Um Porto Seguro 2

Um conto erótico de Orion Mikaelson
Categoria: Homossexual
Contém 1079 palavras
Data: 09/05/2017 13:26:43

Eu: tenho medo que não me aceitem

Antonio: fica tranquilo aqui somos tranquilos com essas coisas, mas você esta pensando que vai levar essas duas latas de tinta na mão e ainda esta a pé

Eu: sim são só galões de cinco litros eu levo

Peguei os galões e sai, caminhei uns cinco metros e cansei coloquei no chão e olhei para trás ele estava me olhando e sorrindo

António: eu te levo vamos vou pegar o carro

Ele veio e fomos para casa de carro

Eu: não precisa sepreocupar

Antonio: só estou sendo gentil, mas e você esta gostando da cidade?

Eu: sim estou me adaptando

António: espero que fique

Eu: como é?

António: pronto chegamos

Desci do carro e agradeci cheguei na área de casa e ele estava me olhando me despedi e entrei, aproveitei a noite e pintei o chão da sala e por incrível que pareça ficou boa a tinta e sem falar que combinou.

Os dias se passaram e ja fazia mais de mês que estava nesta cidade

## Delegacia em uma cidade de Goiânia ##

Tenente: eu vou achar ele não importa oque eu faça

Policial1: o tenente vai ficar maluco ele ainda esta olhando as imagens das cameras de seguranca da rodoviária

Policial2: sim e verdade

Tenente: achei ele entrou no ónibus para o rio, mas que desgraçado

Policial1: ele a essa hora esta muito longe

Tenente: não importa onde ele se esconda eu vou encontrá-lo

O tenente fez um retrato falado e emitiu um alerta de procurado por assassinato

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Eu estava no restaurante quando um xerife entra o meu coração quase sai pela boca eu me escondi atrás da coluna

Graça: Francisco venha e entregue o almoço do nosso xerife

Eu: eu... eu...

Graça: claro esta vendo essa sacola em suas mãos e ela

Fui ate ele e entreguei

Xerife: entao esse e nosso novo morador

Graça: deixa ele em paz

Xerife: se voce o defende ele deve ser boa pessoa

Ele saiu e pude ficar mãos tranquilo, nesse instante António entra e entrega algumas caixas me olha e sorrir eu retribuo

Graça: não vejo o António sorrir assim para outra pessoa desde que a sua esposa morreu, ele só sorrir para o filho mas parece que você o faz rir

Eu: que isso eu só sou educado com ele e o filho

Graça: tem sido uma barra pra eles dois a mulher dele morreu de câncer a seis meses

Eu: eu sinto muito

Graça: eles são como uma família para todos então não o faça sofrer eu te peço

Comecei a tossir pois engasguei com o que ela disse

Eu: não, claro que não, doque que você está falando?

Graça: eu vejo o jeito que você olha para ele e ele também então não o machuque

Eu: mas ele foi casado e tem um filho jamais teria algo comigo

Graça: vamos trabalhar que ganhamos mais

Graça só mudou de assunto e fomos trabalhar, a tarde fui ao mercado dizer ao Mateus como ficou o piso e era uma tarde de sábado cheguei lá e eles estavam se arrumando para saírem

Eu: oi Mateus, vim agradecer por me ajudar com a cor da tinta ficou excelente

Mateus: obigado tio

António: vamos filho se não fica tarde e nos não voltamos hoje, você esta aqui? Me perdoe boa tarde

Eu: vim agradecer o Mateus pela ajuda com a tinta mas ja estou indo embora

Mateus: tio vamos acampar comigo e com o papai?

António: filho ele deve ter algo melhor para fazer

Eu: na verdade não, e se vocês quiserem eu vou

Mateus: deixa pai?

António: claro, ja esta tudo pronto e ja podemos ir

Entramos no carro e andamos uns 15 km e chegamos em um bosque lindo, pegamos as coisas e sentamos a baixo de uma enorme árvore

António: cuidado Mateus, não sai pra longe

Eu: ele parece que gosta desse lugar

António: sim, nós víamos aqui sempre eu, ele e a mãe dele

Eu: eu sinto muito

António: sem problemas eu e a minha mulher sempre fomos amigos me casei com ele e com morar aqui no meio do nada

Eu: porque aqui?

António: foi aqui que a mãe dele nasceu e achamos melhor para o beber morar em um lugar tranquilo, e você porquê aqui?

Eu: tentando fugir dos erros do passado e começar vida nova

Nesse instante Mateus se joga entre nós e diz que esta com fome, comemos bolo bebemos refri e ja passava das dezoito horas e viemos embora, ele gentilmente me trouxe pra casa

Entrei e vi ele indo embora, ja nao estava com fome então não fiz janta assisti um pouco de TV e fui dormir. Acordei de madrugador com um pesadelo no sonho me via segurando uma faca e tinha sangue por todo o chão então vi que nao era sonho e sim a noite em que fugi de casa

Luzes de carro se acendem do lado de fora eu que ja estava assustado levando pego uma faca e vou para perto da porta da sala, o carro que chegou demorou pouco e foi embora criei coragem e sai pra fora e em uma árvore do lado de casa vi uma bicicleta cheguei perto e tinha um cartão

ACEITE ESSE PRESENTE POIS SEI QUE TE AJUDARA SEM FALAR QUE NAO TEM UTILIDADE AQUI EM CASA

SEU AMIGO ANTÓNIO

Entrei pra dentro de casa e esperei amanhecer e as oito em ponto estava na porta do mercado com a bicicleta

Eu: vim deixar a sua bicicleta

António: e um presente aqui em casa ninguém a usa

Eu: você não devia ir na casas dos outros no meio da noite

António: só estava sendo gentil, eu sinto muito

Dei as costa para ele e ia saindo quando o Mateus aparece

Mateus: bom dia tio

Eu: bom dia meu amor

Mateus: tio papai me colocou de castigo

Ele me abraçou

Mateus: pede pra ele me tila do castigo. Tio

Eu: o meu querido, o tio não pode mas eu prometo que quando sair do castigo vamos sair e comprar varios doces tá bom

Mateus: pomete?

Eu: sim

António: Mateus para de birra

Sai e fui para o restaurante e lá contei para a Graça sobre o piquenique e a bicicleta

Graça: ele só estava querendo ser gentil e você oque que faz? Vai lá e destrata ele

Eu: eu estava de cabeça quente

Graça: eu acho que você esta e com medo dele pois esta gostando dele

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