não dava para ter mais piedade daquele rabinho piscando e me chamando para preenchê-lo. Apertei o tubo sem dó e passei bastante gel na minha piroca de mais um pouco no cuzinho. Dobrei um pouco os joelhos, para ficar na altura perfeita, segurei a cinturinha de pilão da irmãzinha de Maria Alice e encostei a cabecinha, fazendo a moça tremer. Aproximei minha boca de seu ouvido. – Agradeça sua amiguinha por ela estar aqui desde ontem ou seu cuzinho estaria parecendo um túnel de tão arrombado que estaria. – Dei um tapão em sua bunda e a mandei dizer obrigado para a amiguinha. – Muito obrigada, Tati. Você é uma amiga de verdade. – E começaram a se beijar. Aproveitei a deixar e comecei a empurrar meu monstro até o fundo daquele rabo delicioso que só minha cunhadinha tem. Dei um abraço forte nela por trás e fui empurrando até não ter mais nada para entrar. Dessa vez ela nem ao menos chiou, talvez pela excitação de ter sua amiga que tanto amava ou pelo tesão do beijo, só sei que ela aguentou tudo, tudinho mesmo, mas foi só eu começar meu vai e vem que sua mãozinha deu um apertão em minha coxa, cravando fundo suas unhas e me deixando puto da vida por saber que toda essa determinação era apenas para não deixar transparecer para a amiguinha que ela não era assim tão forte, que o tamanho descomunal do meu cacete era muito até mesmo para ela, que já estava se acostumando.

Cochichei em seu ouvido, chamando-a de vagabunda, e dizendo que ela iria se arrepender de ter me dado aquela unhada. De uma vez, ela virou o rosto, com uma expressão de pavor, e tentou se afastar de mim, mas a bobinha não tinha percebido que minha mão estava junto a de Tati, dedilhando sua xoxotinha e forçando seu rabo a ficar bem empinado.

Já que ela queria se mostrar a fodona para a amiga, resolvi tirar toda a arrogância de minha cunhadinha e comecei a piroquear aquela bunda com tudo o que meu quadril me permitia, finalmente fazendo com que minha cunhadinha começasse a gritar e a gemer e a chorar e a pedir mil desculpas pelo arranhão.

Tatiana, agora sendo espremida entre Beatriz e a coluna, gargalhava escandalosamente e xingava sua amiga, minha cunhadinha querida, de puta, vagabunda, piranha. – Tá gostando da piroca do Pedrinho, tá? Seu cunhadinho que você dizia ser feioso e um completo babaca? – Cravei tudo de uma vez. – É verdade isso, Biazinha? – Ela respondeu que não, mas é lógico que eu não acreditei. Dei meia dúzia de bombadas com tudo o que eu tinha, tirando praticamente todo meu pau daquele cuzinho bem arregaçado e fazendo minha putinha se contorcer todinha, então repeti a pergunta e dessa vez tive a resposta positiva e entendi que ela sempre enchia o saco e devia falar mal de mim só para não dar tão na cara que ela tinha uma queda pelo cunhado.

Fiquei movendo meu quadril, dando cravadas bem curtas naquele rabo, e perguntei para ela como ficaríamos agora que eu sabia que ela me achava feioso e babaca. – Eu não sei. – Era tudo o que ela respondida. Seus olhinhos já estavam cheios de lágrimas e sua resposta não mudava, não importava quantas vezes eu perguntasse. Olhei para Tati e falei que sabia como castigar uma vadiazinha como ela.

Abracei-a pela cintura e a levantei um pouco do chão, me mantendo engatado no seu cuzinho, e fui andando de costas até conseguir sentar no sofá onde tudo tinha começado, segurei-a por detrás dos joelhos e puxei suas pernas para cima, deixando sua xoxota e cuzinho bem arreganhados, fazendo sua amiga cair na gargalhada.

Eu socava de baixo para cima, violentamente. Tatiana se acabava de rir das caras e gritos da amiga. Beatriz gemia e xingava, implorando para eu parar, suplicando meu perdão por ter me chamado de feio e, para deixar tudo ainda pior, a cada vez que eu ouvia sua vozinha chorosa, eu ficava mais excitado ainda e metia com mais gana, fazendo tanta força com todo meu corpo que cheguei a achar que quebraria suas pernas de tanto puxá-las contra mim, até que senti um par de mãos tocar de leve minhas coxas.

Diminui o ritmo mas só parei mesmo quando senti meu saco ser lambido, chupado, sugado pela boca talentosa de Tatiana. Quando ela parou de degustar meu cacete, ela começou a saborear a xota molhadinha de Beatriz. E quem foi que se deu bem com essa demonstração de carinho entre as amigas? É claro que fui eu. Por que? Oras, a cada lambida que Tati dava, o cuzinho de Bia apertava tanto que parecia que estava dando uma mordida no meu pau. Estava incrível, mas podia melhorar. Forcei meu quadril para baixo e levantei minha cunhadinha o máximo que eu podia, deixando apenas a cabeçona dentro dela. Ai sim. Puta que o pariu. O anelzinho de Bia se apertava e me dava um tesão devastador, ainda mais com a vagabunda da Tatiana se empenhando tanto.

Segurei o máximo que consegui porque eu queria mesmo gozar naquele cuzinho me mordendo, mas minha força acabou e eu simplesmente deixei Biazinha escorregar no meu mastro, sendo empalada novamente.

Meu suor escorria e se misturava ao de minha cunhada, que continuava a gemer sendo chupada por Tati, e tudo o que eu queria ao escutar aquelas deliciosas lamúrias, era gozar.

Juntei um resto de força que ainda tinha e a joguei com tudo para o lado e acabei fazendo com que Bia caísse sobre o braço do sofá, como se montasse um cavalo, mas seria eu quem a montaria. Me levantei de supetão e agarrei o tubo de KY e espremi o que restava, dando uma reforçada na quantidade de gel, e antes de ela ter tempo de reagir à minha investida, coloquei minha mão em suas costas, na altura da cintura, e enterrei meu cacetão de uma vez naquele cuzão gostoso e alargado que nem conseguiu resistir ao meu ataque. Enterrei a rola no seu cuzinho e, com bombadas longas e fortes, chegando até a tirar o pau por completo daquele cuzão arreganhado, socava com tudo, até as bolas baterem naquela bundona. Sem conseguir me segurar por muito mais tempo, inundei seu cu com minha gala, gozando e bombando sem parar, até sentir meu saco completamente vazio.

E vocês acham que eu sosseguei? Dar mais uma eu não conseguiria, pelo menos não assim, tão rápido, mas mantive meu cacete cravado até o talo no rabo de minha cunhadinha e perguntei se ela tinha aprendido a lição de não se achar mais na frente da amiguinha. Claro que a vagabunda respondeu que sim, que tinha aprendido mas eu achei que ela precisava de mais um pouco de corretivo e comecei dar tapas naquela bundona arrebitada, ora com uma mão, ora com a outra, fazendo a vagabunda guinchar como uma porquinha e deixando a pele branquinha de seu rabo toda vermelha com as marcas dos meus dedos bem aparentes.

Seu choro me dava muito tesão, mas eu precisava mesmo descansar e finalmente me dei por vencido, desabando sobre o sofá, sentando entre Tati e Bia.

Tatiana sorria com os braços atrás da cabeça, relaxada.

Bia virou o rosto para mim e estava em um estado deplorável. Descabelada, com o rosto vermelho e todo molhado de suas lágrimas e uma expressão de raiva que parecia estar pronta para me agarrar pelo pescoço, até que abriu um sorriso lindo e encantador e começou a gargalhar e me chamar de bobão, como sempre fazia. Pegou minha camisa que Tati vestia e colocou na bunda, caindo sobre nós dois que estávamos sentados e antes mesmo de eu pensar em reclamar, ela já se adiantou e disse que era melhor sujar minha roupa do que o sofá de sua irmãzinha.

Ficamos os três largados no sofá sem muita noção do tempo. Achei que já estivesse tarde e resolvi tomar banho.

A água morna me relaxava e me ajudava a recuperar as energias gastas. Estava enxaguando o cabelo quando senti as mãos de minhas concubinas explorando meu corpo e suas risadinhas safadas de felicidade. As mãos brincavam em minha rola, estimulando-a, incentivando-o a crescer, encorajando-o a fuder mais uma vez.

Tatiana me abraçou pela frente e Beatriz por trás, ambas punhetando minha rola.

Terminei de enxaguar meu cabelo, desliguei o chuveiro, abri o box e peguei minha toalha, tudo isso com as duas se roçando em meu corpo.

Me sequei enquanto as duas passaram a se beijar.

Coloquei a toalha sobre as duas e fui secando e descendo, beijando peitos, barrigas, bundas, coxas e joelhos.

Agarrei as duas pelos braços e as arrastei para meu quarto, jogando as piranhas sobre minha cama que logo se sentaram na beirada e começaram a se beijar. Me aproximei, com meu cacete rijo, e fui colocando entre os lábios das duas vagabundas, que começaram a chupar minha piroca e continuavam a se beijar.

Virando a cabeça de Beatriz e deixando com que ela brincasse sozinha e começou a procurar algo perdido sobre a cama. Fiquei intrigado com a busca e deixei as duas em sua brincadeira admirando minha cunhadinha engolindo meu pau.

Tatiana finalmente encontrou o que procurava e sentou-se na beirada exibindo seu tesouro, as camisinhas restantes que tinha comprado, e já foi dizendo que sua xoxotinha estava com ciúmes de seu cuzinho e que também queria sentir meu pauzão. Afastei a cabeça de Bia de minha piroca e, olhando para minha cunhadinha, perguntei se ela, Tatiana, não era uma putinha virgem com a amiga. Beatriz fez uma carinha de quem não gostou da piada, mas Tati riu demais. Puxei Bia pelos cabelos e perguntei se ela não era uma putinha virgem e depois de alguns gritinhos e pedidos para eu soltá-la, acabou concordando. – Eu sou uma putinha virgem, qual o problema.

Tendo tirado a camisinha da embalagem, Tatiana encapou meu tronco e foi se posicionando de 4, rebolando sua bundona, enquanto Bia, sentadinha, apontou meu cacete para o cuzinho da amiga que já foi protestando, dizendo que era para meter na xoxota.

Bia e eu desatamos a rir e minha própria cunhada deu um tapa na bunda da amiga e mandando ela ficar quietinha, depois abaixou meu cacete e o encaixou na bucetinha e me empurrou, me fazendo deslizar bucetinha a dentro. O gemido que ela deu foi delicioso, um prazer sem igual para nós dois, diferente da enrabada do dia anterior que ela só foi gostar mesmo no final. – Nunca me senti tão preenchida assim em toda a minha vida. Caralho, isso é muito bom. – Enquanto eu já ensaiava alguns movimentos lentos com meu quadril e Bia passava suas mãozinhas sobre as costas da amiga e beijava-lhe o pescoço.

Não perdi a oportunidade de dedar minha cunhadinha e fazê-la gemer como a amiga. Ela me encarava e abria sua boquinha deixando seus murmúrios fugirem de seus lábios.

Com um movimento rápido, ela passou a perna por sobre o corpo de Tatiana, montando sobre suas costas, e ficou arrebitando a bunda para mim. Eu comia uma e dedilhava a xoxota desejosa da outra, virgem ainda, mas querendo muito estar no lugar de sua amiga.

As bocas ansiosas das mulheres se grudavam em beijos longos e molhados, interrompidos em alguns momentos pelo prazer que alguma delas sentia em demasia e não conseguia continuar com sua boca a trabalhar.

Sai de trás da amiga e me deitei sobre a cama. Sem perder tempo ela subiu sobre mim, com seus peitões a balançar a cada cavalgada e abrir a boca, sorrindo e gemendo em iguais medidas. Bia também me montou, mas meu rosto foi sua sela.

Ter uma moça com a bucetinha apertada a te cavalgar e outra, completamente entregue aos seus caprichos, com a xoxotinha encharcada em sua boca, é uma sensação sem igual.

Minhas mãos ficavam alternando entre as bundinhas assanhadas que rebolavam exclusivamente para mim.

Meu pau parecia estar sendo devorado por uma bucetinha com um talento nato, uma xoxota que parecia ser pompoarista julgando pelo tanto que ela me espremia, da cabeça até a base do cacete.

Sem qualquer controle, as duas estavam me dando uma surra de buceta e eu me esforçava para não gozar, não com uma oportunidade de ouro como essa para realizar um sonho meu e, acredito, que de todo homem. Levantei o quadril até as duas cairem para o lado e me apressei para ficar de pé. – É hora do leitinho, putinhas. Venham beber minha porra quentinha que vocês prepararam tão bem. Era difícil acreditar que as duas realmente se ajoelharam na minha frente e começaram a se beijar, abrindo a boca e esperando meu gozo.

Duas mulheres lindas aos meus pés, era demais para mim.

Comecei a esporrar descontroladamente e em abundância, acertando os belos rostos da branquinha e da bronzeada, sem jamais ter esporrado tanto assim em toda minha vida. Acertei os olhos, cabelos, narizes, bocas, pescoços e seios das duas ninfetinhas safadas que logo começaram a se beijar e lamber uma a outra, como duas gatinhas a se limpar.

Fiquei a admirá-las até que meu celular tocou e me dei conta do horário. Fui até a sala e atendi, era meu gerente me perguntando se eu realmente conseguiria ir. Mesmo não querendo, tive que dizer que sim. Voltei ao quarto e as duas continuavam a se pegar. Chamei as duas de vagabundas e fui colocando minha roupa. E as duas me assanhando, me puxando, rebolando, balançando os peitos, e eu doido para ficar ali pelo resto do dia. Fiz as duas se beijarem e me enfiei entre o beijo, sugando os dois lábios juntos.

Corri para a empresa onde passei a tarde fingindo uma dor nas costas, para não passar por mentiroso, e fazendo a melhor apresentação da minha vida. Expliquei detalhes dos projetos primorosamente, respondi perguntas das mais variadas e recebi uma salva de palmas ao final. Sai recebendo mil tapinhas nas costas e elogios pelo trabalho. Mal terminamos, cedo ainda, e meu gerente me chamou em sua sala, onde estava um dos presidentes da empresa, que também estava presente na apresentação. Novos parabéns e elogios e, por fim, a recompensa. Fui dispensado mais cedo e tive de me conter para não pular de alegria e acabar com minha farsa.

Tendo saído pouco antes do horário de pico, consegui chegar em casa em tempo recorde mas quando cheguei encontrei apenas Bia que disse que sua amiga teve de ir embora.

Ao me beijar, ela pulou sobre mim e circundou minha cintura com suas pernas. Minha rola dura e grossa roçava em sua bucetinha por cima de minha calça de tecido fino.

Levei-a até o sofá e deitei sobre ela, já enfiando a mão por dentro de seu shortinho em busca da xotinha ansiosa. Lembrei do estrago que tinha feito em sua bunda pela manhã, mas ainda queria manter minha cunhadinha virgem, mas também queria fodê-la com toda a vontade que aquela despedida merecia, já que no outro dia, logo pela manhã, Maria Alice chegaria.

Me ajoelhei no chão e arranquei o shortinho de uma vez, quase rasgando-o, e caí de boca no mel que escorria. Lambia e passava meus dedos, e levava a outra mão até seus peitinhos escondidos pela camiseta que logo foi tirada. Apertava e passava a mão sobre os mamilos durinhos e ouvi o gozo vindo do fundo da alma de minha cunhada, apertando minha cabeça entre suas pernas e puxando meu cabelo, com alguns fios ficando entre seus dedos.

Abaixei as calças de uma vez subi sobre ela, passando meu pau na buceta inviolada de Beatriz. Ela me olhou com espanto, tanto pelo medo de deixar de ser virgem quanto pelo medo do meu desejo de fodê-la que estava estampado em minhas feições animalescas. Eu mal pensava. Agia por puro instinto.

Então, para se preservar, não sei dizer o motivo dessa preservação, ela me empurrou para trás e disse para eu pegar o gelzinho. Ela preferiria ter seu cuzinho dolorido arrombado duas vezes no mesmo dia ao invés de perder a virgindade. Por mim tudo bem. Falei que não sabia onde estava então ela se levantou e saiu correndo em busca de seu alívio.

Ver aquela bundona branquinha, ainda com as marcas vermelhas de minhas mãos, balançando pelo corredor, me deu muito tesão e não consegui esperar. Corri atrás dela, até seu quarto, e a agarrei por trás.

Bia me pediu para esperar, porém eu já a beijava o pescoço e apertava seus seios, roçando minha piroca no meio de sues bumbum perfeito.

Finalmente ela alcançou o tubo e tentou me entregar, falei para ela passar o quanto quisesse, mas que fosse rápida. Ela apertou o tubo nas mãos e passou em meu pau, sem ver muito bem o que fazia, apenas sentindo o tamanho avantajado do meu que estava prestes a lhe violar o cuzinho mais uma vez.

Eu já estava excitado e, com o a adição daquelas mãozinas macias brincando com meu cacete, fiquei ensandecido. Empurrei-a para frente, derrubando-a de bruços sobre sua cama e caí por cima dela e, sem pensar, já fui enfiando minha tora no rabo grande e macio, fazendo todo meu caralho desaparecer entre aquelas nádegas deliciosas e dei início a foda mais alucinada da minha vida, socando o cu da minha cunhadinha com uma força, com uma brutalidade, sem qualquer delicadeza ou preocupação com a coitadinha que abriu o berreiro assim que minha rola se instalou dentro de seu belo rabo.

Seu choro veio na hora, com gritos desesperados que eu não conseguia ouvir. Nada me importava naquele momento, apenas encher aquele cu de porra mais uma vez.

Ela gritava com um desespero crescente e a cada golpe que eu dava mais sua voz falhava e eu ouvia com nitidez os estalos do estrado da cama, rangendo, mal se aguentando por inteiros, e eu socando, socando, socando sem parar.

Meu tesão era tanto que toda essa foda não passou de uns 5 minutos mas para minha cunhadinha, sofrendo com meu frenesi, deve ter parecido uma tortura de horas.

Comecei a gozar, meu corpo inteiro tremia, Bia chorava alto e eu queria mais, arrancando e cravando toda minha rola com golpes ainda mais fortes, inundando seu cuzinho até não mais aguentar.

Meus últimos golpes foram tão intensos que nem a cama aguentou e afundamos no meio dela, grudados pela minha rola em seu cu.

Saciado, sai de seu quarto e fui para a sala, assistir televisão e depois de meia hora ela apareceu. Pedi um milhão de desculpas mas ela só aceitou quando a levei para comer em um restaurante japonês.

Ao voltar, consertei a cama e dormimos cada um na sua para que não houvessem resquícios de outra mulher no lençol no ninho de amor que compartilho com Maria Alice que busquei no aeroporto algumas horas depois.

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Comentários

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Perfeito, um dos melhores contos que já li, quem me dera ter uma cunhadinha assim!

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nossa, queria ter duas safadas assim só pra mim! puts, fiquei imaginando essas duas se pegando enquanto a rola entrava... piuts!

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Como sempre meu garoto, espetacular. Direi novamente, correndo o risco de ser chato, não pare de escrever, seus contos são sensacionais.

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maravilhoso gatas chamem no whats para novas amizades 9_6_9_9_7_3_6_9_9 bjs

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